Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
Desenvolvimento Sustentável e Energias Renováveis
. Marcos Aurelio L. de Farias. Engenheiro Mecânico - UFRN Aluno Direito - 1º Ano “B”. FARN
2
OBJETIVO : Desenvolvimento Sustentável. Energia renovável
3
Roteiro : Desenvolvimento Sustentável.
Energia renovável X Energia Não renovável. Necessidades de fontes energéticas alternativas. Emissão de gases poluentes. Combustíveis fósseis. Protocolo de Kyoto. O Brasil como grande produtor de biocombustíveis. A política brasileira do biodiesel e a questão social, econômica, demais vantagens e expectativas futuras.
4
Definição: “Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades dos presentes sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem suas próprias necessidades ”
5
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
A ONU criou em 1983, a qual foi presidida por Gro Harlem Brundtland primeira ministra da Noruega,
6
Atuação: Estudo de formulas e métodos para evitar a degradação ambiental e suas catastróficas conseqüências, procurando-se conseguir diminuição dos danos ao ambiente.
7
Desenvolver Preservando
Resultado disto foram os estudos do Clube de Roma, onde fizeram um diagnóstico dos recursos terrestres concluindo que a degradação ambiental é resultado principalmente do descontrolado crescimento populacional e suas conseqüentes exigências sobre os recursos da terra, e que se não houver uma estabilidade populacional, econômica e ecológica os recursos naturais que são limitados serão extintos e com eles a população humana.
8
O DS tem seis aspectos prioritários que devem ser entendidos como metas:
1 A satisfação das necessidades básicas da população (educação, alimentação, saúde, lazer, etc); 2 A solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo que elas tenham chance de viver); 3 A participação da população envolvida (todos devem se conscientizar da necessidade de conservar o ambiente e fazer cada um a parte que lhe cabe para tal); 4 A preservação dos recursos naturais (água, oxigênio, etc); 5 A elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e respeito a outras culturas (erradicação da miséria, do preconceito e do massacre de populações oprimidas, como por exemplo os índios); 6 A efetivação dos programas educativos.
9
A Rio-92 Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
Forma de desenvolvimento foi amplamente aceita e difundida, passando a ser o objetivo da Agenda 21, editada na oportunidade, bem como um modelo perseguido pela grande maioria dos países do globo.
10
Necessidades e Limitações
Palavras chaves: Necessidades e Limitações
11
Diretrizes: As diretrizes principais para se alcançar o desenvolvimento sustentável estão na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e na Agenda 21.
12
Assim, podemos citar em suma as seguintes recomendações:
1 -Em nível internacional (política externa): - criação de um clima de cooperação e solidariedade internacionais; - criação de um ambiente econômico dinâmico e propício as nova políticas ambientais; - apoio recíproco entre comércio e meio ambiente; - estimular políticas macroeconômicas mais favoráveis ao meio ambiente.
13
2 - Em nível nacional (política interna):
- desenvolver educação ambiental nas escolas públicas e privadas; - fortalecer as instituições públicas fiscalizadoras; - rever a legislação, adequando-a à nova realidade de preservação ambiental; - desenvolver estudos dos recursos naturais existentes, - estimular os meios de comunicação no sentido de divulgação de matérias ambientais; - direcionar o desenvolvimento industrial em áreas de menos impacto ambiental possível; - desenvolver uma educação sexual (ocupação demográfica); - incentivar práticas agrícolas que preservem o meio ambiente,.
14
2 - Em nível nacional (política interna):
- utilizar na agricultura do sistema de rodízio, evitando o a desertificação; - estudar e refazer a política indigenista; - desenvolver o turismo ecológico; - diminuir gradativamente as agressões dos agentes poluidores ao meio ambiente, - incentivar no meio social a criação de sociedades não governamentais de proteção ambiental(ONGs), com incentivos fiscais;
15
TIPOS DE ENERGIA NÃO- RENOVÁVEL (combustíveis fosseis):
- Petróleo >querosene, gasolina, diesel, etc... - Carvão mineral - Gás GLP
16
RENOVÁVEL (Fontes naturais):
Energia renovável é aquela que é obtida de fontes naturais capazes de se regenerar, e portanto virtualmente inesgotáveis, como por exemplo: O Sol: energia solar O vento: energia eólica Os rios e correntes de água doce: energia hidráulica Os mares e oceanos: energia maremotriz A matéria orgânica: biomassa O calor da Terra: energia geotérmica
17
Energia Maremotriz Usina de La Rance
18
Energia solar
19
Energia Solar - Coletores
20
Da necessidade de fontes energéticas alternativas:
A atual matriz energética mundial compõe-se, principalmente, de fontes não renováveis de carbono fóssil: Petróleo (35%) Carvão mineral (23%) Gás natural (21%). As fontes de energia não-renovável estarão se esgotando, nos próximos 30 anos permanecendo o atual índice de crescimento do consumo mundial.
21
. A emissão de gases poluentes provocam o efeito estufa, que provocam mudanças dramáticas na organização das cadeias biológicas e, também inversões climáticas no planeta, de diversas ordens
22
Biocombustíveis São combustíveis renováveis obtidos com a transformação de matéria orgânica (biomassa). Ex.: - Cana de açúcar > Alcool - Mamona > Óleo vegetal > transformação em biodiesel.
23
Do potencial brasileiro como produtor de Biocombustível:
O Brasil poderá ser líder produtor de oleaginosas e de cana-de-açúcar do mundo, de forma imensurável. Abrindo um parêntesis para o Nordeste, cabe ressaltar que, além da cana-de-açúcar, é possível cultivar mamona, amendoim, algodão, girassol, babaçu, dendê, pinhão manso e outros.
24
VANTAGENS DO USO DE BIO-COMBUSTIVEIS:
Geração de emprego no campo. Aumento da renda de pequenos produtores promovendo a inclusão social. Utilização de fontes alternativas (óleos vegetais e gorduras animais) Redução da importação do diesel de petróleo. Redução das emissões de gases poluentes. Fabricação de veículos de ciclos diesel. Fonte de divisas para o país.
25
Protocolo de Kyoto: Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada no Japão, em 1997, que estabelece a redução de dióxido de carbono (CO2) e outros gases poluentes, nos países industrializados (166 Países). Criação do C-Bondes que pode ser negociado em bolsa e é concedido a empresas que contribuem para redução da poluição global e do efeito estufa.
26
A União Européia anunciou seu apoio ao Protocolo mas, os Estados Unidos, país que mais libera gases na atmosfera geradores do efeito estufa, recusa-se a aderir ao documento formal, sob as seguintes alegações: Ausência de provas cientificas de que o aquecimento global esteja relacionado à poluição industrial; e Que os cortes impostos pelo protocolo prejudicam a economia americana.
27
Quanto a produção de Biocombustiveis, (alcool e biodiesel, principalmente) o Brasil poderá ter usinas com capacidade de produção para atender ao mercado consumidor em níveis elevados de demanda de álcool, etanol e Biodiesel. Vale ressaltar a área disponível e a improdutiva que poderá ser explorada o que eleva o potencial do Brasil na economia mundial.
28
Bibliografia Wikipédia, enciclopédia.
SATO, M.; SANTOS, J. E. Agenda 21 em sinopse. São Carlos, p. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de São Carlos. CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo, Cortez Editora, p. Artigos diversos do MDA, MME, EMBRAPA, EPAMIG,
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.