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(Aula complemento) – Parte 1

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Apresentação em tema: "(Aula complemento) – Parte 1"— Transcrição da apresentação:

1 (Aula complemento) – Parte 1
ALTA DISPONIBILIDADE (Aula complemento) – Parte 1 Instrutor.: Frank S. Fernandes Bastos Foco.: Adiquirir conhecimento preparatório para Concurso referente itens complementares sobre alta disponibilidade Público.: Estudantes de concurso específico Local.: Sala de aula - Obcursos Número Slides.: 20 (incluindo este)

2 OBJETIVOS Adquirir conhecimentos complementares sobre os meios disponíveis de alta disponibilidade em ambientes produtivos.

3 Métodos de alta disponibilidade
Controle de disponibilidade de hardware Controle de acesso a disco Controle de acesso a rede Disponibilização de recursos 24 x 7 Balanceamento de carga Persistência de requisição Redundância de informação Controle de carga Cluster Storage Area Network Contingência Elétrica Replicação de Dados

4 DEPENDÊNCIAS Alta disponibilidade prevê a disponibilização de equipamentos e serviços em carater de 24 horas por dia, 7 dias por semana. Para uma solução inteligente e funcional desta arquitetura, existem dependências importantes a tratar.: Hardware suficiente e com recursos HOTSWAP Estrutura de discos Estrutura de rede Servicos do sistema operacional Gerenciador de recursos

5 HOTSWAP Recurso extremamente utilizado em equipamentos produtivos (servidores), hotswap prevê uma interação de hardware com o sistema operacional em funcionamento e o equipamento ligado. Para dispor deste recurso, principalmente o equipamento, deve estar preparado. Contudo, de nada serve o hardware sem um conjunto de software adequado para tal.

6 HOT Plug and Play Além de ser HotSwap, o recurso também precisa ser reconhecido e configurado automaticamente pelo Hardware. O recurso plug and play garante que todo este trabalho será executado no momento em que o dispositivo for reconhecido pelo sistema operacional.

7 ARRANJO DE HARDWARE O termo arranjo de hardware é altamente utilizado em equipamentos SUN de grande porte. Defini-se momentos em que o equipamento, dinamicamente, passa a suportar recursos associados à ele pelo administrador.

8 ARRANJO DE HARDWARE Board I/O Board Expand Board Center Plane

9 ALOCAÇÃO DE RECURSOS A Alocação dinâmica de recursos é premissa básica dos ambientes de alta disponibilidade. Em ambientes SUN por exemplo, é comum a utilização de atach e de-atach dos recursos de hardware.

10 Gerenciamento de Hardware
Os atuais hardwares voltados a servidores no mercado utilizam de recursos de gerenciamento para aproveitar ao máximo suas principais vantagens. Equipamentos voltados ao padrão intel, procuram agregar às placas mãe, monitores de desempenho e funcionalidade. Já em equipamentos de maior porte, máquinas inteiras são administradas com o auxilio de consoles de gerenciamento.

11 Consoles de Gerenciamento SUN
Verificação de Falha Main Heart Beat Contingência Spare

12 CLUSTER Um cluster, ou aglomerado de computadores, é formado por um conjunto de computadores, que utiliza-se de um tipo especial de sistema operacional classificado como sistema distribuído. É construído muitas vezes a partir de computadores convencionais (personal computers), sendo que estes vários computadores são ligados em rede e comunicam-se através do sistema de forma que trabalham como se fosse uma única máquina de grande porte.

13 HISTÓRIA DO CLUSTER A idéia inicial que conduz ao cluster foi desenvolvida na década de 1960 pela IBM como uma forma de interligar grandes mainframes, visando obter uma solução comercialmente viável de paralelismo. Nesta época o sistema HASP (Houston Automatic Spooling Priority) da IBM e seu sucessor, JES (Job Entry System) proviam uma maneira de distribuir tarefas nos mainframes interligados.

14 Verificação de Falha (REDE)
IPMP – IP Multi Pathing NAFO – Network Adapter FailOver AP – Alternate Path

15 Verificação de Falha (DISCO)
MPXIO – MultiPlexed I/O DMP – Dinamic Multi Pathing

16 APLICANDO CLUSTER EM BD
SAN REDE privada Cliente Base de dados principal Base de dados Secundária

17 APLICANDO CLUSTER EM BD
Cluster de Servidor Servidor Ativo servidor virtual Servidor Ativo Dispositivos de armazenamento do cluster

18 BALANCEAMENTO DE CARGA
No momento em que a estrutura clusterizada cresce, é necessário criar maneiras para possibilitar que um mesmo acesso seja dividido entre as possíveis estruturas disponíveis. O Balanceamento de carga, recebe as requisições externas e define quem receberá e atenderá a demanda.

19 CLUSTER WEB Cliente INTERNET

20 BALANCEAMENTO DE CARGA

21 HARDWARE x SOFTWARE SUN
Board + I/O Board FileSystem Mount Point Device Usuário

22 HARDWARE x SOFTWARE Microsoft
Unidade Lógica Partição Usuário

23 Base de dados principal Base de dados replicada
Replicação de Dados Cliente Base de dados principal Base de dados replicada

24 Tipos de replicação de dados
Log Shipping (SQL) - Contingência Replicação Master/Single Snap Shot (Agendado) Transacional (Online) StandBy (Dataguard) – Contingência - Archives

25 E-MAIL.: Frank.bastos@gmail.com MSN.: frankbastos@hotmail.com
Contato Frank S. F. Bastos .: MSN.: Skype.: frankbastos


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