UNEMAT-FACIEX Dr. José Raul Vento CACERES 2006 Introdução às Redes de Computadores TCP-IP INTERNET Introdução às Redes de Computadores TCP/IP.

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1 UNEMAT-FACIEX Dr. José Raul Vento CACERES 2006 Introdução às Redes de Computadores TCP-IP INTERNET Introdução às Redes de Computadores TCP/IP

2 MODELOS DE REFERÊNCIA UNEMAT-FACIEX MODELO DE REFERENCIA TCP/IP FLUXO DE DADOS

3 MODELOS DE REFERÊNCIA UNEMAT-FACIEX MODELO DE REFERENCIA TCP/IP

4 MODELOS DE REFERÊNCIA UNEMAT-FACIEX MODELO DE REFERENCIA TCP/IP Uma visão mais detalhada

5 ETHERNET.. IEEE 802.3 Jose Raul Vento CACERES 2005 LAN Aplicação Apresentação Cessão Transporte Rede Enlace Física Aplicação Apresentação Cessão Transporte Rede LLC (Logical Link Control): 802.2 MAC (Media Access Control): 802.3, 802.4, 802.5, etc. Física MODELOS DE REFERENCIA... LAN LANLAN

6 REDES LOCAIS (LAN) Padrões IEEE 802 Jose Raul Vento CACERES 2005 LAN 802.3: CSMA/CD (Ethernet) 802.12: Demand Priority 802.9: Iso- Ethernet 802.6: DQDB 802.5: Token Ring 802.4: Token Bus 802.11: LANs Inalám- bricas 802.14: CATV 802.1: Puentes Transparentes 802.2: LLC (Logical Link Control) Capa Física Subcapa LLC Subcapa MAC (Media Access Control) 802.1: Gestión 802.1: Perspectiva y Arquitectura 802.10: Seguridad

7 REDES LOCAIS SEM FIO IEEE 802.11 Modelo de Referencia Jose Raul Vento CACERES 2005 REDES LOCAIS SEM FIO 802.11 DSSS FHSS IR 802.11b802.11g802.11a 802.11d – 802.11e – 802.11i – 802.11h 802.11f - 802.11c camada ligação de dados camada física LLC 802.2

8 Jose Raul Vento CACERES 2005 ATM Asynchronous Transfer Mode ATM

9 Jose Raul Vento CACERES 2005 ATM A tecnologia surgiu do ITU-T durante o desenvolmento da arquitectura B-ISDN; ATM foi a tecnica desenvolvida para o transporte de informacões nessas redes; ATM intruduz conceitos novos (Célula, circuitos virtuais) diferentes daqueles utilizados em redes de pacotes de tipo Ethernet Hoje està amplamente disseminada em equipamentos de redes LAN e redes WANs Asynchronous Transfer Mode ATM

10 CAMADA DE REDE Camada de Rede INTERNET (IP)

11 CAMADA DE REDE Funções da camada de rede

12 CAMADA DE REDE DATAGRAMA IP CAMADA DE REDE ver comprimento 32 bits dados (comprimento variável, tipicamente um segmento TCP ou UDP) ident. 16-bits checksum Internet sobre- vida endereço IP de origem 32 bits comprimento do cabeçalho (bytes) para fragmentação/ remontagem comp. cab tipo de serviço “tipo” dos dados (DS) bits início do fragmento camada superior endereço IP de destino 32 bits Opções (se tiver) p.ex. temporizador, registrar rota seguida, especificar lista de roteadores a visitar. número da versão do protocolo IP número máximo de enlaces restantes (decrementado a cada roteador) protocolo da camada superior ao qual entregar os dados comprimento total do datagrama (bytes)

13 CAMADA DE REDE INTERNET CAMADA DE REDE Endereçamento IP Um endereço de IP não identifica um computador específico. Pelo contrário, cada endereço de IP identifica uma conexão entre um computador e uma rede. Um computador com conexões de rede múltiplas (por exemplo, router) deve ser atribuído um endereço IP para cada conexão.

14 CAMADA DE REDE INTERNET CAMADA DE REDE Endereçamento IP Fornece uma abstracção Independente de endereçamento de hardware (MAC) Utilizado por  Protocolos de camada mais altas  Aplicações Virtual  só reconhecido por software Utilizado para toda a comunicação numa rede de interconexão IPv4 inteiro de 32 bits Valor distinto para cada Computador/interface

15 CAMADA DE REDE INTERNET CAMADA DE REDE Endereçamento IP Dividido em duas partes  prefixo identifica a rede  sufixo identifica o computador/interface Autoridade global atribui um prefixo distinto para a rede Administrador local atribui sufixo distinto para o computador/interface

16 CAMADA DE REDE INTERNET CAMADA DE REDE Endereço IP

17 CAMADA DE REDE INTERNET CAMADA DE REDE Endereço IP. Notação Decimal  Quatro valores decimais por endereço de 32 bits  Cada número decimal representa oito bits está entre 0 e 255 inclusivo  Representa cada octeto em decimal separado por pontos  Não é igual a nomes como www.ualg.pt 129.194.69.68 = Endereço IP 129.194 = id-rede 1000 0001 1100 0010 69.68 = id-computador 0100 0101 0100 0100

18 CAMADA DE REDE INTERNET CAMADA DE REDE Classe de Endereços IP 02481631 0 1 1 1 0 1 0 0 0 1 1 1 1 1 1 id-redeid-computador id-rede endereço multicast reservado para uso futuro id-computador id-comp. A B C D E Class\bits Endereço IPv4 = 32 Bits  Bits iniciais determinaram a classe  A classe determina o limite entre prefixo e sufixo

19 Calcular IP 11000000 192 10101000 168 00001010 10 00001100 12

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21 CAMADA DE REDE Problemas Endereçamento “baseado em classes”: Endereçamento IP  Crescimento de Internet  Tamanho de tabela de routing  Esgotamento de endereços  Peso Administrativo  Má utilização de endereços

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23 CAMADA DE REDE Endereçamento IP:Soluções Subnetting Máscara de Subrede de Comprimento variável (VLSM) Supernetting Classless InterDomain Routing (CIDR)

24 CAMADA DE REDE INTERNET CAMADA DE REDE Máscaras dos endereços Subnets Endereçamento por SubNet é uma técnica que permite um conjunto múltiplo de redes interconectadas ser coberto por um único número de rede IP. Os endereços IP têm uma estrutura bem definida que permite a um gateway extrair a parte de rede dum endereço, simplesmente sabendo a sua classe e uma mascara opcional. Quer-se reduzir o numero de rede visíveis pelo mundo; Quer-se simplificar a gestão das muitas redes existentes numa organização;  Uma organização grande pode ter 30 ou mais redes (uma para cada departamento). Seria agradável se precisássemos de apenas publicitar um único numero de rede para as 30 redes.

25 CAMADA DE REDE INTERNET CAMADA DE REDE Máscaras dos endereços Subnets

26 CAMADA DE REDE INTERNET CAMADA DE REDE Endereçamento IP: CIDR (CLASSLESS) Classless Inter-domain Routing Implementa informação de supernetting em routers de IP Anuncia blocos de CIDR menores Diminui o tamanho da tabela de routing

27 CAMADA DE REDE INTERNET CAMADA DE REDE Endereçamento IP: CIDR (CLASSLESS)

28 CAMADA DE REDE INTERNET CAMADA DE REDE Máscaras dos endereços Subnets R Rede 128.10.1.0 Rede 128.10.2.0 128.10.1.1 128. 10. 2. 2 128.10.2.1 128.10.1.2 parte de internet red física host Internet Máscara de subred 11111111 11111111 11111111 00000000

29 CAMADA DE REDE Roteamento Abstração de grafo para algoritmos de roteamento:  nós do grafo são roteadores  arestas do grafo são os enlaces físicos  custo do enlace: retardo, financeiro, ou nível de congestionamento meta: determinar caminho (seqüência de roteadores) “bom” pela rede da origem ao destino A E D CB F 2 2 1 3 1 1 2 5 3 5  caminho “bom”:  tipicamente significa caminho de menor custo  outras definições são possíveis

30 CAMADA DE REDE Roteamento

31 CAMADA DE REDE Classificação de Algoritmos de Roteamento Informação global ou descentralizada? Global:  todos roteadores têm info. completa de topologia, custos dos enlaces  algoritmos “estado de enlaces” Decentralizada:  roteador conhece vizinhos diretos e custos até eles  processo iterativo de cálculo, troca de info. com vizinhos  algoritmos “vetor de distâncias” Estático ou dinâmico? Estático:  rotas mudam lentamente com o tempo Dinâmico:  rotas mudam mais rapidamente atualização periódica em resposta a mudanças nos custos dos enlaces

32 CAMADA DE REDE Interconexão de Redes ROTEADOR

33 CAMADA DE TRANSPORTE INTERNET (TCP\UDP) CAMADA DE TRANSPORTE

34 Serviços de transporte na Internet CAMADA DE TRANSPORTE  Entrega confiável, ordenada, ponto a ponto (TCP) –congestionamento –controle de fluxo –estabelecimento de conexão (setup)  Entrega não confiável, (“melhor esforço”), não ordenada, ponto a ponto ou multiponto: UDP  Serviços não disponíveis: –tempo-real –garantias de banda –multiponto confiável

35 CAMADA DE TRANSPORTE END to END CAMADA DE TRANSPORTE

36 TPDU - Transport Protocol Data Unit CAMADA DE TRANSPORTE

37 TSAP - Transport Service Access Point CAMADA DE TRANSPORTE

38 SERVIÇOS-PORTAS CAMADA DE TRANSPORTE

39 CAMADA DE APLICACION TCP/IP APPLICACIONES Y SERVICIOS (INTERNET)

40 Dr. José Raul Vento CACERES 2005 CAMADA DE APLICACION O paradigma cliente servidor CAMADA DE APLICACION

41 Dr. José Raul Vento CACERES 2005 CAMADA DE APLICACION O paradigma cliente servidor

42 Dr. José Raul Vento CACERES 2005 CAMADA DE APLICACION WWW. Origem e evolução CAMADA DE APLICACION

43 Dr. José Raul Vento CACERES 2005 CAMADA DE APLICACION Protocolo HTTP CAMADA DE APLICACION

44 Dr. José Raul Vento CACERES 2005 CAMADA DE APLICACION Protocolos de acesso ao correio CAMADA DE APLICACION

45 Dr. José Raul Vento CACERES 2005 CAMADA DE APLICACION DNS.....cliente / servidor CAMADA DE APLICACION

46 Dr. José Raul Vento CACERES 2005 CAMADA DE APLICACION FTP File Transfer Protocol