FILO CHORDATA SUBFILO GNATHOSTOMATA SUPERCLASSE TETRAPODA CLASSE AVES.

Apresentação em tema: "FILO CHORDATA SUBFILO GNATHOSTOMATA SUPERCLASSE TETRAPODA CLASSE AVES."— Transcrição da apresentação:

1 FILO CHORDATA SUBFILO GNATHOSTOMATA SUPERCLASSE TETRAPODA CLASSE AVES

2 Classe Aves - Povos primitivos usavam aves selvagens para alimento, vestuário e mulheres modernas como ornamentação. - Muitas aves pequenas consomem insetos nocivos e sementes de plantas daninhas - A maioria dos gaviões e corujas alimenta-se de roedores prejudiciais às plantações. - Certas aves, às vezes, danificam plantações comendo sementes recém-plantadas ou plantas jovens, sementes maduras, frutos e bagas. A maior contribuição econômica das aves para o bem estar do homem é a das espécies que ele domesticou, as de granja ou galinheiros - galinhas, perus, patos e gansos, que servem como alimento, e fornecem ovos e penas para travesseiros e camas. - Algumas outras aves foram domesticadas por razões ornamentais.

3 CLASSE AVES Caracteres gerais corpo coberto com penas dois pares de extremidades; o anterior transformado em asas para voar; o posterior adaptado para empoleirar-se, andar ou nadar, (pé geralmente com 4 dedos). esqueleto delicado, forte, totalmente ossificado; a boca é um bico que se projeta, com bainhas córneas; sem dentes nas aves viventes; crânio com um côndilo occipital; - pelve fundida a numerosas vértebras, formando um sinsacro aberto ventralmente.

4 coração com 4 câmaras (2 aurículas, 2 ventrículos separados); persiste apenas o arco aórtico (sistêmico) direito; glóbulos vermelhos nucleados, ovais e biconvexos. respiração por pulmões compactos presos às costelas e ligados a sacos aéreos de paredes finas que se estendem entre os órgãos internos; caixa vocal (siringe) na base da traquéia. sem bexiga, excretas semi-sólidas; fêmeas usualmente com ovário e oviduto esquerdos, fecundação interna, ovos com muito vitelo, envolvidos por uma casca calcária dura e depositados externamente para a incubação - temperatura do corpo regulada (homeotérmicos) variando entre 40 e 42°C

5 Aspecto externo As aves apresentam uma cabeça distinta, um pescoço longo e tronco fusiforme. As asas ou membros anteriores prendem-se no alto do dorso e as pernas posteriores apresentam suas extremidades com 4 artelhos com garras córneas. A boca projeta um bico com revestimento córneo. As narinas localizam-se no maxilar superior. Os olhos são laterais cada um com pálpebra superior e inferior, e a membrana nictitante localizada no canto anterior do olho. A abertura do ouvido fica por baixo e atrás de cada olho. Tegumento A pele mole e flexível é presa frouxamente à musculatura subjacente. Faltam glândulas, com exceção da glândula uropigial, localizada acima da base da cauda, que secreta substância oleosa para “compor” as penas e evitar que o bico se torne quebradiço.

6 Tipos de penas Penas de contorno - o revestimento externo e estabelecem o contorno do corpo da ave, incluindo as grandes penas do vôo das asas e da cauda. Plumas - jovens pintainhos. A pluma tem cálamo curto, ráquis reduzida e barbas longas flexíveis com bárbulas curtas. Filoplumas - minúsculas penas filiformes, de função desconhecida. Cada uma tem ráquis longa em forma de filamento com algumas fracas barbas e bárbulas nas extremidades. Cerdas - apresentam cálamo curto e ráquis delgada com poucas barbas vestigiais na base. Podem ser vistas sobre o bico de trinados e de curiangos.

7 As aves sofrem mudas periódicas que podem ser duas por ano.
Quatro tipos de penas (a direita), Estereograma das partes de uma pena de contorno (esquerda)- Duas bárbulas proximais cortadas para mostrar a parte superior dobrada ao longo da qual os hâmulos deslizam para deixar a pena flexível. Desenvolvimento de uma pena de contorno As aves sofrem mudas periódicas que podem ser duas por ano.

8 Áreas com penas do galo doméstico
A disposição das penas no corpo das aves denomina-se pterilose. Essa disposição varia segundo várias faixas chamadas pterílias, entre as quais existem faixas sem penas, as aptérias ou apterílias. As penas longas das asas são denominadas de rêmiges e as penas caudais denominadas de retrizes.

9 Alimentação A temperatura alta e regulada do corpo das aves, sua grande atividade e seu pequeno peso tornam-se necessárias grandes quantidades de alimentos, com alto valor energético. Adultos de muitas espécies pequenas necessitam de um quarto até metade de seu peso diariamente. Os diminutos beija-flores têm um metabolismo extremamente alto que é atendido por alimentação de néctar e alguns insetos. Para sobreviver durante a noite, alimentam-se mais extensivamente ao escurecer, e durante a noite seu metabolismo cai a um décimo daquele do dia. A necessidade de água varia largamente, algumas precisam de muita água chegando de 20 a 60% do peso de seu corpo de água diariamente. Aves marinhas têm glândulas especiais de secreção de sais para eliminar o excesso de sais tomado ao beber água do mar.

10 A alimentação das aves varia nos diferentes grupos, existindo as que se alimentam de vermes, as insetívoras, carnívoras, ictiófagas e mesmo onívoras.

11 Alguns tipos de pés nas aves

12 Esqueleto do galo doméstico
A coluna vertebral apresenta-se constituída por vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacras e caudais. A região cervical tem número variado de vértebras (13 nos pombos; 25 nos cisnes). As primeiras vértebras torácicas aparecem fusionadas. As últimas vértebras torácicas, todas as lombares, as duas sacras e as primeiras caudais fundem-se para formar o sinsacro. Posteriormente ao sinsacro encontramos 5 a 7 vértebras caudais livres e um pigóstilo, osso que constitui o esqueleto da cauda. Esqueleto do galo doméstico

13 A - Mecanismo empoleirador de uma ave.
B - Esquema dos músculos peitorais (grande e pequeno) que movem as asas da ave durante o vôo.

14 Aparelho digestório de ave