PROVÉRBIOS. PROVÉRBIOS Daria tudo que sei em troca da metade do que ignoro. Descartes.

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2 PROVÉRBIOS

3 Daria tudo que sei em troca da metade do que ignoro.
Descartes

4 Quando não se vive como se pensa, acaba-se pensando em como se vive.
Gabriel Marcel

5 Quando conhecer um homem bom, trate de imitá-lo; quando conhecer um homem mau, faça uma auto análise. "Confucio”

6 Ao ver um gigante, verifique antes a posição do sol; pode ser que seja a sombra de um pigmeu.
(Von Hardenberg).

7 Quanto menor for o coração, mais ódio ele pode abrigar.
Victor Hugo

8 Com o punho cerrado, não se pode trocar um aperto de mão.
Indira Gandhi

9 Quando a vida lhe der razões para chorar, mostre-lhe que você tem mil e uma razões para sorrir.
Anônimo

10 As grandes almas têm vontades, as mais fracas somente desejos.
Proverbio chinês

11 A verdadeira sabedoria consiste em se conhecer a própria ignorância.
Sócrates

12 Quem não entende um olhar, muito menos entenderá uma longa explicação.
Proverbio Árabe

13 Trava línguas Trava línguas é uma brincadeira com palavras difíceis de pronunciar quando estão juntas…

14 ORA, DIZ LÁ ISTO MUITO DEPRESSA:
Arcas, arcas, arcas, arcas, arcas... O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia. Jaime, Jaime, Jaime, Jaime, Jaime... Um tigre, dois tigres, três tigres… Padre Pedro prega pregos. Pregos prega padre Pedro. Se cá nevasse fazia-se cá ski. Um limão, dois limões, meio limão. Que faria o Faria, se não fosse Faria? Faria o que faria, quem não fosse faria.

15 Esta burra torta trota Esta burra torta trota Trota, trota, a burra torta. Trinca a murta, a murta brota Brota a murta ao pé da porta. Tenho um colarinho  Tenho um colarinho muito bem encolarinhado. Foi o colarinhador que me encolarinhou este colarinho. Vê se és capaz de encolarinhar tão bem encolarinhado como o encolarinhador que me encolarinho Um ninho de mafagafas  Um ninho de mafagafas Com sete mafagafinhos Quando o mafagafa gafa Gafam os setes mafagafinhos.

16 Percebeste? O que é que há cá?
Percebeste? Se não percebeste, faz que percebeste para que eu perceba que tu percebeste. Percebeste? O que é que há cá? É o eco que há cá. Há cá eco?  Há cá eco, há. Esta burra torta trota, Trota, trota a burra torta, Trinca a murta, a murta brota, Brota a murta ao pé da porta. Pardal pardo, porque palras? Palro sempre e palrarei Porque sou o pardal pardo E palrador del-rei.   Fui a Belas para ver velas, Mas em Belas velas não vi, Porque as velas que não iam para Belas Eram as velas que iam daqui.

17 Quem merca pouco cabra parda
Mário Mora foi a Mora com intenções de vir embora mas, como em Mora demora; diz um amigo de Mora: - Está cá o Mora? - Então agora o Mora mora em Mora? - Mora, mora. Perto daquele ripado Está parlando um pardal pardo. - Pardal pardo porque parlas? - Eu parlo e parlei, Porque sou o pardal pardo Parlador d’el-rei. Quem merca pouco cabra parda Pouco cabra parda paga. Uma cabra carga trapos Outra cabra trapos carga. Três pratos de trigo para três tigres tristes.

18 Qual é o doce que é mais doce que o doce de batata doce?
Respondi que o doce que é mais doce que o doce de batata doce é o doce que é feito com o doce do doce de batata doce. Debaixo daquela pipa Está uma pita: Pinga a pipa   Pia a pita,  Pia a pita, Pinga a pipa A história é uma sucessão sucessiva A história é uma sucessão sucessiva dos sucessos que se sucedem sucessivamente.

19 FIM!