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Júri Nacional de Exames

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Apresentação em tema: "Júri Nacional de Exames"— Transcrição da apresentação:

1 Júri Nacional de Exames
REUNIÕES JNE_ESCOLAS 2014 Muito boa tarde a todos os presentes. Preparação do processo de realização de provas e exames dos ensinos básico e secundário Abril de 2014 Júri Nacional de Exames

2 Ordem de Trabalhos Provas Finais de Ciclo do Ensino Básico
Provas de Equivalência à Frequência do Ensino Básico Alunos com NEE Exames Finais Nacionais do Ensino Secundário Utilização dos dados da Avaliação Externa A Autoavaliação das Escolas

3 Plataformas On-Line do JNE
Plataforma dos alunos com NEE Plataforma dos alunos praticantes desportivos Plataforma para registo diário de ocorrências

4 PROVAS FINAIS DE CICLO DO ENSINO BÁSICO

5 Provas Finais de Ciclo As provas finais dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico de Português e de Matemática realizam-se em duas fases As provas finais do 3.º ciclo do ensino básico de Português e de Matemática realizam-se numa fase única, com duas chamadas

6 Escolas de Acolhimento e Escolas de Origem
Constituir um secretariado de exames Instalar o programa PFEB Organizar a distribuição pelas salas dos seus próprios alunos e dos alunos das escolas de origem As pautas de chamada são emitidas tendo em conta o grupo turma, mantendo-se a ordem alfabética

7 Escolas de Acolhimento e Escolas de Origem
Solicitar às escolas de origem os dados dos seus alunos utilizando as folhas Excel disponibilizadas Assegurar a emissão de pautas de chamada e de classificação diferenciadas para cada escola de origem As pautas de classificação são da responsabilidade das escolas de origem, sendo assinadas pelo respetivo diretor Organizar o processo de reapreciação e reclamação de provas e exames relativos aos seus próprios alunos, bem como aos alunos a acolher.

8 Acompanhamento dos alunos do 1.º Ciclo
As escolas de acolhimento devem solicitar a colaboração dos professores e assistentes operacionais das escolas de origem a fim de: Acompanharem e orientarem os alunos para as salas de realização das provas finais Acompanharem os alunos durante o intervalo das provas finais

9 Ensino Particular e Cooperativo
As escolas do ensino particular e cooperativo, apesar de terem autonomia pedagógica, mas que só lecionem o 1.º ciclo, têm de deslocar os seus alunos para uma escola pública ou privada, que cumpra as condições de realização das provas finais

10 Reuniões de Avaliação 1.º e 2.º ciclos
As reuniões de avaliação sumativa do 3.º período realizam-se após as provas finais de ciclo As classificações internas finais devem ser afixadas em pauta antes de a escola receber os resultados das provas finais da 1.ª fase As pautas das classificações finais são afixadas a 12 de junho, as quais incorporam a ponderação com as provas finais de ciclo a Português e Matemática

11 2.ª Fase Provas Finais do 1.º e 2.º Ciclos
A 2.ª fase das provas finais dos 1.º e 2.º ciclos destina-se aos alunos que: Não reúnam condições de aprovação no ciclo; Tenham faltado à 1.ª fase por motivos excecionais devidamente comprovados; Não tenham obtido classificação final igual ou superior a nível 3, já com a ponderação da avaliação sumativa interna e da prova final da 1.ª fase, ainda que se encontrem em condições de aprovação no ciclo. Referir os alunos que já tenham obtido nível 3 a Português e/ou a Matemática – não realizam prova na 2.ª fase No caso do 3.º ciclo os alunos que reprovam no final do ano têm que realizar as provas de equivalência à frequência às disciplinas em que obtiveram nível inferior a 3 e obrigatoriamente às duas provas finais de ciclo

12 Acompanhamento Extraordinário
Os alunos internos podem beneficiar do período de acompanhamento extraordinário Às disciplinas de Português e Matemática Objetivo: superar as dificuldades dos alunos Decorre até à realização da 2.ª fase das provas finais dos 1.º e 2.º ciclos.

13 Acompanhamento extraordinário 1.º ciclo – 2012/2013
Alunos em condições de não aprovação Alunos que recuperaram na 2.ª fase – 652 Realizaram a prova de Português na 2.ª fase - 3% do total de alunos Realizaram a prova de Matemática na 2.ª fase - 5% do total de alunos Acompanhamento extraordinário do 1.º ciclo Trata-se de alunos que não obtiveram aprovação na sua avaliação interna final, com a ponderação da prova final realizada na 1.ª fase Apresentar dados sobre a 2.ª fase do 1.º ciclo Recuperaram 17% dos alunos

14 Acompanhamento extraordinário 1.º ciclo – 2012/2013
Por NUTS III Em Português realizaram a prova na 2.ª fase Douro - 6% Baixo Alentejo, Algarve e Açores – 5% Pinhal Litoral, Pinhal Interior Sul e Serra da Estrela – 1% Em Matemática realizaram a prova na 2.ª fase Algarve – 9% Douro - 8% Pinhal Interior Sul e Serra da Estrela – 2% A análise por regiões é também muito interessante, sendo que há que ter em linha de conta que algumas NUTS III têm um número reduzido de alunos

15 Acompanhamento extraordinário 1.º ciclo – 2012/2013
Alunos que realizaram prova na 2.ª fase em condições de aprovação, com nível inferior a 3 em Português - 67% Alunos que realizaram prova na 2.ª fase em condições de aprovação, com nível inferior a 3 em Matemática- 77% É de salientar que muitos alunos que já se encontravam em situação de aprovação mas com nível inferior a 3 a Português ou Matemática, quiseram realizar a prova na 2.ª fase para tentar recuperar.

16 Acompanhamento extraordinário 1.º ciclo – 2012/2013
Alunos que recuperaram a Português na 2.ª fase 10% Alunos que recuperaram a Matemática na 2.ª fase 22% A recuperação mostrou-se mais acessível na prova de Matemática, como seria de esperar, tendo em conta que o período de acompanhamento extraordinário decorre em apenas 3 semanas

17 Acompanhamento extraordinário 1.º ciclo – 2012/2013
Por género Verifica-se que, tanto a Português como a Matemática, o número de rapazes que realizaram as provas da 2.ª fase é mais elevado do que o de raparigas.

18 Dispensa das Provas Finais de Ciclo
Estão dispensados da realização das Provas Finais os alunos que estejam a frequentar ou tenham concluído: CEF | PCA | PIEF Curso EFA ou Vocacional Ensino básico recorrente Cursos do sistema de Aprendizagem (IEFP) ou (RVCC) Alunos de PLNM que ingressaram no sistema educativo português no presente ano letivo ou, no caso do 1.º ciclo, também no ano letivo anterior

19 Dispensa das Provas Finais de Ciclo
Estes alunos realizam, obrigatoriamente, as provas finais de ciclo se pretenderem prosseguir estudos no ensino básico geral ou nos cursos científico–humanísticos do ensino secundário (com exceção dos alunos de PLNM do 1.º ciclo) Os alunos dos cursos CEF | PCA | PIEF |Ensino básico recorrente realizam as provas como alunos internos Os alunos dos restantes cursos realizam as provas finais como autopropostos

20 Dispensa das Provas Finais de Ciclo
A não obtenção de aproveitamento com as provas finais de ciclo não impede que os alunos dos cursos referidos nos dois diapositivos anteriores possam prosseguir estudos em outras modalidades de ensino, desde que reúnam as respetivas condições de transição. Os alunos de PLNM só podem ser dispensados se estiverem em condições de aprovação na sua avaliação interna.

21 PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO

22 Provas de Equivalência à Frequência 1.º ciclo
No 1.º ciclo as provas de equivalência à frequência destinam-se apenas aos alunos autopropostos que não frequentam uma escola com autonomia pedagógica: Escolas particulares sem autonomia pedagógica Ensino individual e doméstico Alunos retidos por faltas Alunos fora da escolaridade obrigatória

23 Provas de Equivalência à Frequência 1.º ciclo
Estes alunos realizam: As provas finais de Português e Matemática As PEF de Estudo do Meio e Expressões Artísticas

24 Provas de Equivalência à Frequência 2.º ciclo
A 1.ª fase das PEF do 2.º ciclo destina-se apenas aos alunos autopropostos que não frequentam uma escola com autonomia pedagógica: Escolas particulares sem autonomia pedagógica Ensino individual e doméstico Alunos retidos por faltas Alunos fora da escolaridade obrigatória

25 Provas de Equivalência à Frequência 2.º ciclo
Estes alunos realizam: As provas finais de Português e Matemática As PEF a todas as disciplinas

26 Provas de Equivalência à Frequência 2.º ciclo
A 2.ª fase das PEF do 2.º ciclo destina-se: Aos alunos autopropostos que não obtiveram aprovação na 1.ª fase Aos alunos do 2.º ciclo que não tenham obtido aprovação na avaliação sumativa final Estes alunos realizam na 2.ª fase as Provas Finais de Ciclo e as PEF das disciplinas em que não obtiveram classificação igual ou superior a 3 Se estes alunos já obtiveram nível igual ou superior a 3 a Português e ou a Matemática não realizam as provas finais na 2.ª fase.

27 Provas de Equivalência à Frequência 3.º ciclo
A 1.ª fase das PEF do 3.º ciclo destina-se a todos os alunos autopropostos, incluindo os que não obtiveram aprovação na avaliação sumativa do final do ano

28 Provas de Equivalência à Frequência 3.º ciclo
A 2.ª fase das PEF do 3.º ciclo realiza-se em setembro e destina-se a todos os alunos autopropostos Realizam PEF a todas as disciplinas onde não obtiveram aprovação na 1.ª fase, desde que estas lhes permitam a conclusão de ciclo Na 2.ª fase não há lugar à realização das provas finais das disciplinas de Português e Matemática

29 Alunos Retidos por Faltas
Os alunos retidos por faltas podem realizar as provas finais de ciclo e as provas de equivalência à frequência, na 1.ª fase No caso do 1.º e 2.º ciclos devem inscrever-se até 7 de maio Os alunos retidos por faltas após o dia 7 de maio só podem realizar as provas finais de ciclo e de equivalência à frequência, na 2.ª fase

30 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

31 Alunos deslocados do 4.º ano com NEE
Se tiver sido autorizada a realização de provas finais a nível de escola pelo Diretor da escola de origem: Os enunciados das provas finais a nível de escola e respetivos critérios de classificação devem ser entregues pelo coordenador/diretor pedagógico da escola de origem ao diretor da escola de acolhimento Devem ser entregues na escola de acolhimento até 24 horas antes da data calendarizada para a prova final de ciclo de âmbito nacional. Estas provas são classificadas nos agrupamentos de exames

32 Provas a Nível de Escola
Alunos cegos, com baixa visão, surdos severos ou profundos, com limitações motoras severas, com autismo, com limitações do domínio cognitivo ou situações clínicas graves dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos podem realizar provas finais a nível de escola nas disciplinas de Português e de Matemática – artigos 46.º e 52.º do regulamento. Estes alunos no 9.º ano de escolaridade quando realizam provas finais a nível de escola para conclusão do 3.º ciclo, podem prosseguir estudos em cursos de nível secundário, incluindo cursos científico-humanísticos. A medida que constava no Regulamento de Exames de 2013 para os alunos do 9.º ano: “a partir de 2013/2014 estes alunos tinham de realizar provas finais de ciclo de âmbito nacional se pretendessem prosseguir estudos em cursos científico-humanísticos” não se aplica em 2013/2014, podendo estes alunos prosseguir estudos em qualquer curso de nível secundário.

33 Prova de PL2 – Alunos Surdos
Alunos surdos severos ou profundos dos 6.º e 9.º anos de escolaridade que frequentam uma Escola de Referência de Ensino Bilingue Para Alunos Surdos: Realizam a prova final de Português Língua Segunda (PL2) em substituição da prova final de Português dos 2.º e 3.ºciclos A prova final de PL2 tem de ser elaborada a nível de escola, bem como os respetivos critérios de classificação Esta prova final a nível de escola tem de ser autorizada pelo diretor da escola As provas finais de PL2 a nível de escola são classificadas nos agrupamentos de exames Estes alunos surdos podem realizar a prova final de ciclo de Português de âmbito nacional ou a prova final a nível de escola de PL2 com o código 51 ou 81, respetivamente.

34 Alunos com Situações Clínicas Graves
Dispensa de realização das provas finais de ciclo: Alunos com necessidades especiais de saúde decorrentes de situações clinicamente muito graves (ex: doença oncológica, transplantes) Os alunos têm de ter avaliação sumativa interna em dois períodos letivos Os alunos têm de reunir as condições de transição, de acordo com o disposto no Despacho normativo n.º 24-A/2012 A dispensa de realização das provas finais de ciclo tem de ser autorizada pelo Presidente do JNE, após análise de processo enviado pela escola Alunos com doenças graves que não conseguem realizar provas finais de ciclo e precisam ser dispensados. Procedimentos: . A escola tem de enviar o processo referido no n.º 49 da Norma para Aplicação de Condições Especiais na Realização de Provas e Exames / JNE /2014; Tem de ser enviado também o registo biográfico com a avaliação sumativa interna de dois períodos – este documento pode ser enviado ao JNE após as reuniões do 3.º período; apenas aos alunos que reúnem as condições de transição pode ser autorizada a dispensa de realização das provas – a dispensa permite prosseguir estudos; no caso dos alunos do 1.º e 2.º ciclos têm falta nas provas da 1.ª fase (maio) e a dispensa é posteriormente autorizada para as provas finais da 2.ª fase (julho); na 1.ª fase os alunos têm falta nos dias de realização das provas e posteriormente quando for efetuado o despacho de autorização da dispensa fica resolvida esta situação nos programas informáticos PFEB e ENEB; no 3.º ciclo (junho) os alunos têm falta na 1.ª e 2.ª chamada caso ainda não tenha sido autorizada a dispensa.

35 Alunos com Dislexia Pode ser autorizada a aplicação da Ficha A para efeitos de não penalização na classificação das provas, desde que: a dislexia tenha sido diagnosticada e confirmada no 1.º ciclo ou até ao final do 2.º ciclo os alunos do 4.º ou 6.º ano estejam ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008 os alunos do 9.º ano que tenham usufruído, ao longo do 3.º ciclo ou do ensino secundário, de medidas educativas, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/ tenham um programa educativo individual. Têm de realizar as provas finais de ciclo ou os exames finais nacionais de âmbito nacional Apenas podem usufruir da tolerância de 30min estipulada no n.º 26 do Despacho n.º 3597-A/2014 Este diapositivo apenas serve para relembrar as condições especiais que os alunos com dislexia podem usufruir – artigo 51.º do Regulamento de Exames de 2014; Relembrar também que: A dislexia nasce com a criança e o diagnóstico deve ser efetuado durante o 1.º ou 2.º ciclo os alunos têm de realizar provas de âmbito nacional a ficha A na classificação de provas é a única condição especial que altera critérios de classificação pelo que só pode mesmo ser aplicada aos alunos com o diagnóstico de dislexia efetuado por psicólogos ou neuropediatras.

36 Condições de Realização de Provas
ENSINO BÁSICO - Retificação das condições especiais autorizadas pelo Diretor da Escola até 31 de março de 2014 ADITAMENTO AO REQUERIMENTO/DESPACHO - n.º da NORMA 02/JNE/2014 – acessível na página de abertura da plataforma online do JNE a partir do dia 28 de abril Este documento depois de impresso e devidamente assinado deve ser, obrigatoriamente, anexado e agrafado ao primeiro requerimento/despacho e enviado em formato pdf para o seguinte endereço: até 12 de maio Este impresso vai ser utilizado para: Corrigir e alterar condições especiais já autorizadas para alunos do ensino básico e que não estão de acordo com o estipulado na Norma para Aplicação de Condições Especiais; Este impresso não pode ser utilizado para a introdução de novos casos porque a plataforma está encerrada; Os casos não introduzidos na plataforma foram enviados ao JNE para despacho de autorização.

37 Condições de Realização de Provas
Exemplo: Alunos com dislexia do ensino básico – autorização de condições não contempladas no artigo 51.º do regulamento Provas finais a nível de escola / tolerância / sala à parte sem leitura de enunciado Campos assinalados na plataforma associados a dislexia: Domínio cognitivo Autismo e Síndrome de Asperger Dificuldades de aprendizagem / gaguez Hiperatividade e défice de atenção Neste exemplo verificou-se na plataforma que as escolas: Autorizaram incorretamente provas finais a nível de escola a alunos com dislexia associaram erradamente problemas do domínio cognitivo a dislexia – os alunos com dislexia não têm défice cognitivo; Os alunos com limitações do domínio cognitivo ou com autismo podem realizar provas finais a nível de escola mas não podem usufruir da ficha A – nestes casos os critérios de classificação é que podem não penalizar os erros ortográficos do aluno; Os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem ou hiperatividade e défice de atenção não podem realizar provas finais a nível de escola – artigo 46.º do regulamento – têm de realizar provas de âmbito nacional; De acordo com o referido artigo apenas podem realizar provas finais a nível de escola: alunos cegos, baixa visão, surdos severos ou profundos, motores severos, autismo, domínio cognitivo e situações clínicas graves; Nos casos de dificuldades de aprendizagem ou hiperatividade a tolerância a usufruir não deve ultrapassar a concedida no n.º 26 do Despacho n.º 3597-A/2014

38 Condições de Realização de Provas
Alunos com Dislexia do ensino secundário Os alunos aos quais foi, em 2013, autorizada pelo Presidente do JNE, a seguinte medida: “A autorização agora concedida para aplicação da Ficha A, enviada ao Júri Nacional de Exames, mantém-se válida na classificação dos exames do ensino secundário que o aluno disléxico vier a realizar na mesma escola em anos subsequentes a 2013, ano abaixo mencionado, não sendo, neste caso, necessário requerer nova autorização ao Presidente do JNE”. Estes alunos não necessitam de novo despacho de autorização em para aplicação da Ficha A na classificação de provas e exames que realizar; Caso as escolas tenham, em 2014, solicitado condições especiais na plataforma do JNE, será emitido novo despacho de autorização.

39 Provas Adaptadas Provas de âmbito nacional em formato digital ou Daisy
EMEC envia em saco separado um CD-ROM e três enunciados da prova com entrelinha 1,5 por cada prova requerida O formato digital apenas permite a leitura e a ampliação dos enunciados num monitor, não permite responder diretamente às questões no computador Os alunos respondem nas folhas de papel normalizado para cada prova, em papel mais adequado ou em computador Provas de âmbito nacional ampliadas em A3 (suporte de papel) EMEC envia em saco separado um CD-ROM, três enunciados e uma ampliação em tamanho A3 por cada prova

40 Leitura de Enunciados Cada aluno tem de realizar a prova em sala à parte separado dos restantes examinandos Tem de ser efetuada por um dos professores vigilantes individualmente para cada aluno Ambiente tranquilo que contribua para uma maior concentração do aluno Não é permitido que um docente efetue a leitura da prova em voz alta para um conjunto de alunos da mesma sala Esta condição especial está reservada a alunos com limitações graves do domínio sensorial, motor, cognitivo e dislexia grave/severa. Eventualmente, no caso de não existirem recurso humanos ou salas disponíveis, podem ser colocados mais do que um aluno por sala desde que sejam garantidas condições de tranquilidade

41 Realização de Provas em Sala à Parte
Utilização de tecnologias de apoio (ex: realizar as provas em computador) Fácil acesso aos alunos com dificuldade de locomoção Necessidade de equipamento ergonómico Presença de Intérprete de Língua Gestual Portuguesa Acompanhamento por um docente de educação especial que auxilie o aluno no manuseamento de equipamento específico Leitura do enunciado das provas de exame por um professor vigilante Registo por um professor vigilante das respostas que um aluno ditar - A condição especial – sala à parte – só deve ser autorizada nas situações referidas. Verificou-se na plataforma do JNE excesso desta medida, particularmente nos alunos com dislexia, aos quais apenas se autorizou a ficha A – para quê sala à parte? - Relativamente à distribuição dos enunciados quando os alunos realizam as provas em sala à parte, deve-se ter em conta o estipulado no n.º 15.5 da Norma 02/JNE/2014

42 Alunos com diabetes ou outras situações clínicas
Os alunos diabéticos ou com outras situações clínicas que não precisam de estar em sala à parte, mas necessitam de sair da sala durante a realização das provas de exame Pode ser autorizado pelo diretor da escola ou pelo Presidente do JNE: Sair da sala de exame sempre acompanhados por um assistente operacional Tomar algum alimento ou ingerir medicamentos Utilizar o medidor de glicémia Usufruir de uma tolerância igual ao período de interrupção da prova até um máximo de 30 minutos para além da tolerância estipulada no n.º 26 do Despacho n.º 3597-A/2014, desde que regresse à sala de exame antes de terminar a duração regulamentar da mesma. Explicar que: o aluno só pode sair da sala de exame durante a duração regulamentar da prova: 90, 120 ou 150 minutos não precisa de realizar as provas em sala à parte

43 Alunos com Impedimento Físico Temporário
Alunos com impedimentos físicos temporários que impossibilitam a escrita (ex: acidentes/ queimaduras; fratura de braços/dedos) Procedimentos estipulados no n.º 50 da Norma para Aplicação de Condições Especiais / JNE /2014 Ensino Básico - autorização de condições especiais pelo Diretor da Escola Ensino Secundário - autorização de condições especiais pelo Presidente do JNE - Estes impedimentos ocorrem no período imediatamente anterior ou durante o período de realização das provas; - Não há impresso próprio; - O n.º 50 da Norma refere as condições especiais a autorizar para o ensino básico e dos documentos a enviar ao JNE para o ensino secundário; -O encarregado de educação faz um requerimento a solicitar condições especiais que será despachado pelo diretor da escola ou presidente do JNE; - O atestado médico deve referir a previsão do tempo de incapacidade - Estas situações não devem impedir o aluno de realizar as provas na 1.ª fase/1.ª chamada para não perder uma oportunidade de realização das provas/exames, porque pode ocorrer outra situação impeditiva

44 Despacho de Autorização de Condições
Despacho de autorização de condições especiais para os alunos do ensino secundário Os diretores da escola apenas têm acesso à plataforma online do JNE a partir do dia 23 de maio de 2014 A partir desta data os despachos de autorização de condições especiais vão estando disponíveis até à data do início da realização dos exames finais nacionais No caso do ensino básico relembrar que as condições especiais já foram autorizadas pelo diretor da escola, não devem aguardar por qualquer autorização do presidente do JNE

45 PROVAS E EXAMES DO ENSINO SECUNDÁRIO

46 Exames Nacionais Inscrição obrigatória na 1.ª fase dos exames finais nacionais e das provas de equivalência à frequência do ensino secundário, para: Aprovação Melhoria de classificação Exclusivamente para ingresso Os alunos que anulem a matrícula até ao 5.º dia útil do 3.º período devem efetuar ou alterar a sua inscrição nos dois dias úteis seguintes ao da anulação da matrícula Os alunos que pretendam obter aprovação em disciplinas cujo ano terminal frequentaram sem aprovação devem efetuar ou alterar a sua inscrição logo após a afixação das pautas de avaliação sumativa interna do 3.º período, para realizar as provas de exame na 1.ª fase.

47 Exames Nacionais Dúvidas sobre o exame de Filosofia:
Troca de disciplinas para realização de exame como interno - Validade da CIF Troca de disciplinas bienais da formação específica

48 Ensino Recorrente Classificação final de curso para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior para alunos que não tenham previamente concluído um outro curso do ensino secundário Classificação final de curso para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior para alunos que tenham previamente concluído um outro curso do ensino secundário: C - classificação final do curso do ensino recorrente M - média aritmética simples das classificações dos exames 0,7C+ 0,3M M

49 Ensino Recorrente O valor da classificação final de curso para efeito de prosseguimento de estudos tem que ser igual ou superior a 95 Para o cálculo de M podem ser utilizadas classificações de exames realizados em anos anteriores Os alunos titulares de cursos do ensino recorrente anteriores ao Decreto-Lei n.º 74/2004 que pretendam prosseguir estudos apenas necessitam de realizar os exames finais nacionais nas disciplinas que elegerem como provas de ingresso no ensino superior

50 Cursos Profissionais Os alunos dos cursos profissionais que pretendam prosseguir estudos no ensino superior devem realizar os exames finais nacionais na qualidade de autopropostos: Na disciplina de Português, da componente de formação geral Numa disciplina trienal da componente de formação específica dos cursos científico humanísticos Numa qualquer disciplina bienal da componente de formação específica dos cursos científico humanísticos Em alternativa os alunos que concluem no presente ano letivo o curso profissional podem apenas utilizar o exame de Português (639), para efeito de prosseguimento de estudos, e as provas de ingresso pretendidas

51 Cursos Profissionais Classificação final de curso para efeito de prosseguimento de estudos no ensino superior para alunos que concluem o curso profissional no presente ano letivo aplicando a 2.ª alternativa: Classificação final de curso para efeito de prosseguimento de estudos no ensino superior para alunos que concluem o curso profissional no presente ano letivo aplicando a 1.ª alternativa: CF - Classificação final do curso profissional P – Classificação do exame final nacional de Português M - Média aritmética simples das classificações dos 3 exames CFCEPE = 0,8CF+ 0,2P CFCEPE = 0,7CF+ 0,3M

52 Cursos Profissionais O valor de P ou de M, consoante os casos tem que ser igual ou superior a 95 pontos Para o cálculo de P e de M podem ser utilizadas classificações de exames realizados em anos anteriores

53 Cursos Profissionais Os alunos que concluíram o curso profissional no ano letivo de 2012/2013 e que pretendam prosseguir estudos no ensino superior apenas necessitam de realizar o exame de Português (639) e os exames finais nacionais nas disciplinas que elegerem como provas de ingresso no ensino superior Os alunos que concluíram o curso profissional em anos letivos anteriores a 2012/2013 e que pretendam prosseguir estudos no ensino superior apenas necessitam de realizar os exames finais nacionais nas disciplinas que elegerem como provas de ingresso no ensino superior Os alunos dos cursos profissionais podem realizar qualquer exame final nacional quer de disciplina bienal ou trienal, independentemente do ano do curso em que se encontram, pois não se trata de exames necessários para conclusão de plano de estudos

54 Ensino Artístico Especializado
Os alunos dos cursos do ensino artístico especializado que pretendam prosseguir estudos no ensino superior devem realizar os exames finais nacionais na qualidade de autopropostos: Na disciplina de Português, da componente de formação geral Na disciplina de Filosofia, da componente de formação geral Em alternativa, os alunos que concluem no presente ano letivo o curso do ensino artístico especializado podem apenas utilizar o exame de Português (639), para efeito de prosseguimento de estudos, e as provas de ingresso pretendidas

55 Ensino Artístico Especializado
Classificação final de curso para efeito de prosseguimento de estudos no ensino superior para alunos que concluem o curso do ensino artístico especializado no presente ano letivo aplicando a 2.ª alternativa: Classificação final de curso para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior para alunos que concluam o curso do ensino artístico especializado no presente ano letivo aplicando a 1.ª alternativa: CF - Classificação final do curso do ensino artístico especializado P – Classificação do exame final nacional de Português M - Média aritmética simples das classificações dos 2 exames CFCEPE = 0,8CF+ 0,2P CFCEPE = 0,7CF+ 0,3M

56 Ensino Artístico Especializado
O valor de P ou de M, consoante os casos tem que ser igual ou superior a 95 pontos Para o cálculo de P e de M podem ser utilizadas classificações de exames realizados em anos anteriores

57 Ensino Artístico Especializado
Os alunos que concluíram o curso do ensino artístico especializado no ano letivo de 2012/2013 e que pretendam prosseguir estudos no ensino superior apenas necessitam de realizar o exame de Português (639) e os exames finais nacionais nas disciplinas que elegerem como provas de ingresso no ensino superior Os alunos que concluíram o curso profissional em anos letivos anteriores a 2012/2013 e que pretendam prosseguir estudos no ensino superior apenas necessitam de realizar os exames finais nacionais nas disciplinas que elegerem como provas de ingresso no ensino superior Os alunos dos cursos do ensino artístico especializado só podem realizar os exames para prosseguimento de estudos no ano terminal das disciplinas e nos anos subsequentes

58 Opção para cálculo da CFCEPE
As opções referidas para os cursos profissionais e artísticos especializados para efeito do cálculo da CFCEPE são efetuadas automaticamente pelo programa ENES aquando da emissão da ficha ENES A emissão de fichas ENES dos alunos dos cursos profissionais, artísticos especializadas e recorrente deve ser feita através de cálculo automático, não pode ser efetuada em modo manual

59 Outros Cursos Os alunos dos seguintes cursos, no presente ano letivo, apenas realizam provas de ingresso para acesso ao ensino superior: Cursos de aprendizagem do IEFP Cursos CEF Cursos EFA Cursos Tecnológicos Os alunos dos cursos extintos apenas realizam as provas de ingresso se pretenderem prosseguir estudos no ensino superior

60 OLHARES SOBRE A AVALIAÇÃO EXTERNA

61 Efeitos Esperados da Avaliação Externa
Induz práticas inovadoras de ensino e de avaliação nas escolas Regula as avaliações internas Avalia o sistema educativo, para tomada de decisões Regula o sistema - dá indicações às escolas, aos professores e aos alunos acerca do que é considerado importante ensinar e aprender A avaliação externa da aprendizagem é considerada, pelo estudo PISA 2009, um fator crítico de sucesso para que qualquer sistema de ensino possa melhorar A avaliação externa tem um efeito muito significativo sobre algumas variáveis do âmbito da escola.

62 O que fazer com os resultados da avaliação externa?
Que abordagens e olhares podemos ter sobre a avaliação externa da aprendizagem? Quais os dados estatísticos mais interessantes para uma análise efetiva dos resultados? A avaliação externa regula efetivamente os processos pedagógicos de ensino e aprendizagem? A questão “O que fazer com os dados da avaliação externa?” tema deste painel leva-nos naturalmente, numa dinâmica analítica, a questionar se podemos ir mais além do que o cinzento obscuro das médias das classificações de exame, métrica a que infelizmente se resume o debate público sobre esta matéria. Esta pergunta suscita-nos uma série de questões através das quais podemos refletir sobre esta matéria.

63 O que fazer com os resultados da avaliação externa?
A avaliação externa permite-nos olhar de forma diferenciada para os vários tipos de alunos? A avaliação externa promove uma verdadeira autoavaliação nas escolas? O Ranking das escolas dá-nos uma real perceção da qualidade das escolas? Foram estas questões que nos guiaram na elaboração da presente comunicação e através das quais podemos refletir sobre esta matéria.

64 Olhares Sobre a Avaliação Externa
O olhar dos decisores políticos Aferição dos conhecimentos dos alunos a nível nacional Adequação dos currículos Adequação dos programas das disciplinas Regulação das práticas pedagógicas e das didáticas das disciplinas Adequação aos vários tipos de alunos e escolas Avaliação das escolas O olhar dos decisores políticos pode incidir mais nos seguintes aspetos Aferição dos conhecimentos dos alunos a nível nacional Adequação dos currículos Adequação dos programas das disciplinas Regulação das práticas pedagógicas e das didáticas das disciplinas Adequação aos vários tipos de alunos e escolas

65 Olhares Sobre a Avaliação Externa
O olhar das escolas Análise de nível macro – comparação com os dados estatísticos nacionais Análise de nível intermédio – comparação com os dados estatísticos regionais (NUTS III e Concelho) Análise de nível local – análise fina dos resultados obtidos pelos alunos da escola O olhar do público Os Rankings das escolas O olhar das escolas Análise de nível macro – comparação com os dados estatísticos nacionais Análise de nível intermédio – comparação com os dados estatísticos regionais (NUTS III e Concelho) Análise de nível local – análise fina dos resultados obtidos pelos alunos da escola O olhar do público Os rankings das escolas

66 Dados da avaliação externa
Diversidade dos dados estatísticos Caracterização das distribuições das classificações Análises regionais - desagregação por NUTS III Análise comparativa entre CIF e CE Características das distribuições Médias e medianas das classificações Desvio padrão e coeficiente de variação (medidas de dispersão) É muito importante termos uma visão de âmbito regional sobre os resultados da avaliação externa de forma que se possam tomar medidas a diferenciadas em cada região A análise da diferença entre a CIF e a CE dá-nos um indicador sobre o grau de adequação das aprendizagens realizadas pelos alunos e as provas de avaliação externa

67 Dados da avaliação externa
Média 89 Mediana 87 Coeficiente de variação 37%

68 Dados da avaliação externa
Média 82 Mediana 76 Coeficiente de Variação 58% Distribuição com maior dispersão dos resultados

69 Dados da avaliação externa
Média 103 Mediana 99 Coeficiente de variação 62% Distribuição com grande número de dados extremos. Nestes casos a informação dada pela média das classificações tem um interesse muito limitado

70 Diferença entre CIF e CE
Média 103 Mediana 99 Coeficiente de variação 62% As disciplinas com maiores diferenças entre a CE e a CIF são a Biologia e Geologia e a Física e Química, o que nos indicia um maior desfasamento entre o que é ensinado durante o ano letivo e o que se pretende avaliar na avaliação externa

71 A avaliação externa regula efetivamente os processos pedagógicos?
As disciplinas com médias mais baixas são as da área da matemática e a biologia. Podemo-nos questionar o porquê desta situação São disciplinas mais difíceis? São disciplinas mais concorridas, tendo em conta o acesso ao ensino superior Haverá por isso uma natural maior exigência nos critérios de classificação?

72 A avaliação externa regula efetivamente os processos pedagógicos?
Média 78 Mediana 70 Coeficiente de variação 52% 2013 – 78 2012 – 75 2011 – 99 2010 – 81 2009 – 84 2008 – 93 2007 – 72

73 A avaliação externa regula efetivamente os processos pedagógicos?
Exemplo da Física e Química A Práticas pedagógicas e metodologias Trabalho experimental versus exames nacionais Adequação da estrutura da prova de exame Critérios de classificação Ao longo dos anos esta disciplina tem tido invariavelmente médias muito baixas. Será que as práticas pedagógicas se adaptam neste caso verdadeiramente às características da avaliação externa? O trabalho experimental contribui para melhorar a prestação dos alunos em exame? Falar do problema da Física e Química Trabalho experimental versus exames nacionais Práticas pedagógicas e metodologias Adequação da estrutura da prova de exame Critérios de classificação demasiadamente restritivos

74 A Avaliação Externa Permite Intervenções Diferenciadas?
Cursos profissionais –prosseguimento de estudos Cursos científico-humanísticos Alunos internos e autopropostos Estudos de género Natureza de escola Os dados da avaliação externa podem também servir para que os decisores possam elaborar ou ajustar as medidas de política educativa Acompanhamento extraordinário do 1.º ciclo Condições para prosseguimento de estudos no ensino secundário (alunos do profissional e artístico especializado

75 Cursos Profissionais Prosseguimento de Estudos
Análise comparativa de resultados entre modalidades de formação O caso do Português O caso da Matemática A Uma análise comparativa dos dados da avaliação externa dos alunos dos cursos profissionais permite-nos verificar um desequilíbrio nas aprendizagens destes alunos e dos alunos dos restantes cursos e modalidades de formação.

76 Cursos Profissionais Prosseguimento de Estudos
Prova/código Tipos de curso N Média Mediana Matemática A - 635 Cursos científico-humanísticos 70609 86 80 Cursos do ensino recorrente 2191 39 31 Cursos do ensino profissional e tecnológico 2009 37 26 Português - 639 76214 95 Cursos do ensino artístico especializado 1062 81 78 2552 69 66 14381 63 60 Filosofia - 714 9846 89 85 796 90 Matemática B - 735 3600 84 2496 57 50 Uma análise comparativa dos dados da avaliação externa dos alunos dos cursos profissionais permite-nos verificar um desequilíbrio nas aprendizagens destes alunos e dos alunos dos restantes cursos e modalidades de formação. No caso da Matemática a verifica-se que os alunos destes cursos não se encontram minimamente preparados. 50% dos alunos obtiveram classificação igual ou inferior a 26 pontos Na Matemática B a situação é também bastante dramática sendo que os alunos dos cursos profissionais têm esta disciplina nos seus currículos No Português esta diferença esbate-se um pouco devido ao facto de os alunos dos cursos profissionais terem o mesmo programa de português. Quanto à filosofia podemos verificar que os alunos dos cursos do ensino artístico têm melhores resultados que os dos cursos científico-humanísticos

77 Cursos Científico-Humanísticos
Análise comparativa de resultados entre cursos Científico-Humanísticos O Caso do Português O caso da Geometria Descritiva A Uma análise comparativa dos dados referentes aos cursos científico-humanísticos permite-nos verificar diferenças que nos poderão ser úteis na adequação da aplicação dos programas das disciplinas aos currículos dos cursos e às características dos alunos, através de práticas pedagógicas diferenciadas.

78 Cursos Científico-Humanísticos
Prova/código Curso N Média Mediana Matemática A - 635 C60 - Ciências e Tecnologias 60642 87 82 C61 - Ciências Socioeconómicas 9446 77 71 C62 - Línguas e Humanidades 89 61 45 C64 - Artes Visuais 88 80 85 Português - 639 41774 101 100 6547 93 91 21216 86 6360 81 Geometria Descritiva A - 708 3221 127 139 8 63 20 79 48 7845 65 Filosofia - 714 4428 95 565 75 4033 84 815 64 56 Geografia A - 719 328 97 98 6149 108 107 16369 92 90 19 Matemática A (diferença de 1 valor na média entre o curso de ciências e tenologias e o de socioeconómicas Português (Disciplina realizada por todos os cursos) Filosofia (disciplina realizada por todos os cursos) Geometria Descritiva (a comparação entre o curso ciências e tecnologias e artes visuais é muito impressionante) Geografia A (grande diferença entre o curso socioeconómicas e línguas e humanidades)

79 Alunos Internos e Autopropostos
Para uma verdadeira diferenciação dos alunos é necessário desagregar os dados em Alunos Internos Alunos Autopropostos para aprovação Alunos autopropostos para melhoria Uma análise comparativa dos dados referentes aos cursos científico-humanísticos permite-nos verificar diferenças que nos poderão ser úteis na adequação da aplicação dos programas das disciplinas aos currículos dos cursos e às características dos alunos, através de práticas pedagógicas diferenciadas.

80 Alunos Internos e Autopropostos
1.ª Fase Autopropostos Internos código Prova N Média Mediana 623 História A 4271 80 77 11546 106 105 635 Matemática A 16326 54 40 31624 97 95 639 Português 20723 67 65 50084 98 96 702 Biologia e Geologia 21555 76 70 29768 84 708 Geometria Descritiva A 3635 72 53 5648 122 127 712 Economia A 6032 88 85 5118 114 113 714 Filosofia 3297 75 5542 102 100 715 Física e Química A 22399 74 62 30499 81 719 Geografia A 4741 82 15145 735 Matemática B 3001 66 59 1674 835 MACS 2783 52 6628 99 A diferença entre os resultados dos alunos internos e os alunos autopropostos é muito significativa nas disciplinas com maior número de alunos Nas disciplinas de Matemática A e de Geometria Descritiva A podemos ver a grande diferença entre os dois grupos de alunos Quanto às disciplinas de Biologia e Geologia e Física e Química A essa diferença já não é tão acentuada pois muitos alunos autopropostos realizam prova para melhoria de classificação Percentagem de provas realizadas para melhoria na 1.ª fase FQ – 18% Biol – 22% Mat A – 6% GD A – 7%

81 Estudos de Género 1.º Ciclo
O número de provas realizadas por rapazes no 1.º ciclo é maior do que o realizado por raparigas, o que é consistente com os dados estatísticos da natalidade.

82 Estudos de Género 2.º Ciclo
No 2.º ciclo ainda se verifica uma preponderância do sexo masculino relativamente ao feminino no que diz respeito ao número de provas realizadas

83 Estudos de Género 3.º Ciclo
No 3.º ciclo verifica-se uma inversão no número de provas realizadas por género. Observa-se um maior número de raparigas a realizarem provas finais de ciclo o que pode indiciar uma maior dificuldade em os alunos masculinos atingirem o 9.º ano de escolaridade ou então uma maior preponderância de alunos do género masculino em abandono escolar ou em formações alternativas, tais como cursos CEF, vocacionais PIEF.

84 Estudos de Género Ensino Secundário
No Ensino Secundário verifica-se que as raparigas passam a ter recorrentemente melhores resultados do que os rapazes, mesmo a Matemática, exceto em disciplinas muito localizadas, tal como a Geometria Descritiva A e a Geografia.

85 Estudos de Género Ao longo do percurso escolar verifica-se uma inversão no número de alunos do género masculino e feminino. No final do ensino secundário temos mais raparigas do que rapazes a realizar os exames nacionais

86 Estudos de Género 1.º Ciclo
Em Português as raparigas têm melhores classificações no 1.º ciclo do que os rapazes Em Matemática são os rapazes que têm melhores resultados

87 Estudos de Género 2.º Ciclo
No 2.º ciclo mantém-se a tendência de as raparigas terem melhores resultados que os rapazes em Português, situação ainda mais acentuada relativamente ao 1.º ciclo Na Matemática ainda se nota alguma preponderância dos rapazes nos resultados, mas muito mais atenuada, ou seja, as raparigas já se aproximam mais neste nível de ensino.

88 Estudos de Género 3.º Ciclo
No 3.º ciclo acentua-se a tendência de as raparigas terem melhores resultados que os rapazes em Português Na Matemática assiste-se a uma inversão na tendência, ou seja as raparigas atingem já melhores resultados que os rapazes.

89 A Avaliação Externa Promove a Autoavaliação nas Escolas?
Os vários níveis de análise na autoavaliação de uma escola utilizando os dados da avaliação externa Análise de nível macro – comparação com os dados estatísticos nacionais Análise de nível intermédio – comparação com os dados estatísticos regionais (NUTS III e Concelho) Análise de nível local – análise fina dos resultados obtidos pelos alunos da escola. Os vários níveis de análise na autoavaliação de uma escola utilizando os dados da avaliação externa Análise de nível macro – comparação com os dados estatísticos nacionais Análise de nível intermédio – comparação com os dados estatísticos regionais (NUTS III e Concelho) Análise de nível local – análise fina dos resultados obtidos pelos alunos da escola.

90 Autoavaliação das Escolas
Nível Local Estudo pormenorizado da distribuição de classificações Comparação com anos anteriores Articulação com um estudo longitudinal relativo ao percurso escolar de cada aluno, tendo em conta o seu ponto de partida Ponderação com o contexto socioeconómico de cada aluno Na autoavaliação das escolas é fundamental não só a avaliação obtida nas provas e exames mas também o ponto de partida de cada aluno, pelo que se torna absolutamente necessário que as escolas procedam a avaliação diagnóstica no início de cada ciclo.

91 Os Rankings de escolas dão-nos uma perceção da qualidade das escolas?
A disponibilização dos dados da avaliação externa contribui para: Transparência da ação do estado no que diz respeito ao processo de ensino aprendizagem; Prestação de contas aos cidadãos relativamente ao trabalho efetuado nas escolas A disponibilização dos dados dos exames nacionais e das provas finais de ciclo contribui para a transparência da ação do estado, em particular, no que diz respeito à avaliação externa da aprendizagem. tem a vantagem de tornar público vários efeitos

92 Os Rankings de escolas dão-nos uma perceção da qualidade das escolas?
Pontos críticos Análises simplistas baseadas apenas em comparação de médias das classificações de exame Relação causa-efeito direta entre: Média das classificações de exame e Qualidade das escolas Não são tidos em conta outros fatores estatísticos importantes, nem os contextos socioculturais atualmente encontramo-nos já algo longe dos rankings dos primeiros anos, onde a análise era muito simplista, baseada apenas nas médias das classificações dos exames nacionais e provas finais de ciclo de cada escola; Esta análise simplista fez consagrar durante vários anos uma relação causa-efeito direta entre as médias das classificações obtidas pelos alunos de uma escola e a qualidade dessa mesma escola Não eram levados em linha de conta outros fatores estatísticos importantes tais como o número de alunos da escola, o número de alunos por cada disciplina, etc. [uma escola que tenha mais alunos de Física e Química A tem maior probabilidade de ver a sua média baixar significativamente]

93 Os Rankings de escolas dão-nos uma perceção da qualidade das escolas?
Desde 2012 que o MEC: Disponibiliza dados de contexto das escolas; Entrega os dados em reunião com os jornalistas, para esclarecimento de dúvidas atualmente encontramo-nos já algo longe dos rankings dos primeiros anos, onde a análise era muito simplista, baseada apenas nas médias das classificações dos exames nacionais e provas finais de ciclo de cada escola; Esta análise simplista fez consagrar durante vários anos uma relação causa-efeito direta entre as médias das classificações obtidas pelos alunos de uma escola e a qualidade dessa mesma escola Não eram levados em linha de conta outros fatores estatísticos importantes tais como o número de alunos da escola, o número de alunos por cada disciplina, etc. [uma escola que tenha mais alunos de Física e Química A tem maior probabilidade de ver a sua média baixar significativamente]

94 Os Rankings de escolas dão-nos uma perceção da qualidade das escolas?
Dados de contexto das escolas: Percentagem de alunos que beneficiam de ASE Média do número de anos da habilitação dos pais Média do número de anos da habilitação das mães Percentagem de docentes do quadro de escola ou do quadro de zona pedagógica Melhoria estatisticamente significativa, com lugar à atribuição de crédito horário a palavra "Melhoria" refere-se a um valor positivo na diferença entre a variação anual nas médias observadas na UO e a variação nas médias nacionais.

95 Agradeço a vossa atenção
Questões e Debate Agradeço a vossa atenção Luís Pereira dos Santos Júri Nacional de Exames


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