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REUNIÃO COM ACIONISTAS

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Apresentação em tema: "REUNIÃO COM ACIONISTAS"— Transcrição da apresentação:

1 REUNIÃO COM ACIONISTAS
PAULO BELLINI Presidente JOSÉ A. FERNANDES MARTINS Vice-Presidente JOSÉ RUBENS DE LA ROSA Diretor Geral CARLOS ZIGNANI Diretor de Rel. com Investidores Caxias do Sul - 31 de março de 2005.

2 AGENDA Parte I - Visão Geral Sr. Carlos Zignani Parte II - Estratégias Sr. José A. Fernandes Martins Parte III - Perspectivas para 2005 Sr. José Rubens de La Rosa

3 Parte I: VISÃO GERAL

4 A EMPRESA

5 ESTRUTURA NO MUNDO Fundação agosto de 1949
Localização Caxias do Sul-RS Área construída total m² Área total m² Capacidade de produção (Brasil) 70 un/dia Capacidade de produção (todo o grupo) un/dia Colaboradores Representantes de vendas Brasil 25 Exterior 32 Volare 64 Caxias do Sul 5

6 HISTÓRIA

7 CRONOLOGIA Fundação da Nicola & Cia Ltda, em Caxias do Sul - RS Estréia das ações na BOVESPA Aquisição da Eliziário, e Porto Alegre - RS Introdução das técnicas japonesas de produção 1949 1970 1978 1987 1961 1971 1981 Primeira exportação para COPSA - Uruguai Alteração da razão social para Marcopolo S.A. Carrocerias e Ônibus Inauguração da Unidade Ana Rech pelo Presidente da República do Brasil, Sr. João Figueiredo continua ... 7

8 CRONOLOGIA Inauguração da MVC Componentes Plásticos, em São José dos Pinhais - PR Constituição da Marcopolo Latinoamerica em Rio Cuarto - Córdoba Argentina Lançamento do Minibus Volare Venda de tecnologia à Dyna - México Produção do ônibus 1989 1992 1998 1991 1997 1999 Constituição da Marcopolo Indústria de Carrocerias, em Coimbra - Portugal Certificação ISO 9001 50° aniversário da Marcopolo S.A. Aquisição da Ciferal, Duque de Caxias - RJ Inauguração da Escola de Formação Profissional Marcopolo Constituição da Polomex S.A. de CV, em Águas Calientes - México continua ... 8

9 CRONOLOGIA Inauguração da nova linha de montagem da Unidade de Ana Rech pelo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Constituição das empresas Superpolo, em Bogotá - Colômbia e Marcopolo South Africa, em Pietesburg - África do Sul 55 anos de fundação da empresa, consolidando uma organização com 8 fábricas no segmento ônibus, 5 fábricas de produtos plásticos, mais de 10,000 colaboradores, e rede de comercialização e pós-vendas presente nos 5 continentes Adesão ao Nível 2 de Governança Corporativa da Bovespa. Lançamento da linha de ônibus rodoviários Geração 6 2000 2002 2004 2001 2003 Início do projeto de transferência de tecnologia com a cidade de Chaugzson - China Lançamento da Casa Prática, pela MVC e do ônibus Citmax, pela Ciferal Instituição do CEMEC - Centro Marcopolo de Educação Corporativa Recebimento do Troféu Busbuilder of the year 2004, na Busworld, em Kortrijk - Bélgica Transferência das instalações da Marcopolo South Africa para Johanesburgo Transferência das instalações da Polomex S/A de CV para Monterrey 9

10 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARROCERIAS PARA ÔNIBUS (em UF’s) E MERCADO EXTERNO (em %)
CAGR: 8,1% (do período) 15,4% 10 Fonte: Simefre CAGR = COMPOUNDED AVERAGE GROWING RATE.

11 PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (em %)
Fonte: Simefre 11

12 MARCOPOLO - PRODUÇÃO MUNDIAL (em UF´s) E MERCADO EXTERNO (em %)
11,0% CAGR: 9,1% (do período) 12 CAGR = COMPOUNDED AVERAGE GROWING RATE.

13 RECEITA LÍQUIDA (em R$ milhões) E MERCADO EXTERNO (em %)
CAGR: 17,8% (do período) 24,6% 13 CAGR = COMPOUNDED AVERAGE GROWING RATE.

14 LUCRO BRUTO CONSOLIDADO (em R$ milhões)
9,4% 14

15 EBITDA (LAJIDA) ajustado (em R$ milhões)
9,5% 15

16 LUCRO LÍQUIDO (em R$ milhões) e ROIC (em %)
5,1% 16

17 ENDIVIDAMENTO FINANCEIRO LÍQUIDO (em R$ milhões)
48,8% 17

18 INVESTIMENTOS (em R$ milhões)
18

19 RESULTADO CONSOLIDADO (em R$ milhões)
Modelo de tabela com os principais números. Comparativo ano a ano. 19

20 DESEMPENHO DAS AÇÕES

21 DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES ORDINÁRIAS
Controladores: 21

22 DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES PREFERENCIAIS
Controladores: 22

23 DESEMPENHO DAS AÇÕES 521,8 Marcopolo PN vs. Ibovespa
POMO4 1998 2004 % Preço das Ações Preferenciais R$ 1,10 R$ 6,84 521,8 Marcopolo PN vs. Ibovespa (Base 100 = Dez 30, 1998) 80 200 320 440 560 680 800 dez-98 jun-99 dez-99 jun-00 dez-00 jun-01 dez-01 jun-02 dez-02 jun-03 dez-03 jun-04 dez-04 IBOVESPA 521,8% 286,1% O gráfico poderia mostrar a evolução das ações da Marcopolo no ano de 2004. 23

24 DESEMPENHO DAS AÇÕES 111,1 Marcopolo PN vs. Ibovespa
POMO4 2001 2004 % Preço das Ações Preferenciais R$ 3,24 R$ 6,84 111,1 50 150 250 350 dez-01 mar-02 jun-02 set-02 dez-02 mar-03 jun-03 set-03 dez-03 mar-04 jun-04 set-04 dez-04 IBOVESPA 111,1% 92,9% Marcopolo PN vs. Ibovespa (Base 100 = Dez 28, 2001) O gráfico poderia mostrar a evolução das ações da Marcopolo no ano de 2004. 24

25 DESEMPENHO DAS AÇÕES 42,5 Marcopolo PN vs. Ibovespa
POMO4 2003 2004 % Preço das Ações Preferenciais R$ 4,80 R$ 6,84 42,5 42,5% 50 100 150 200 dez-03 jan-04 fev-04 mar-04 abr-04 mai-04 jun-04 jul-04 ago-04 set-04 out-04 nov-04 dez-04 IBOVESPA 17,8% Marcopolo PN vs. Ibovespa (Base 100 = Dez 30, 2003) O gráfico poderia mostrar a evolução das ações da Marcopolo no ano de 2004. 25

26 DIVIDENDOS/JUROS S/CAPITAL PRÓPRIO (em R$ milhões)
PAYOUT MÉDIO: 45,0% 26

27 Parte II: ESTRATÉGIAS

28 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUS
ANO MI (unidades) Participação (%) ME (unidades) Total 1990 8.480 91,7 766 8,3 9.246 1991 14.203 92,6 1.141 7,4 15.344 1992 14.784 82,9 3.046 17,1 17.830 1993 10.355 78,0 2.919 22,0 13.274 1994 9.401 74,5 3.224 25,5 12.625 1995 14.401 81,7 18,3 17.625 1996 16.379 88,5 2.119 11,5 18.498 1997 14.775 80,5 3.614 19,5 18.389 1998 15.883 82,3 3.408 17,7 19.291 1999 10.333 2.488 19,4 12.821 2000 13.267 73,3 4.832 26,6 18.099 2001 15.561 71,7 6.119 28,2 21.680 2002 15.299 70,2 6.488 29,7 21.787 2003 14.368 67,1 7.013 32,8 21.381 2004 15.826 64,1 8.850 35,9 24.676 Fonte: FABUS/SIMEFRE - OICA * Fabus em foram inclusos os números da marca Caio, arrendada pela Induscar, não associada da Fabus. 28

29 MERCADO MUNDIAL DE ÔNIBUS
(UNIÃO EUROPÉIA) EUROPA OCIDENTAL 2000 = 2010 = EUROPA ORIENTAL E ÍNDIA 2000 = 2010 = E.U.A / CANADÁ 2000 = 2010 = COREA DO SUL 2000 = 2010 = JAPÃO 2000 = 7.000 2010 = 6.000 MÉXICO 2000 = 2010 = SUDESTE ÁSIA (FAR EAST) 2000 = 2010 = CHINA 2000 = 2010 = AMÉRICA CENTRAL E SUL / CARIBE 2000 = 2010 = ÁFRICA 2000 = 2.000 2010 = 5.000 AUSTRÁLIA E PACÍFICO 2000 = 1.000 2010 = 2.000 R E S U M O = = Marcopolo tem 6,5% mercado Mundial 29

30 ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO
 INTERNACIONALIZAÇÃO  VERTICALIZAÇÃO  TECNOLOGIA PRÓPRIA  SISTEMAS DE TRANSPORTES  PLÁSTICOS

31 INTERNACIONALIZAÇÃO  Internacionalização ocorre quando uma empresa decide tornar-se uma empresa multinacional.  Esse processo pode ser feito: Através do controle 100% da empresa brasileira. Através de operações de joint - venture com empresas localizadas nos países para onde a empresa brasileira quer se implantar. Joint-ventures poderão ser feitas com controle majoritário, minoritário ou 50%/50%.  É importante não confundir contratos de cessão de tecnologia, exportação de componentes ou produtos completos com Internacionalização. 31

32 POR QUE A MARCOPOLO SE INTERNACIONALIZOU?
 Os processos de exportação passam primeiramente por exportações de produtos completos (CBU).  Surgem as barreiras de importação, impondo impostos elevados, pois os países todos querem se industrializar.  No caso Marcopolo, há muitos anos atrás resolvemos penetrar nesses países com produtos desmontados CKD ou SKD, vendendo nossa tecnologia.  Surge aí o risco de criar competidores em potencial, que após término dos contratos, passam a ser proprietários da tecnologia.  A solução é estabelecer-se no país alvo, em joint-venture ou independentemente. 32

33 REQUISITOS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO
 Pesquisa de mercado.  Aceitação do produto - preço, qualidade, performance, adaptação às leis locais.  Conhecer a legislação local - comercial, técnica, sindical, financeira, etc.  Mão-de-obra disponível.  Logística: Infra-estrutura.  Disponibilidade de matérias-primas locais e potenciais fornecedores de componentes.  Exigências de índices de nacionalização progressiva.  Barreiras alfandegárias - importação de componentes. continua ... 33

34  Financiamento disponível.
 Inserção do país alvo em Mercados Comuns.  Costumes, religião, alimentação, habitação.  Adaptação dos executivos expatriados.  Existência de redes de distribuição dos seus produtos.  Existência de sistemas adequados onde seu produto irá operar.  Adaptação do produto ao uso local.  Sistemas de transportes existentes - Infra-estrutura viária, Tarifas, Sistemas Regulamentados ou não.  Operações estatais ou privadas. 34

35 ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: VERTICALIZAÇÃO
 Por verticalização entende-se a produção dos componentes necessários na montagem das carrocerias.  Marcopolo produz poltronas, janelas, portas, porta- pacotes, estruturas, componentes de fibra, componentes de termoplásticos, ar condicionado, toaletes, etc.  Sem dominar a verticalização é difícil estabelecer os planos de nacionalização progressiva exigidos por todos governos.  Sem verticalização há risco da tecnologia ser burlada.  Sem verticalização perde-se a flexibilidade de adaptar o produto ao uso local. 35

36 ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: TECNOLOGIA PRÓPRIA
 A única maneira de ter liberdade de mercado é ser dono da própria tecnologia.  Se uma empresa compra tecnologia estará sempre limitada a não penetrar nos territórios do cedente daquela tecnologia.  Isso restringe mercado e o processo de internacionalização fica limitado.  O domínio da própria tecnologia é talvez o ponto mais forte da Marcopolo na sua caminhada rumo à internacionalização. 36

37 ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO: SISTEMAS DE TRANSPORTE
 No segmento que operamos as empresas operadoras estão perdendo sua individualidade.  Passam a fazer parte de um Sistema Integrado de Transporte.  Aqui no Brasil, Jaime Lerner foi o pioneiro com o Sistema Integrado de Curitiba.  Surgiu depois ABC, Porto Alegre, Criciúma, Goiânia, Belo Horizonte e outras cidades estão se estruturando.  Bogotá - Projeto Transmilenio.  Marcopolo já está preparada para junto com os processos de Internacionalização, comercializar pacotes completos com o sistema de transporte mais adequado às cidades. 37

38 PROCESSOS EMPREGADOS NA EXPORTAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
 CBU – Completely Built Up  CKD – Completely Knocked Down  SKD – Semi Knocked Down  PKD – Partial Knocked Down 38

39 Possível Fornece-dor Local
CONSIDERAÇÕES NA DECISÃO DO PROCESSO Ilustração Processo Frete Aproximado US$ Unidade Taxa de Importação Investi-mento (US$) Quantidade por ano Possível Fornece-dor Local CBU 5.500,00 Por unidade 25% 1 0% PKD 4.500,00 % 200 M 15 0,15% SKD 1.750,00 2 Unid CNT 40 0-15 % 1,5 - 2,5 MM  100 0 - 50% CKD 1.167,00 3 Unid. CTN 40 0 – 5% 5-6 MM  1.500 0 - 80% 39

40 ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO PORTUGAL: Foi o primeiro passo. Colocamos a empresa na União Européia  Operação 100% Marcopolo.  Mercado estável /ano. Grande número de competidores.  Produto não bem adequado ao mercado.  Mão-de-obra não especializada.  Falta de experiência resultou numa operação pequena - 10 unidades/mês.  A partir de 2002, com o Euro favorável, reestruturamos a operação completamente, e passamos a operar forte no sistema PKD.  Já em 2005, deveremos atingir 20 un/mês. 40

41 ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO B) ARGENTINA: fábrica em Rio Cuarto.  Operação em CKD e SKD - chegamos a produzir 100 unidades/mês com 35% de market share.  Crise econômica em 2001, obrigou-nos hibernar a empresa.  Estima-se que o mercado argentino volte a reagir forte a partir de Vendas já estão retornando, dependendo mercado fábrica poderá ser reaberta a partir de 2005. 41

42 ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO C) MÉXICO: 2000  Implantamos a empresa POLOMEX, em Águas Calientes 100% Marcopolo.  Daimler Chrysler, em função de ser uma operação bem sucedida, propôs uma joint-venture onde Daimler Chrysler participaria com 26% no capital.  Feita a joint-venture, Daimler Chrysler convidou POLOMEX a transferir-se para própria fábrica da Daimler Chrysler, em Monterrey. continua ... 42

43 ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO  Atualmente POLOMEX está em Monterrey, sendo a operação internacional mais bem sucedida da Marcopolo.  Produção de un/mês, em 2001, em 2002, em 2003.  Todos os erros cometidos na Argentina e Portugal foram corrigidos no México.  México pertence ao mercado comum NAFTA. 43

44 ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO D) COLÔMBIA: 2001  Fábrica em Bogotá, em associação 50/50 com Superbus, fábrica de ônibus do grupo FANALCA.  Operação muito bem sucedida.  Produção em unidades, em e unidades em 2003.  Colômbia faz parte do Mercado Comum Pacto Andino. 44

45 ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO E) ÁFRICA DO SUL: 2001  Compramos a fábrica da Volvo em Johannesburg - 100% Marcopolo Operação bem sucedida.  Fábrica com grandes perspectivas de crescimento.  Produção em unidades, em 2002 – 204 e em produção de 399.  Mercado Comum - Cone Sul da África (não é um Mercado Comum Oficial). 45

46 ESTRATÉGIAS DA MARCOPOLO
I. INTERNACIONALIZAÇÃO F) CHINA: 2002  Venda de tecnologia para Iveco.  Operação de US$ 12,5 milhões de dólares.  Montagem micro, urbano, high decker.  China é o maior mercado mundial ônibus/ano.  Na venda de tecnologia existe a opção para a instalação de uma fábrica de componentes para toda indústria de ônibus na China. 46

47 OUTROS MERCADOS EM POTENCIAL
 Índia - 1 bilhão de habitantes.  Pacific Rim milhões habitantes (Indonésia, Tailândia, Singapura, Malásia, Filipinas, Burma, Vietnam).  Rússia/Leste Europeu milhões de habitantes.  Irã - 70 milhões de habitantes.  USA - bom mercado para mini e microônibus - mais ou menos a 9.000/ano. 47

48 POSICIONAMENTO MARCOPOLO NOS MERCADOS COMUNS
 MERCOSUL - Brasil e Argentina.  PACTO ANDINO - Colômbia.  NAFTA - México.  UNIÃO EUROPÉIA - Portugal.  CONE SUL ÁFRICA - África do Sul.  FAR EAST - China.  CARICOM - México e Colômbia.  ECOWAS - Nigéria (futuro).  MAGREB (Norte África) - Via Portugal e Marrocos.  CAFTA – CENTRO AMERICA - Colômbia e México. 48

49 ESTRUTURA CORPORATIVA
MARCOPOLO Portugal POLOPLAST México MARCOPOLO China POLOMEX México MARCOPOLO Colômbia CIFERAL S.A Duque de Caxias - RJ MARCOPOLO África do Sul MVC São José dos Pinhais- PR MVC Catalão - GO MARCOPOLO S.A. Unidades: Ana Rech e Planalto Caxias do Sul – RS MARCOPOLO Argentina MVC CAXIAS DO SUL Unidade: Caxias do Sul - RS 49

50 MAPA ROTA COLIGADAS CKD
OCEANO GLACIAL ÁRTICO Coligada: Marcopolo Indústria de Carroceria SA Distância: Rodoviário: 970 Km Marítimo: 8500 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 17 dias Tempo total: 25 dias Tipo de produto: Viaggio II/Alegro SE EUROPA ÁSIA OCEANO PACÍFICO AMÉRICA DO NORTE Portugal China Coligada: China Distância: Rodoviário Km Marítimo: Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 02 dias Marítimo: 45 dias Tempo total: 50 dias Tipo de produto: Micro/Viale Coligada: Polomex SA de CV Distância: Rodoviário Km Marítimo: 8600 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 17 dias Tempo total: 25 dias Tipo de produto: MP 100/MP 120/Andare OCEANO ATLÂNTICO México Colômbia ÁFRICA Coligada: Marcopolo South África Distância: Rodoviário: 970 Km Marítimo: 6100 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 12 dias Tempo total: 22 dias Tipo de produto: Urbano Torino Coligada: Superpolo SA Distância: Rodoviário: 570 Km Marítimo: 8300 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 03 dias Marítimo: 14 dias Tempo total: 20 dias Tipo de produto: Urbano Articulado/Viale AMÉRICA DO SUL África do Sul Rio de Janeiro OCEANIA OCEANO PACÍFICO Caxias do Sul Argentina OCEANO ÍNDICO Coligada: Marcopolo Latinoamérica SA Distância: Rodoviário: 1950 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 02 dias Tipo de produto: Urbano Torino/Micro/Viale Coligada: Ciferal Com Ind e Partic SA Distância: Rodoviário: 1580 Km Modal/Tempo Viagem: Rodoviário: 02 dias Tempo total: 02 dias Tipo de produto: Urbano Turquesa/Fratello/Viale RODOVIARIO MARÍTIMO OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO

51 MERCADOS DE EXPORTAÇÃO MARCOPOLO

52 PONTOS FORTES E VANTAGENS COMPETITIVAS DA MARCOPOLO
 Objetivo Corporativo: Liderança de Mercado  Empresa internacionalizada  Tecnologia própria  Sistemas de produção verticalizados  Foco no cliente  Linha completa e diversificada de produtos  Instalações preparadas para altos volumes  Fabricação e processos confiáveis e modernos  Constante desenvolvimento interno de produtos e tecnologia  Flexibilidade para adaptar-se ao chassi e especificação do cliente  Produção com baixo custo e alta qualidade continua ... 52

53  Competitiva globalmente em qualidade e preços  Cultura Marcopolo
 Grande habilidade no Management  Equipe disposta a ser expatriada  Alta capacidade em treinamento  Certificação ISO 9001, OHSAS e ISO  Assistência Técnica e Rede de Pós Venda  Gerenciamento Profissionalizado  Forte imagem mundial  Grupo capitalizado, finanças saudável e balanço publicado  Organização com fácil acesso a mercados capitais 53

54 NOSSAS FÁBRICAS 54

55 MARCOPOLO PLANALTO Caxias do Sul/RS - Brasil 55

56 MARCOPOLO ANA RECH Caxias do Sul/RS - Brasil 56

57 CIFERAL Duque de Caxias - RJ 57

58 MARCOPOLO INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS S.A.
Coimbra - Portugal 58

59 MARCOPOLO LATINOAMÉRICA S.A.
Rio Cuarto - Córdoba - Argentina 59

60 POLOMEX S.A. DE C.V. Monterrey - México 60

61 MARCOPOLO SOUTH AFRICA (PTY) LTD.
Johannesburg - África do Sul 61

62 SUPERPOLO S.A. Bogotá - Colômbia 62

63 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
Changzhou - China 63

64 MVC SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
São José dos Pinhais/PR - Brasil 64

65 MVC CATALÃO Catalão/GO - Brasil 65

66 MVC CAXIAS DO SUL Caxias do Sul/RS - Brasil 66

67 MVC MÉXICO Monterrey - México 67

68 Parte III: PERSPECTIVAS PARA 2005

69 PROJEÇÕES PARA 2005 8,4% 1.740,0 1.605,4 MI ME 16.500 15.938 3,5% Modelo de tabela com os principais números. Comparativo ano a ano. 69

70 CENÁRIOS MERCADOLÓGICOS 2005
Mercados com operações próprias Brasil México Colômbia Portugal África do Sul Mercados de exportação América Latina Oriente Médio Centro África Novos Mercados & Negócios 70

71 CENÁRIOS ECONÔMICOS - ESTRATÉGIAS 2005
 Comportamento do dólar  Aumento de insumos  Aumento na taxa de juros  Ações em curso para recomposição das margens 71

72 RELAÇÕES COM INVESTIDORES
Diretor de Relações com Investidores Sr. Carlos Zignani Fone: (54) Gerente de Relações com Investidores Sr. João Luiz Borsoi Fone: (54)

73 Observações: Esta apresentação contém informações futuras. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem os desejos e as expectativas da direção da Companhia. As palavras antecipa, deseja, espera, prevê, pretende, planeja, prediz, projeta, almeja e similares, pretendem identificar afirmações que, necessariamente, envolvem riscos conhecidos e desconhecidos. Riscos conhecidos incluem incertezas, que não são limitadas ao impacto da competitividade dos preços e serviços, aceitação dos serviços no mercado, transições de serviço da Companhia e seus competidores, aprovação regulamentar, moeda, flutuação da moeda, mudanças no mix de serviços oferecidos e outros riscos descritos nos relatórios da Companhia. Esta apresentação está atualizada até a presente data e a Marcopolo não se obriga a atualizá-la mediante novas informações e/ou acontecimentos futuros.


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