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EPÍFISE.

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Apresentação em tema: "EPÍFISE."— Transcrição da apresentação:

1 EPÍFISE

2 ROTEIRO A FUNÇÃO SENSORIAL A ENERGIA NEUROQUÍMICA
OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS EPÍFISE REFERÊNCIAS HISTÓRICAS ANDRÉ LUIZ SOBRE A PINEAL DESENVOLVIMENTO DA PINEAL ESTRUTURA INTERNA OS CRISTAIS DA PINEAL BIOMINERALIZAÇÃO MICROCIRCULAÇÃO AS PRINCIPAIS FUNÇÕES A FUNÇÃO ENDÓCRINA A FUNÇÃO CRONOBIOLÓGICA A FUNÇÃO CONTROLADORA A FUNÇÃO SENSORIAL A ENERGIA NEUROQUÍMICA OS EFEITOS DO SEXTO SENTIDO ESTUDO: CÓRTEX VISUAL ESTUDO: CÓRTEX CEREBRAL NO PROCESO MEDIÚNICO EFEITO SUPERLATIVO INFLUÊNCIA E INTERAÇÕES CASOS CLÍNICOS LIGANDO OS DOIS MUNDOS CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 EPÍFISE Os órgãos dos sentidos Sexto sentido Visão Audição Olfato
Paladar Tato

4 Epífise Glândula Pineal Glândula da mediunidade Chakra frontal
Terceiro olho Ajna

5 Epífise Tamanho aproximado de uma ervilha Formato de uma pinha

6 Referências Históricas
René Descartes Dr. Sérgio Felipe de Oliveira Lutz Vollrath André Luiz Rick Strassman Dr. Romesh Senewiratne 1640 1945 1988 199x 200x 200x

7 André Luiz sobre a Pineal
Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital, que a ciência comum ainda não pode identificar, comanda as forças subconscientes . . . (André Luiz, Missionários da Luz, 1945) 1945

8 Desenvolvimento da Pineal
A glândula pineal tem sua origem nas mesmas células que formam as células retinianas Na puberdade a glândula pineal é responsável pelo afloramento da sexualidade e da mediunidade

9 Estrutura Interna A Glândula Pineal contém cristais de apatita, responsáveis pela captação de ondas eletromagnéticas

10 Os Cristais da Pineal A concentração de cristais define a capacidade de captação magnética

11 Biomineralização Mediunidade leve Mediunidade ostensiva
Menor Biomineralização Menor captação magnética Desdobramento Mediunidade ostensiva Maior Biomineralização Maior captação magnética Incorporação

12 Microcirculação A glândula pineal está ligada ao metabolismo através da microcirculação sanguínea presente nos cristais

13 As Principais Funções Endócrina Cronobiológica
Controladora na reprodução Sensorial

14 Seratonina (neurotransmissor)
1. A Função Endócrina Aumento de conteúdo espiritual à noite Glândula Pineal Seratonina (neurotransmissor) melatonina HIOMT (enzima)

15 2. A Função Cronobiológica
A pineal é responsável pela melatonina, hormônio que regula o ciclo circadiano melatonina melatonina

16 2. A Função Cronobiológica
“Jet lag” Tratamentos de distúrbios do sono

17 2. A Função Cronobiológica
A Pineal é o único órgão do corpo que trabalha com a função TEMPO, portanto é o relógio biológico do organismo

18 3. A Função Controladora As glândulas genitais segregam os hormônios do sexo, mas a glândula pineal, se me posso exprimir assim, segrega “hormônios psíquicos” ou “unidades-força” que vão atuar, de maneira positiva, nas energias geradoras. Os cromossomos da bolsa seminal não lhe escapam a influenciação absoluta e determinada.

19 3. A Função Controladora Controle de reprodução sazonal
A melatonina inibe a secreção de gonadotrofinas (hormônio luteinizante e hormônio estimulador do folículo) a partir da pituitária.

20 4. A Função Sensorial A glândula pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulo neuroquímico Psicológico Espiritual Biológico

21 A Energia Neuroquímica
Os estímulos neuroquímicos são decodificados e interpretados por um córtex ou pelo hipotálamo Córtex Hipotálamo

22 Efeitos do Sexto Sentido
CÓRTEX HIPOTÁLAMO Efeito clínico Efeito mediúnico

23 Efeitos do Sexto Sentido
1. Comportamentos Distúrbios alimentares Sexualidade irregular Sono alterado Fobias, medo, pânico Depressão e ansiedade Agressividade, irritabilidade, violência 2. Hormônios Distúrbios hormonais 3. Sistema nervoso autônomo Respiração Circulação Digestão Temperatura HIPOTÁLAMO

24 Efeitos do Sexto Sentido
1. Sensorial (juízo crítico) Psicografia Psicofonia Transe mediúnico Possessões CÓRTEX

25 Estudo: Córtex Visual CAPTAÇÃO CONVERSÃO TÁLAMO SINAPSE NEURÔNIOS

26 Estudo: Córtex Cerebral
LOBO PARIETAL LOBO FRONTAL Sensações (dor, tato, gustação, pressão, temperatura, etc.) Ação e movimento, planejamento, programação LOBO OCCIPITAL LOBO TEMPORAL Reconhecimento de imagens Cor, dimensões, etc. Reconhecimento de tons e sons

27 Estudo: Córtex Visual CAPTAÇÃO CONVERSÃO TÁLAMO SINAPSE NEURÔNIOS

28 Estudo: Córtex Visual AQUISIÇÃO CONTROLE INTERPRETAÇÃO 1. CAPTAÇÃO
2. CONVERSÃO 3. TÁLAMO 4. SINAPSE 5. NEURÔNIOS 6. CÓRTEX

29 GLÂNDULA PINEAL / EPÍFISE
No Processo Mediúnico . . . GLÂNDULA PINEAL / EPÍFISE TÁLAMO SINAPSE NERVOSA CÓRTEX

30 O Efeito Superlativo Campo Elétrico Campo Magnético
CÁLCIO Ca++ FERRO Fe++ CLORO CL- SÓDIO Na++ FÓSFORO P--- POTÁSSIO K++ Onda Eletromagnética

31 O Efeito Superlativo

32 Influências e Interações
PRÉ-MÊNSTRUO ÁLCOOL LSD, etc IDENTIDADES CARBAMAZEPINA Tegretol, Biston, Calepsin, Carbatrol, Epitol, Equetro, Finlepsin, Sirtal, Stazepine, Telesmin, Teril, Timonil, Trimonil, Epimaz

33 Casos clínicos Depressão Transtorno Bipolar Epilepsia

34 Casos clínicos Estados de transe e de possessão

35 Ligando os Dois Mundos Biológico Orgânico Medicina Espiritual
Mediúnico Casa Espírita O Terceiro Olho

36 Considerações Finais A mediunidade e a função da epífise precisam ser bem compreendidas para que a mediunidade não seja diagnosticada como doença primária

37 Considerações Finais O sexto sentido pode ser um processo disparado pela própria pessoa devido à sua sintonia espiritual

38 Considerações Finais Necessidade de estudar e entender os processos metabólicos que contribuem para a alteração do funcionamento da glândula pineal

39 EPÍFISE


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