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Jesus, o Deus que se fez homem e habitou entre nós

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Apresentação em tema: "Jesus, o Deus que se fez homem e habitou entre nós"— Transcrição da apresentação:

1 Jesus, o Deus que se fez homem e habitou entre nós
CRISTOLOGIA Jesus, o Deus que se fez homem e habitou entre nós A união do Divino e do humano em Jesus Unidade III

2 Introdução - Unidade III
A grande dificuldade para entender a pessoa de Jesus está na união divina e humana. Como se deu esta união? Veremos 1º Capítulo: O auto-esvaziamento de Jesus 2º Capítulo: Um homem com duas naturezas 3º Capítulo: A igreja e as duas naturezas de Jesus 4º Capítulo: As heresias acerca das duas naturezas de Jesus 5º Capítulo: A teologia das duas naturezas de Jesus

3 Capítulo 1 – O auto-esvaziamento de Jesus
Abordaremos cinco teorias sobre o modo como ocorreu a encarnação e a condição em que Jesus viveu. 1.1 – A Kenósis As teorias que falam sobre o momento que Jesus deixou o céu e veio à terra, renunciando alguns privilégios são chamadas de Kenóticas (do grego Kenoo, esvaziar). 1.1.1 – A teoria do esvaziamento parcial 1.1.2 – A teoria do esvaziamento total 1.1.3 – A teoria da limitação 1.1.4 – A teoria do esvaziamento de privilégios

4 Capítulo 2 – Um homem com duas naturezas
Jesus é ao mesmo tempo homem e Deus. 2.1 – A união hipostática A união do divino e humano em Jesus foi chamada pelos teólogos de hipostática. Vem do grego “hipóstasis” (qualquer existência substancial recebe uma individualidade distinta). Isso ocorreu uma vez na história, na encarnação de Jesus. 2.1.1 –A união das duas naturezas em Jesus 2.1.2 – A relação entre as duas naturezas no homem Jesus 2.1.3 – A revelação das duas naturezas

5 Capítulo 3 – A igreja e as duas naturezas de Jesus
A doutrina das duas naturezas de Jesus ganhou relevância na igreja por volta do quarto século. 3.1 – O início da discussão Final do século IV, havia em Alexandria (Egito) e em Antioquia (Síria) duas famosas escolas teológicas. Alexandrinos Antioquenos 3.2 – O credo de calcedônia Estas discussões levaram a igreja, em 451 d.C. a convocar um concílio ecumênico. Depois de acalorada discussão entre os dois grupos, foi redigida uma confissão de fé “credo de Calcedônia”.

6 Capítulo 3 – A igreja e as duas naturezas de Jesus
3.3 – A solução a respeito das duas naturezas de Jesus Mesmo com o concílio de Calcedônia, as discussões entre as duas escolas continuaram. Em 527 d.C. quando o imperador Justiniano I subiu ao poder em Constantinopla, encontrou a igreja dividida em torno das naturezas de Jesus. A primeira resolução foi validar as decisões do Concílio de Calcedônia. Depois convocou um novo Concílio em 553 d.C. na cidade de Constantinopla.

7 Capítulo 4 – A teologia das duas naturezas de Jesus
A doutrina das duas naturezas em Cristo é fundamental para a fé cristã. 4.1 – As duas naturezas em Jesus A salvação apenas poderia ser efetuada por um ser divino, para ter validade eterna. Mas este ser divino teria que ser humano para ser o representante real do homem diante de Deus e morrer como seu substituto. 4.1.1 – A natureza humana 4.1.2 – A natureza divina

8 Capítulo 4 – A teologia das duas naturezas de Jesus
4.2 – As implicações da doutrina As duas naturezas em Cristo trouxe várias implicações práticas para a igreja. Ceia Oração Vitória contra as forças do mal Esperança na ressurreição dos mortos Expectativa em sua vinda gloriosa.

9 Capítulo 4 – A teologia das duas naturezas de Jesus
4.3 – A adoração a Jesus divino e humano A união das naturezas em Cristo, trouxe para a natureza humana, alguns privilégios que somente a união do divino como humano poderia trazer. 4.4 – Os pontos fundamentais Cristo é uma pessoa divina que se uniu a uma natureza humana personalizando-a. Ele é Deus-homem. Jesus não é um ser híbrido. Não havia forma melhor de Deus redimir e elevar a auto-estima do homem , assumindo a forma física.


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