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PESCA EM ÁGUAS PROFUNDAS XI Fatos pequenos, mas muito significativos.

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Apresentação em tema: "PESCA EM ÁGUAS PROFUNDAS XI Fatos pequenos, mas muito significativos."— Transcrição da apresentação:

1 PESCA EM ÁGUAS PROFUNDAS XI Fatos pequenos, mas muito significativos

2 Certo dia, no posto de saúde do Paraíso dos Pássaros, duas mulheres que aguardavam a vez da consulta, ao nos verem chegar para a proclamação da Palavra, exclamaram entre si: - Lá vem aquele “chato” com as leituras dele!... E se afastaram do local. Este fato não presenciamos, mas sim uma das legionárias de Maria que ali nos esperava para acompanhar-nos na labuta. Apenas observamos que nessa manhã o posto estava lotado e muitos dos pacientes que estavam afastados aproximaram-se de nós para ouvir a mensagem de Deus...

3 Logo depois, numa outra aglomeração, outra mulher também ao ver- nos chegar, falou para a colega ao lado: - Olha, chegou aquele homem com as orações deles! Todo dia é isso. Sou evangélica, mas gosto de ouvi-lo... Mesmo gostando de ouvir-nos falar, essa senhora passou o tempo todo tagarelando com a vizinha durante a proclamação, perturbando os demais ouvintes. Quando já saíamos, alguém exclamou atrás de nós: - Obrigado pela Palavra e que Deus sempre te acompanhe!...

4 Muita gente e muita zoada no posto Paraíso dos Pássaros, porém, quando chegamos, o barulho diminuiu sensivelmente e muitos viraram- se para ouvir a Palavra. Fizemos as considerações iniciais, entretanto, quando comecei a proclamar a Palavra, uma criança começou a chorar aos gritos. Gritos estridentes e ensurdecedores. Os ouvintes olhavam para mãe como a pedir para fazer o filho calar. Mas a criança mais gritava. Continuamos proclamando a Palavra impassíveis ao choro provocador. A palavra era Lc l0, 21-24. Quando terminamos a proclamação e dissemos “Palavra da Salvação”, a criança calou e um silêncio profundo tomou conta do lugar e quase todos ali se entreolharam estupefatos...

5 Uma enfermeira começou a chamar pelo nome as pessoas que íam ser atendidas e a Palavra já estava sendo proclamada. Eram muitas pessoas na lista. Como numa competição, a profissional aumentava a voz no chamado e eu a minha na leitura. Foi criada uma balbúrdia entre os presentes sem saber se ouviam a Palavra ou a chamada da enfermeira. Achei aquilo estranho. Terminei a proclamação e saí com uma sensação de frustração. No carro, já de volta para casa, refleti sobre o fato e concluí que, ali, a prioridade é o atendimento médico, portanto, eu era um intruso...

6 Aconteceu no posto médico do Promorar que estava superlotado nesse dia. Fiz cinco proclamações e uma senhora de idade acompanhava-me de longe observando-me. Cheguei a pensar que se tratava de alguma legionária de Maria. Quando terminei a última proclamação, ela chegou a mim e perguntou-me delicadamente: - De qual igreja o senhor é pastor?... Prontamente, respondi-lhe: - Sou diácono de Nossa Senhora Mãe da Divina Providência, por quê? Ela não respondeu, deu-me as costas, e escafedeu-se!...

7 Numa terça-feira, entre homens e mulheres adultos, aproximadamente 40 pessoas aglomeradas em dois consultórios médicos contíguos, do posto médico do Promorar. Nem minha esposa e nem legionárias de Maria me acompanhavam. Depois das palavras introdutórias, disse: - Portanto, abram o coração para que o Espírito Santo ilumine e tenham um bom entendimento da mensagem de Deus. Nisto que falei, uma mocinha que estava no meio da aglomeração veio para o meu lado e aí ficou. Todos na aglomeração estavam calados e atentos. Nem mesmo choro de criança se ouvia ou zum-zum-zum de conversas. Quando exclamei: - O Senhor esteja convosco!... A mocinha, somente a mocinha, respondeu com voz límpida, firme e bem feminina: - Ele está no meio de nós!... Prossegui: - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos... A mocinha, somente a mocinha, pois todos ali pareciam um grupamento de estátuas, respondeu: - Glória a voz, Senhor!... Fiz a proclamação do Evangelho, beijei-o e exclamei: - Palavra da Salvação!... De novo, somente a mocinha: - Glória a vós, Senhor!... Curioso e agradecido, virei-me para ela, ela sorriu-me graciosamente e seguiu para o lugar onde estava no meio da aglomeração junto da mãe. Registro este fato por causa da anormalidade das respostas às saudações, das aproximadamente 40 pessoas apenas esta mocinha se dignou a responder com autoridade sapiencial. Eliezer de Oliveira Martins Obs: O autor é diácono da Arquidiocese de Santa Maria de Belém do Grão Pará, Amazônia do Brasil. Esses fatos são uma adaptação dos narrados em www.eliezer.ninhodanatureza.nom.br; link FONTE DE VIDA, Em Águas Profundas. Musical: Only A Memory, Yanni


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