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COOPERATIVA Cooperativa é uma sociedade “sui generis” de pessoas com o objetivo comum, sem fins lucrativos e não sujeita à falência, regida pela Lei 5764/71.

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1 AS COOPERATIVAS DE ELETRIFICAÇÃO RURAL DO ESTADO DE SÃO PAULO E A NOVA NR-10

2 COOPERATIVA Cooperativa é uma sociedade “sui generis” de pessoas com o objetivo comum, sem fins lucrativos e não sujeita à falência, regida pela Lei 5764/71. Cooperativa de Eletrificação Rural : é uma cooperativa de infra-estrutura que tem como objetivo distribuir energia elétrica aos associados.

3 ENERGIA ELÉTRICA é um ramo de atividade classificada como de alto risco no rank de atividades perigosas. Portanto, todos os elementos que trabalham em uma Cooperativa de Eletrificação Rural devem receber treinamento semelhante às Concessionárias para qualificação profissional e como forma de desenvolver trabalho com segurança individual e coletiva.

4 Federação das Cooperativas: também prevista na Lei 5764/71 é a associação de cooperativas em uma Federação. No caso das 17 Cooperativas de Eletrificação Rural encontra-se a Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Estado de São Paulo – FECOERESP, responsável pela coordenação das atividades das cooperativas entre si.

5 A FECOERESP que atende 45 mil consumidores espalhados em todo estado de São Paulo, tem também como objetivo desenvolver programas de capacitação profissional utilizando-se principalmente de recursos advindos do SESCOOP

6 Assim sendo, e diante da necessidade, inclusive legal, do treinamento específico, a FECOERESP criou o programa abaixo: PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO

7 NORMA REGULAMENTADORA NR 10
Regulamentada pela Portaria 3214/78 do MT, tem como objetivo estabelecer diretrizes básicas que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança e saúde, de forma a garantir a segurança dos trabalhadores que direta ou indiretamente interagem em instalações elétricas e serviços com eletricidade.

8 Com a nova redação estabeleceu-se novos critérios na determinação da capacitação oficial para o exercício do trabalho. Esta nova concepção da NR10 fixou um conteúdo mínimo que o profissional da área deve ter para desenvolver suas funções na área de eletricidade.

9 Tendo em vista esta nova determinação a FECOERESP, em sua função coordenadora criou um programa de treinamento visando enquadrar os funcionários operacionais dentro das exigências da nova NR, utilizando-se para isto recursos disponíveis no SESCOOP.

10 Através de consultoria externa especializada (Loppiano Segurança e Medicina do Trabalho) a Federação, procurando atender ao Item 10.8 e de acordo com o estabelecido no Anexo II da nova NR10, Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização dos Profissionais e considerando as necessidades individuais de cada cooperativa

11 criou uma programação de treinamento teórico e prático realizado em ambiente neutro estrategicamente localizado (na maioria das vezes em hotel fazenda). A programação contou dos seguintes itens:

12 Abertura pela presidência da FECOERESP com o curso inaugural que abordou sobre “direitos e deveres dos consumidores de energia elétrica”. Neste curso, com base no Código de Defesa do Consumidor e da Resolução 456 da Aneel, foram destacados os temas referentes à cidadania e o exercício dos direitos e deveres dos cidadãos com relação a energia elétrica.

13 CURSOS ESPECÍFICOS PARA ELETRICISTA DE REDE
As cooperativas se organizaram e encaminharam dois ou três elementos para participar dos módulos que compõe o curso. Como forma de otimizar recursos foi utilizada a carona cooperativista e o compartilhamento de aposentos visando a integração e melhoria do relacionamento entre funcionários de diferentes cooperativas.

14 Com base no anexo II já mencionado, organizamos em 2003, três turmas de 44 treinandos, com carga horária de 48 horas realizamos o Curso Básico – Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade. Além do conteúdo mínimo exigido de 40 horas/aula, abordamos circuitos elétricos, Lei de Ohm, associações de resistores, transformadores monofásicos e trifásicos.

15 Todos os empregados eletricistas e ajudantes de eletricistas passaram por esse treinamento.
Agora em 2004 estaremos iniciando o Curso Complementar – Segurança no Sistema Elétrico de Potência, onde todos os empregados que receberam o treinamento anterior deverão voltar para receber novo treinamento. Esse curso também terá uma carga horária de 48 horas.

16 CURSO ESPECÍFICO DE BANCO DE CAPACITORES, REGULADORES E RELIGADORES.
Este curso específico tem o objetivo de passar aos treinandos informações sobre projetos, montagens, operação e manutenção de banco de capacitores, reguladores de tensão e religadores automáticos, não somente com abordagens na área técnica mas, principalmente nos tópicos relacionados à segurança.

17 Este treinamento é dividido em duas partes
Este treinamento é dividido em duas partes. A parte teórica onde são oferecidos os conceitos básicos de projeto e funcionamento e a parte prática onde se mostra a operação e manutenção dos itens e componentes.

18 CURSO PRÁTICO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Este curso subentende-se um público alvo de nível superior ao de eletricista de rede, uma vez que o seu acompanhamento exige conhecimentos básicos de eletricidade e noções elementares de cálculos algébricos e trigonométricos.

19 Entretanto, as informações são tratadas de forma bastante práticas e, através de inúmeros exemplos, os profissionais facilmente assimilam as instruções de como conseguir seletividade e coordenação entre itens do sistema elétrico.

20 Faz parte da grade curricular deste curso, noções consistentes sobre sistemas de aterramento, resistência e resistividade do solo, tensões de passo e de transferência, bem como medidas de segurança na execução de tarefas relacionadas aos itens de proteção e manobra.

21 CURSO PRÁTICO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRE TENSÕES EM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
Da mesma forma que para o curso de proteção sistemas de distribuição o curso de proteção contra sobretensões também exige um público alvo com conhecimentos básicos de cálculos algébricos e matemática elementar.

22 Os itens abordados se referem tanto ao ambiente interno às redes de distribuições com análise das sobretensões advindas de operações e defeitos nos circuitos, como também ao ambiente externo, onde são estudadas as sobretensões originárias na natureza.

23 CURSOS ESPECÍFICOS PARA ATENDENTES, DESPACHANTES, TÉCNICOS E ENGENHEIROS SOBRE AS DETERMINAÇÕES DA RESOLUÇÃO 456/70 DA ANEEL Estes cursos tem como finalidade instruir o pessoal técnico, operacional e administrativo sobre os procedimentos previstos na Resolução 456 da Aneel, considerando a necessidade de se adequar o atendimento quer seja ele técnico, operacional ou administrativo dentro daqueles previstos na legislação.

24 As cooperativas que estão em fase de regulamentação, com seus processos administrativos em andamento e quase concluídos, necessitam urgentemente se amoldar aos procedimentos oficiais.

25 RESULTADOS OBTIDOS: REDUÇÃO DO NÚMERO DE ACIDENTES NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Os resultados esperados com aplicação do Programa de treinamento de capacitação nas cooperativas de eletrificação rural se concentram na otimização da segurança no trabalho com a redução do número de acidentes.

26 Após a aplicação parcial do programa de capacitação profissional já é possível sentir os resultados positivos verificando-se a melhoria dos índices de acidentes em diversas cooperativas.

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28 CONCLUSÃO De acordo com os dados obtidos nesta iniciativa inédita da FECOERESP é possível concluir que a forma mais eficaz de se alcançar resultados positivos, no desempenho de funções individuais e coletivas de uma organização, é sem sombra de dúvidas estabelecer e cumprir um programa de treinamento mais no sentido prático que teórico das atividades que compõe o objetivo da empresa.

29 No caso das cooperativas de eletrificação rural, que hoje representam um seguimento de infra-estrutura responsável direto pelo desenvolvimento da agropecuária mister se faz um tratamento similar aquele dispensado as concessionárias, buscando-se um trabalho seguro e tecnicamente adequado.

30 Na medida em que se oferece uma prestação de serviços com qualidade, continuidade e segurança ao homem do campo, se contribui para sua efetiva permanência, evitando-se, assim, o êxodo rural.

31 Finalizando Cumpre acrescentar que graças ao espírito de participação e integração tanto dos funcionários como do corpo diretivo das cooperativas e da FECOERESP tem-se como conclusão que este é o melhor caminho para o aperfeiçoamento dos profissionais ligados à cooperativas de eletrificação Rural.

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40 AGRADECIMENTO A FECOERESP e a Loppiano Segurança e Medicina do Trabalho, agradecem a oportunidade de poderem apresentar essa contribuição técnica neste 4 Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico Brasileiro. Edson Carlos de Oliveira Paulo Celso de Oliveira

41 “HÁ QUEM FAZ POR AMOR TODAS AS COISAS”. Chiara Lubich
NOSSAS MENSAGENS “HÁ QUEM FAZ POR AMOR TODAS AS COISAS”. Chiara Lubich “O HOMEM NÃO FOI FEITO PARA O TRABALHO E SIM O TRABALHO PARA O HOMEM”. João Paulo II Edson Carlos de Oliveira Paulo Celso de Oliveira


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