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PublicouIsabelle Palma Alterado mais de 9 anos atrás
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Tabaco e Juventude Matthew L. Myers, JD Campanha para Crianças Livres de Cigarros
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2 Objetivos de Aprendizagem O que sabemos sobre o fumo entre a juventude Estatísticas Como o tabagismo na juventude difere ao redor do mundo O que leva a juventude a fumar e o que leva à epidemia de tabagismo ao redor do mundo O que podemos fazer quanto ao fumo na juventude
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 3 Tabaco e Juventude Quem vence as batalhas pela juventude? A indústria do tabaco ou os líderes de saúde pública? Esse ponto definirá quantas pessoas morrerão com o tabaco neste século A esmagadora maioria de todos os fumantes de longo prazo começa a fumar na juventude Tanto nas nações desenvolvidas quanto em desenvolvimento Quase um quarto de todos os jovens fumantes experimentou seu primeiro cigarro antes dos 10 anos
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 4 Mitos Em nações com taxas de tabagismo já altas entre a juventude, tal tabagismo é inevitável, imutável, uma parte natural da passagem da infância à vida adulta Em nações e culturas onde as crianças não fumaram nem usaram tabaco não há motivo para preocupação com o tabagismo na juventude O tabagismo na juventude é o mesmo em qualquer país, em qualquer cultura
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 5 Não há um cenário único de tabagismo na juventude China, grande parte da Índia e do Vietnã 7% ou menos da juventude em idade escolar usam tabaco Chile, Rússia, República Tcheca, Grécia, Zâmbia e na região da Caxemira na Índia Mais de 25% da juventude em idade escolar usa tabaco EUA, Chile, Grécia, Uruguai e muitos outros países Não há diferença do uso de tabaco entre meninas e meninos Indonésia, Nepal, Tailândia, China, grande parte da Índia e outros Muito menos meninas fumam do que meninos
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 6 Não há um cenário único de tabagismo na juventude Grande parte da Índia, Nepal, Botsuana, Tanzânia, Zâmbia e Nigéria O tabagismo entre os jovens se dá por muitas outras formas além dos cigarros – geralmente em proporção de 2:1 ou 3:1 Uruguai, México, República Tcheca, Romênia, Vietnã, Filipinas, Indonésia, Canadá e Estados Unidos Mais jovens usam cigarros que qualquer outro produto de tabaco
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 7 A epidemia de tabagismo: Promoção da indústria Fonte: Organização Mundial da Saúde. (2000). “O tabagismo não é nada parecido com outras ameaças à saúde global. Doenças infecciosas não empregam empresas multinacionais de relações públicas. Não há frentes de negócios para promover a disseminação da cólera. Mosquitos não têm lobistas.” – Organização Mundial da Saúde (2000)
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 8 A indústria do tabaco sobre a epidemia de tabagismo “Estamos apenas no começo da exploração das grandes oportunidades de muitos de nossos novos mercados.” —Geoff Bible (1996) Ex-CEO da Phillip Morris Fonte: Philip Morris Internal Documents. (1996); Imagens: Lung Health Image Library. (2007). Permissão concedida para uso educacional.
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 9 “Tabaco é uma doença comunicada. É comunicada através de publicidade e do patrocínio.” —Dra. Gro Harlem Brundtland (2000) Ex-Diretora Geral da OMS A OMS sobre a epidemia de tabagismo
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 10 Disseminação da epidemia de tabagismo: Visando a juventude Imagem (direita): Lung Health Image Library. (2007). Permissão concedida para uso educacional.
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 11 Visando a juventude: Japão
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 12 Visando a juventude: Taiwan
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 13 Visando a juventude: Malásia Grande Prêmio da Malásia: março de 2004 em Kuala Lumpur Os organizadores anunciaram que ênfase especial deveria ser dada para atrair crianças em idade escolar e universitários para a corrida Um stand inteiro foi reservado para os jovens nos dias de prática em março, gratuitamente Uma multidão de 120 mil pessoas era esperada e os organizadores disseram que queriam que as crianças representassem 20% do público O Ministro da Juventude e Esportes, mais que todos, pediu que todas as partes apoiassem o evento
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 14 Grande Prêmio da Malásia: março de 2004 em Kuala Lumpur Garotas Marlboro vendendo edições limitadas de embalagens de Marlboros Imagem: Pezzimenti, K. (2004). Permissão concedida para uso educacional.
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 15 Grande Prêmio da Malásia: março de 2004 em Kuala Lumpur Garoto portando a marca Marlboro Imagem: Pezzimenti, K. (2004). Permissão concedida para uso educacional.
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 16 Visando a juventude: Publicidade Imagem: Campanha para Crianças Livres de Cigarros.
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 17 Visando a juventude: Vietnã
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 18 Visando a juventude: Publicidade Imagens: Assunta, M. (1999).
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 19 Visando a juventude: Publicidade Um outdoor em Santiago: Quando as mulheres dizem “não”, elas querem dizer “talvez”. E quando elas dizem “talvez”, prepare-se. Imagem: Shellat, L. (2006).
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 20 Disseminação da epidemia de tabagismo: Visando mulheres
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 21 Visando mulheres: Hong Kong
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 22 Visando mulheres: Japão
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 23 Alcançando novos mercados: Romênia Semáforos em Bucareste, Romênia
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 24 Usando imagético ocidental: República Tcheca “Me dá um Amerika”— Gíria tcheca para um bom cigarro Imagem: Essential Action Global Partnership for Tobacco Control.
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 25 Imagem: Stanclik, K. (2000). Usando imagético ocidental: Polônia Anúncio em jornal polonês para novos cigarros Winchester, 2000 “Novo! Winchester—agora 3,70 —a lenda da América” (ZL 3,70 ~ 0,82 US$)
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 26 Usando imagético religioso: Filipinas Imagem: Mackay, J. (1994).
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 27 Usando imagético religioso: Filipinas
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 28 A indústria do tabaco não precisa vencer Sabemos como reduzir o tabagismo na juventude e as mortes causadas por ele O desafio de todos nós é traduzir o que sabemos em ações contínuas, iguais à magnitude do problema e iguais à tentativa da indústria do tabaco de alterar e ganhar as mentes e os corações dos jovens
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 29 Progresso em direção à redução do tabagismo “A nossa falta de maior progresso no controle do tabaco deve-se mais ao resultado do fracasso em implementar as estratégias comprovadas do que à nossa falta de conhecimento sobre o que fazer.” — Ministro da Saúde dos EUA (2000) Fonte: Ministério da Saúde e Assistência Social dos EUA. (2000).
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 30 Estratégias que reduzem o tabagismo Ter leis antifumo Aumentar impostos/preços Campanhas fortes e contínuas de educação pública que incluam meios de comunicação em massa Advertências gráficas impactantes sobre saúde
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 31 Estratégias que reduzem o tabagismo Limitar o marketing de tabaco e combater e expor a indústria do tabaco Expandir o acesso a programas de cessação Envolver organizações comunitárias e profissionais de saúde
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 32 Barreiras para o sucesso Uma falta de urgência: o tabaco mata muito devagar A indústria do tabaco culpa a vítima A indústria do tabaco está sempre buscando novas vítimas e combate ações Ela caça os mais vulneráveis e age sem se preocupar com as consequências
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 33 Barreiras para o sucesso Permitimos que o tabaco seja visto como parte da cultura A indústria do tabaco nunca para, mesmo quando se retrai estrategicamente Assumir que basta produzir ciência para resolver o problema
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 34 Rótulos de advertência Imagens: Physicians for a Smoke-free Canada. (2007). Canadá Europa
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 35 Imagem: Physicians for a Smoke-free Canada. (2007). Embalagem e rótulos Os fumantes não estão cientes dos verdadeiros riscos e subestimam seus próprios riscos
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 36 Indícios: Impostos sobre o consumo Aumentar os impostos sobre os produtos de tabaco é a forma mais eficaz de intervenção para reduzir o tabagismo entre os jovens Aumento de 10% poderia salvar dez milhões de vidas Preços mais altos causam menos consumo e menos jovens começam a fumar Elasticidade do preço é maior em países de baixa e média renda Aumento de 10% reduz a demanda em: 4% em países de alta renda 8% em países de baixa e média renda Impede que os jovens comecem a fumar Impostos de consumo mais altos levam a maior receita governamental Impostos de consumo mais altos não causam contrabando Fonte: Jha, P. e Chaloupka, F. (1999).
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 37 O efeito dos aumentos de preços sobre vendas de cigarros Fonte: adaptado por CTLT, de Chaloupka F. (2006).
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 38 Fontes: adaptado por CTLT do Banco Mundial e do Ministério da Agricultura dos EUA. (2000). Elasticidade de preços
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 39 Os cigarros se tornaram mais acessíveis em 24 de 42 países em desenvolvimento entre 1990 e 2001 1 A indústria do tabaco estava efetivamente respondendo ao aumento governamental dos impostos sobre o tabaco O resultado: O governo recebeu menos receita A indústria do tabaco ganhou mais fumantes Há grande oportunidade no mundo para aumentarmos dramaticamente os impostos sobre tabaco e reduzir o tabagismo Falta de informações sobre o impacto dos impostos sobre o tabaco, principalmente em países de baixa e média renda, a despeito do amplo consenso que existe entre economistas internacionais ao longo de mais de uma década na literatura publicada 2 Poucos países de renda baixa e média usam impostos Fontes: 1 Blecher, et al. (2004). 2 Sunley, et al. (1999).
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 40 Fontes: Saffer, H. (2000); Chaloupka, F.J. e Warner, K. (2000); Saffer, H. e Chaloupka, F.J. (2000); Wakefield, M., et al. (2000); Pierce, J.P., et al. (1998); Biener, L. e Siegel, M. (2000); Sargent, J.D., et al. (2000); Philip Morris (1990). Relação entre publicidade e consumo de tabaco Publicidade aumenta o consumo de tabaco Juventude especialmente vulnerável Juventude que ganha itens promocionais está muito mais propensa a se tornar fumante Proibições abrangentes de publicidade, patrocínio e promoção reduzem o consumo (em aproximadamente seis por cento) Restrições ou proibições parciais não são eficazes: a publicidade e promoção aumentarão em formas permitidas
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 41 Proibições reduzem o consumo de cigarros Fonte: adaptado por CTLT, de Saffer, H. (2000).
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 42 Contrariando a indústria: Programas escolares Nas nações desenvolvidas, praticamente não há evidências de que programas escolares em si tenham impactos de longo prazo sobre o consumo Essa é sempre a solução proposta pela indústria do tabaco, pois a indústria sabe que não funciona Programas escolares só são eficazes se combinados a outras atividades, como: Impostos mais altos sobre o tabaco Iniciativas para expandir a proteção contra o fumo passivo Programas de educação da comunidade sobre o tabaco Campanhas sustentadas e abrangentes de publicidade contrária
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 43 Programas de prevenção ao tabagismo financiados pela indústria Muitas grandes empresas de tabaco começaram seus próprios programas de prevenção do tabagismo entre a juventude Evidências científicas mostram que programas de prevenção ao tabagismo financiados pela indústria: Não reduzem o tabagismo Fazem com que a juventude tenha atitudes mais favoráveis às empresas e aos produtos de tabaco São as formas mais sorrateiras de marketing de tabaco Convencem o pessoal de saúde pública de que não é necessário combater o marketing da indústria do tabaco Deixam as pessoas receptivas aos produtos de tabaco
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 44 Publicidade contrária Fonte: Adbusters.org. Permissão concedida para uso educacional.
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 45 Leis antifumo Leis antifumo são de importância vital porque o fumo passivo em si é uma grande causa de morte prematura e doenças Essas leis também servem para reduzir o tabagismo entre a juventude Alterar a norma do que o jovem vê Não ver adultos fumando em todo local Fumar se torna anormal; não fumar se torna o normal
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2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 46 Resumo Em todo país que implementou estratégias de controle do tabaco com forte base científica nós vimos uma redução no tabagismo e mudança de atitudes com relação ao tabaco Nos locais onde as estratégias funcionaram vimos menos doenças Em países que agiram como se o problema do tabaco estivesse resolvido e pararam de promover a mudança, o progresso reduziu, parou, ou até se inverteu
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