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Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07.

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1 Cigré/Brasil CE B5 – Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio de Madri 2007 Rio de Janeiro, outubro/07

2 Dados do Artigo #101 Modern Techniques for Protecting Busbars in HV Networks. Autores: Zoran Gajic* (Convenor, ABB, Sweden), Philip Beaumont (Toshiba, UK), Hans-Werner Funk (Siemens AG, Germany), Ljubomir A. Kojovic (Cooper Power Systems, USA), Kenneth Opskar (Statnett, Norway), Andre dos Santos (REN, Portugal), Damien Tholomier (AREVA, France), Juergen Westerfeld (ABB, Switzerland), Jose Miguel Yarza (ZIV, Spain) AK Gupta (National Thermal Power Corporation, India), Yong-Cheol Kang (Chonbuk National University, Korea), Sugunan Pillai Raghavan (TNB, Malaysia) Suécia

3 Objetivo Apresentar práticas gerais utilizadas na seleção de proteções de barras e as soluções disponíveis (centralizadas e descentralizadas). Descrever características comuns às proteções de barras Descrever características avançadas visando a próxima geração de proteções de barras digitais.

4 Destaques Características de última geração  Integração de Funções de Proteção (BF, End Fault, 21, 87, etc.)  Testes Virtuais Utilização de Transformadores de Corrente Eletrônicos Impacto do protocolo IEC 61850  Interoperabilidade  Requisitos específicos ainda não são tratados  IEC 61850-8-1 (Station Bus) Padronização da comunicação entre os IED e o sistema de controle da subestação: Pode ser aplicado a Proteção de Barras.  IEC 61850-9-2 (Process Bus) Define a comunicação entre as unidades concentradoras (que interfaceiam os TI e o Process Bus) e os IED.

5 Dúvidas ECT (Electronic Current Transformer):  Qual é perspectiva de surgir uma Proteção de Barras baseada em ECT?  Existe algum projeto piloto envolvendo a utilização do IEC61850-9-2 (Process Bus)? Integração de outras funções com a proteção de barras:  Inclusão nas proteções de equipamentos (Linhas e Transformadores, por exemplo) da função 87B, levando-se em conta o advento das redes de alta velocidade. Qual é a visão das concessionárias sobre este tema? IEC61850:  Existe alguma previsão de que unidades de bay de fabricantes diferentes possam ter completa interoperabilidade?

6 Conclusões A aplicação das novas técnicas e tecnologias descritas no artigo proporcionará ganhos significativos para as empresas de uma forma geral, com destaque para:  Confiabilidade (redundância)  Decréscimo nos custos de equipamentos e de Integração  Integração da proteção de barras com sistemas de proteção digital dos vários bays das subestações, eliminando a necessidade da unidade de bay na arquitetura descentralizada.

7 Respostas às questões do REP #8 Is there any statistic available regarding unwanted operation of busbar protection caused by CT saturation? Are any problems reported regarding missing/delayed operation of busbar protection due do CT saturation for internal fault? Resposta: Na experiência de Furnas, existem relatos de problemas com proteções de barras convencionais de alta impedância.

8 #9 Does the user follow the CT requirements specified by the manufacturer? Is it common practice that utilities develop and use their own guidelines regarding CT requirements for busbar protection? Resposta: Em Furnas, as especificações seguem estritamente as normas vigentes e os TI são utilizados dentro de suas características. Respostas às questões do REP

9 #10 What are the operational experiences from the busbar protection instalation with non-conventional current transformers (e.g. Rogowski coils)? Will such non-conventional solutions be considered by utilities for retrofit or only for new substation installations? Can Rogowski coils and conventional magnetic CTs be used in the same instalation? Resposta:  Não.  Tão logo estas soluções sejam confiáveis, sem dúvida.  ? Respostas às questões do REP


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