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Sinalização entre Centrais

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Apresentação em tema: "Sinalização entre Centrais"— Transcrição da apresentação:

1 Sinalização entre Centrais

2 1.1 Introdução Para o perfeito funcionamento de um sistema telefônico,
há diversas informações trocadas entre o assinante e a central e entre as centrais. Normalmente dividimos a sinalização entre centrais em: sinalização de linha; sinalização de registro.

3 1.2 Sinalização de linha É a que estabelece a comunicação entre as centrais nas linhas de junções e que agem durante toda a conexão. É a troca de informações relacionada com os estágios de conexão e supervisão da linha de junção. É a sinalização que supervisiona a linha de união e as etapas da conexão. É trocada entre circuitos de junção (juntores) de duas centrais interligadas.

4 Sinais de linha (1) SINAL DE OCUPAÇÃO SINAL DE ATENDIMENTO
é um sinal emitido para frente, através do juntor de saída, para levar o juntor de entrada associado, à condição de ocupação. SINAL DE ATENDIMENTO é um sinal emitido para trás, através do juntor de entrada, ao juntor de saída associado, para indicar que 0 assinante chamado atendeu. SINAL DE DESLIGAR PARA TRÁS é um sinal emitido para trás, através do juntor de entrada, ao juntor de salda associado, para indicar que o assinante chamado desligou ou houve uma temporização; SINAL DE DESLIGAR PARA FRENTE é um sinal emitido para frente, através do juntor de saída, ao juntor de entrada associado, a fim de liberar, a partir deste, todos os órgãos envolvidos na chamada.

5 Sinais de linha (2) SINAL DE CONFIRMAÇAO DE DESCONEXÃO
é um sinal enviado para trás, através do juntor de entrada ao juntor de saída associado, em resposta a um sinal de desligar para frente, para indicar que ocorreu a liberação dos órgãos associados ao juntor de entrada. SINAL DE DESCONEXAO FORÇADA é um sinal que substitui o sinal de desligar para trás nos circuitos entre a central de origem e o primeiro ponto de tarifação. O sinal é emitido, a partir deste ponto, com o recebimento do sinal de desligar pata trás ou após ocorrida a temporização; SINAL DE BLOQUEIO é um sinal emitido para trás, através do juntor de entrada, ao juntor de saída associado, provocando o bloqueio do mesmo, enquanto durar este sinal.

6 Sinais de linha (3) SINAL DE TARIFAÇÃO
é um sinal emitido para trás, através do juntor de entrada, ao juntor de saída associado, a partir do ponto de tarifação por multimedição, de acordo com a cadência correspondente ao degrau tarifário. SINAL DE RECHAMADA é um sinal emitido para frente, através do juntor de saida, ao juntor de entrada associado, quando uma operadora deseja “rechamar” o assinante chamado (ou outra operadora), após o desligamento do mesmo.

7 Resumindo, os sinais de sinalização de linha são os seguintes:
Sentido Ocupação Atendimento Desligar para frente Desligar para trás Confirmação de desconexão Desconexão forçada Bloqueio Tarifação Rechamada

8 Os tipos de Sinalização de Linha
a) sinalização por corrente contínua; b) sinalização E + M contínua; c)sinalização E + M pulsada; d)sinalização R2 digital;

9 a) sinalização por corrente contínua;

10 b) sinalização E + M contínua;

11 c) sinalização E + M pulsada;

12 d) sinalização R2 digital;

13 Exemplo de sinalização E + M pulsada;
A desliga:

14 Exemplo de sinalização E + M pulsada;
B desliga e A libera:

15 Exemplo de sinalização E + M pulsada;
B desliga e A não libera:

16 Exemplo de sinalização E + M contínua;
A desliga:

17 Exemplo de sinalização R2 digital;
A desliga: L:\PUBLIC\SHARES\NORMAS_TELEBRAS\210_110_703.pdf

18 1.3 Sinalização de registro
A sinalização de registro é responsável pela troca de informações entre os órgãos de controle das centrais. São informações relacionadas ao número do assinante chamado ou chamador, tipos de assinantes, condições dos assinantes etc, que devem ser trocadas entre as centrais, para se estabelecer uma conexão. Em resumo, pode-se dizer que a sinalização de registro‚ a troca de informações de controle entre as centrais.

19 1.3.1 Sinalização de registro MFC
Neste sistema de sinalização, os sinais se formam por combinações de sinais de duas freqüências. Apresenta as vantagens de possibilitar a transmissão em circuitos interligados fisicamente ou via rádio, permitir a existência de sinais para frente e para trás, além de proporcionar trocas de informações relativamente rápidas. As freqüências utilizadas são da faixa de voz. Os sinais para frente são formados por combinação de 2 freqüências entre 1380 e 1980 Hz (freqüências altas) e os sinais para trás utilizam as 6 freqüências de 540 a 1140 Hz (freqüências baixas).

20 Formação dos sinais multifreqüenciais.
Freqüências em Hz Para frente 1380 1500 1620 1740 1860 1980 Sinal Para trás 1140 1020 900 780 660 540 Código 1 2 4 7 11 Combinação 1 0+1 X X 2 0+2 X X 3 1+2 X X 4 0+4 X X 5 1+4 X X 6 2+4 X X 7 0+7 X X 8 1+7 X X 9 2+7 X X 10 4+7 X X 11 0+11 X X 12 1+11 X X 13 2+11 X X 14 4+11 X X 15 7+11 X X

21 O sinal formado pela combinação de 2 freqüências, após transmitido, é recebido e identificado
pelas freqüências que o compõem. Esta identificação é efetuada nos receptores de sinais multifreqüenciais por filtros sintonizados nas freqüências dois sinais. Este sistema de sinalização‚ denominado multifreqüencial compelido porque, para se enviar um novo sinal para frente, aguarda-se a recepção do sinal para trás, como esquematizado na figura abaixo. Origem Destino Sinal para frente Tempo Sinal para trás Sinal para frente

22 Sinais para frente Os sinais para frente são divididos em dois grupos denominados Grupo I e Grupo II. Os sinais do Grupo I, referem-se às informações numéricas e informações de controle e os do Grupo II, às informações de tipo de assinante chamador (categorias).

23 Sinais para frente Grupo I Grupo II 1 Algarismo 1 Assinante comum 2
Assinante com tarifação imediata 3 Algarismo 3 Equipamento de manutenção 4 Algarismo 4 Telefone público 5 Algarismo 5 Operadora 6 Algarismo 6 Equipam. Transmissão Dados 7 Algarismo 7 Serviço Internacional 8 Algarismo 8 Serviço Internacional 9 Algarismo 9 Serviço Internacional 10 Algarismo 0 Reserva Aceso à posição de operação; inserção de semi-supressor de eco na origem 11 Reserva Pedido recusado; indicação de trânsito internacional 12 Reserva 13 Acceso a equipo de manutenção Reserva 14 Inserção de supressão de eco no destino Reserva 15 Fim de número Reserva

24 Sinais para atrás Os sinais para trás são divididos em dois grupos denominados Grupo A e Grupo B. Os sinais para trás do Grupo A referem-se à solicitação da central de destino à origem. Os sinais do Grupo B, referem-se às informações sobre condições de assinantes.

25 Sinais para trás Grupo A Grupo B 1 Enviar o próximo algarismo
L:\PUBLIC\SHARES\NORMAS_TELEBRAS\210_110_702.pdf Sinais para trás Grupo A Grupo B 1 Enviar o próximo algarismo Assinante livre com tarifação 2 Enviar o primeiro algarismo Assinante ocupado 3 Preparar a recepção do sinal de Grupo B Assinante com número mudado 4 Congestionamento 5 Enviar categoria e identidade do assinante chamador Assinante livre sem tarifação 6 Algarismo 6 Assinante livre com tarifação. Colocar retenção sob controle de chamado. 7 Enviar o algarismo n - 2 Nível ou número vago 8 Enviar o algarismo n - 3 Assinante com defeito 9 Enviar o algarismo n - 1 Reserva 10 11 Enviar indicação de trânsito internacional Serviço internacional 12 13 14 15

26 Exemplo de entroncamento com troca de sinalização
Toque de campainha Central A Tronco Central B JS JE 600ms Desligar para frente Confirm. de desconexão Com pulsos de tarifação 150ms Atendimento Tom de chamada Ocupação 4 Grupo-II A - 1 A - 3 3 1 8 Conversação B - 1 Assin. livre com tarifação

27 Exemplo de sinalização – MFC Chamada Local – Rota Direta

28 Exemplo de sinalização – MFC Chamada Local – Rota Alternativa via Tandem

29 Exemplo de sinalização – MFC Chamada Interurbana – Com Bilhetagem
Observe que a central solicita o número de A com o sinal A5

30 Exemplo de sinalização – MFC Chamada Interurbana – Com Bilhetagem
Observe que a central TrO que envia toda a sinalização. TrD deixa de sinalizar após definir o destino. Solicitando o reenvio do número de B

31 Rota Direta Rota Final

32 Exemplo de sinalização – MFC Chamada Internacional – Terminada
L:\PUBLIC\SHARES\NORMAS_TELEBRAS\210_110_706.pdf

33 1.4 Sinalização por canal associado (CAS)
A característica fundamental da sinalização que acabamos de estudar é que temos a troca de sinalização no mesmo canal que, posteriormente, irá transmitir voz e, dizemos deste modo que existe uma associação em um mesmo canal da sinalização de linha, da sinalização de registro e de voz. Definimos, assim, esta sinalização coma sinalização por canal associado. Podemos ter a sinalização por canal associado em circuitos analógicos como mostra a figura a seguir e, neste caso, temos um enlace MCP onde os IT’s de 1 – 15 e 17 – 31, transmitem a sinalização de registro e voz, ficando o IT 16 para transmitir sinalização de linha dois 30 canais de voz.

34 Sinalização por canal associado - circuito digital
Juntor digital CPA genérica CPA MCP30 31 17 16 15 1 CAS Sinalização de linha Sinalização registro + voz

35 1.5 Sinalização por canal comum (CCS)
Uma outra forma de sinalização é aquela onde temos um canal específico para troca de sinalização, isto é, o canal de voz associado à chamada telefônica não é utilizado para troca de sinalização, e sim um canal exclusivo para sinalização, comum a diversas chamadas, sendo, por este motivo, chamada sinalização por canal comum. Com a introdução da comutação CPA, a sinalização entre as centrais é realizada por um meio físico comum a um grande número de circuitos de sinais, pelo método de transmissão por canal comum.

36 1.5 Sinalização por canal comum (CCS)
Rede de comutação Rede de comutação Circuitos de sinais de voz Controle Controle Linha de sinalização Equipamento terminal de sinalização Equipamento terminal de sinalização

37 2 Sinalização nº 7

38 Sinalização nº 7 - trocada entre duas centrais digitais
com controle de programa armazenado (CPA-T-D) Central A Central A Matriz de comutação Matriz de comutação Canais para voz Controle da rede CCS nº 7 Canal de sinalização CP CP

39 2.1 Rede de sinalização Uma rede de sinalização na qual temos implantado o sistema de sinalização por canal comum é constituída de “nós” que são denominados pontos de sinalização (SP). Um ponto de sinalização pode tanto originar como receber mensagens de sinalização, sendo chamados ponto de origem e ponto de destino das mensagens, respectivamente. Além disso, um ponto de sinalização também pode, simplesmente, transferir mensagens, sendo, neste caso, denominado ponto de transferência de mensagens de sinalização (STP).

40 Exemplo de um entroncamento utilizando pontos de sinalização
SP SP STP SP SP Enlace de sinalização Enlqce de voz Ponto de sinalização Ponto de transferência de sinalização (STP)

41 2.2 Modos de sinalização Modo associado
No modo de sinalização associado, a relação de sinalização entre dois pontos adjacentes e as mensagens de sinalização a ela referentes, são transmitidos diretamente entre os dois pontos (figura a seguir). SP Relação de sinalização Enlace de sinalização

42 Modo quase associado É uma caso particular do modo não associado, onde as mensagens de sinalização referentes a uma dada relação de sinalização entre dois SPs, não passam diretamente entre esses pontos, passando por dois ou mais enlaces de sinalização, antes de chegar ao destino. No caso de haver algum problema no caminho normal, é feito um desvio do tráfego para um caminho predeterminado, retornando ao caminho normal no momento do restabelecimento deste.

43 Modo de sinalização quase associado
SP SP STP STP Relação de sinalização Enlaces de sinalização Caminho fixo seguido pelas mensagens de sinalização em operação normal

44 Redes de sinalização e conversação
SP+STP CCS SP Nível de sinalização CCS SP SP +STP CCS Central Central Central Central Canais de voz

45 2.3 Divisão funcional da CCS Nº 7
O sistema de sinalização por canal comum foi estruturado pelo CCITT para ser modular e flexível com a finalidade de poder ser expandido em futuras aplicações. Desta maneira, o CCITT o dividiu, em uma primeira análise, em dois subsistemas. a) MTP – Seção de transferência de mensagens usada por diferentes partes do usuário A função essencial da seção de transferência de mensagens é servir como meio eficiente de transporte que garante uma troca segura das mensagens de sinalização entre as duas partes do usuário envolvidas. b) UP – partes do usuário, para diferentes usuários. Uma unidade funcional que utiliza o transporte da seção de transferência de mensagens para fins de sinalização é chamada de parte do usuário. Atualmente existem as seguintes partes do usuário, conforme a unidade de sinal do slide a seguir.

46 Arquitetura do CCS Nº 7 (SS#7)
O sistema de sinalização número 7 é composto dos seguientes blocos funcionais: MTP (Message Transfer Part): parte de transferência de mensagem; TUP (Telephone User Part): parte de usuário telefônico; ISUP (ISDN User Part): parte de usuário RDSI; SCCP (Signalling Connection Control Part): parte de controle de conexão; O princípio fundamental desta estrutura é a divisão das funções em uma parte comum de transferência de mensagens (MTP) de um lado, e partes de usuário distintas do outro lado.

47 2.4 Níveis funcionais O CCITT definiu para o sistema de sinalização por canal comum nº7 (SS#7) quatro níveis funcionais que aparecem na próxima figura, ao lado da divisão por camadas do modelo OSI (OPEN SYSTEMS INTERCONNECTION).

48 Tratamento de chamadas
Modelo de quatro níveis CCITT para a sinalização por canal comum Nº7 - Serviços suplem. - Sinaliz. não assoc. - Operação manutenção e gerência da rede CCITT Níveis funcionais CCS Nº7 ISO Camadas modelo OSI Tratamento de chamadas telefônicas e da RDSI AE OMAP 7 6 TUP ISUP TC 4 5 4 SCCP 3 3 Rede 2 2 MTP Enlace 1 Enlace de dados 1

49 MTP – Nível 1 (funções de enlace de dados)
Define as características físicas, elétricas e funcionais do enlace de dados e dos meios para acessá-lo, caracterizando um suporte físico para o enlace de sinalização. MTP – Nível 2 (funções do enlace de sinalização) Este nível proporciona confiabilidade ao enlace de sinalização através das funções relacionadas abaixo: delimitação de mensagens por meio de flags; prevenção contra duplicação de flags; detecção de mensagem recebida incorretamente; correção de erros; controle de seqüência de mensagens recebidas e transmitidas; detecção de falhas no enlace de sinalização e recuperação do mesmo.

50 MTP – Nível 3 (funções da rede de sinalização)
As funções do nível 3 estão relacionadas a seguir: a) função de tratamento das mensagens de sinalização Tratamento da mensagem Distribuição de mensagem Discriminação de mensagem Envio de mensagem Na geração de uma chamada, o nível 3 se encarrega de direcionar a mensagem ao ponto de destino. Na recepção de chamada, o nível 3 analisa a mensagem quanto ao seu destino. Se for chamada terminada, a mensagem é entregue ao nível 4; se for para outra central, a mensagem será encaminhada ao seu destino.

51 A descrição funcional de cada um dos blocos para o tratamento das mensagens de sinalização realizada no nível 3 é descrita, resumida-mente, como segue: Discriminação de mensagem: Analisa a mensagem para saber qual o seu destino entregando-a para distribuição ou envio. Distribuição de mensagem: Ao receber a mensagem do discriminador, se encarrega de entregá-la ao nível 4 correspondente. Encaminhamento de mensagem: Quando a mensagem vem do discriminador, a mesma é encaminhada ao seu destino. Quando a mensagem é originada no nível 4, é feito o endereçamento e o encaminhamento ao seu destino.

52 b) Funções de gerenciamento da rede
As funções de gerenciamento da rede possibilitam a reconfiguração da rede de sinalização na ocorrência de falhas. Isto é feito através do roteamento do tráfego de sinalização, para evitar os enlaces de dados de sinalização com falha. As funções de gerenciamento da rede de sinalização são divididas em: gerência do tráfego: são funções utilizadas para desviar o tráfego de sinalização de um enlace para um ou mais enlaces no caso de falha ou congestionamento. gerência dos enlaces: são funções utilizadas para restabelecer enlaces de sinalização com falhas, para ativar e desativar enlaces. gerência de rota: são funções que distribuem informações de estado da rede de sinalização para que as funções de gerenciamento de tráfego dos pontos de sinalização remotos, possam tomar as providências necessárias.

53 Subsistema de transferência de mensagem
Funções da rede de sinalização Nível 3 Subsistema de transferência de mensagem Nível 4 Subsistema parte usuário Nível 2 Subsistema de transferência de mensagem Funções da rede de sinalização Tratamento da mensagem de sinalização Distribuição de mensagem Discriminação de mensagem Encaminhamento de mensagem Gerência da rede de sinalização Gerência de tráfego de sinalização Gerência de rota de sinalização Gerência do enlace de sinalização Teste e manutenção (subsistema de transferência de mensagem) Fluxo de mensagem de sinalização Indicações e controle

54 Nível 4 (funções do subsistema do usuário)
No nível 4 são definidas funções específicas para cada tipo de usuário, seja ele de telefonia, dados ou outros. TUP: define as funções e os procedimentos de sinalização necessários ao uso de SS#7 em controle de chamada telefônica. Por se limitar apenas a esta rede, tende a ser substituída pela ISUP; ISUP: define as funções e os procedimentos necessários ao oferecimento de serviços comutados e facilidades de usuário para aplicações de voz e dados na RDSI. Também pode ser usada em redes telefônicas ou redes de circuitos com tecnologia mista analógica/digital. Apesar de estar também no nível 4, a ISUP tem uma interface com a SCCP para sinalização ponta a ponta, através da SCCP. Existe uma outra parte de usuário, a DUP (Data User Part), que fornece procedimentos para sinalização em comunicações de dados através do SS#7. Entretanto, a DUP tende também a ser substituída pela ISUP.

55 SCCP – nível 4: proporciona funções adicionais à MTP que completam a camada 3 do modelo OSI, para fornecer serviços orientados a conexões ao transferir informações de sinalização relacionadas (ou não) com circuitos. Algumas destas funções adicionais são: funções de tradução de “dígitos discados” em códigos dos “pontos de sinalização”, que permitem o roteamento das mensagens; funções de gerenciamento da disponibilidade dos AE e difusão desta informação aos demais nós da rede.

56 CAN CAR NPS 2.5 Numeração dos pontos de Sinalização
Plano de Numeração: a) Rede Nacional: 14 bits CAN - Código de área nacional - 4 bits CAR - Código de área regional - 4 bits NPS - Número do PS - 6 bits CAN CAR NPS

57 ZI ANI SPI Plano de Numeração: b) Rede Internacional: 14 bits
ZI - Identificação da Zona Mundial - 3 bits ANI - Identificação da Área/Rede - 8 bits SPI - Identificação do Ponto de Sinaliz. - 3 bits ZI ANI SPI

58 2.6 Unidades de Sinalização
As unidades de sinalização se dividem em: - MSU - Unidade de sinalização de mensagem; - LSSU - Unidade de sinalização de estado do enlace - FISU - Unidade de sinalização de preenchimento

59 As unidades de sinalização

60 2.6.1 Unidades de Sinalização de Mensagem (MSU)
Contém informações necessárias para o processamento da chamada, controle da rede e sinais de manutenção. Nas mensagens mostradas, só o campo SIF + SIO (variável) corresponde a informação de sinalização, os demais campos são pertencentes a MTP. - FLAG - demarcação de início e fim ( ); - BSN - Número seqüencial para trás - FSN - Número seqüencial para frente

61 - BIB - Bit indicador para trás
- FIB - Bit indicador para frente - LI - Indicador de comprimento 0 - FISU, 1ou 2 - LSSU, 3 a 63 - MSU - SIO - Octeto indicador de tipo de serviço / usuário - SI - Indicador de Serviço - NI - Indicador de rede - CK - Bits de verificação

62 2.7 Mecanismo de Troca de Mensagens
O controle de seqüência é feito através da comparação do FSN recebido com o FSN esperado, se for na seqüência é aceito senão é recusado (retransmissão) Quando aceita a SU é enviada para trás uma SU com BSN = FSN recebido com FIB igual ao BIB. Para solicitar a retransmissão, é invertido o BIB e com BSN igual a última FSN aceita, a origem ao perceber, envia a FSN = BSN + 1, com o FIB invertido que se mantém.

63 Sinais de controle PS1 PS2 Erro 1 Erro 2 1 2 3 4 5 6 7 FIB FSN BIB BSN
1 2 Erro 1 3 4 5 6 Erro 2 7

64 Sinais de controle (2)

65 Parte variável de mensagem de sinalização (MSU)
A parte variável corresponde aos campos SIO e SIF. Campo SIO - Informação de serviço. SI - Utilizado para identificar o subsistema de usuário a que pertence a mensagem de sinalização SSF - Utilizado para discriminação entre nacionais e internacionais

66 Campo SIF - Informações de Sinalização, varia conforme o tipo de usuário. (TUP, ISUP ...)
TUP - Distinguido pelo código SI = 0100 Campo SIF - Composto por: - Rótulo: (CIC, OPC e DPC) - CIC nº do circ. OPC e DPC - ver numeração.

67 - H1 e H0 - Cabeçalho - define o tipo de mensagem.

68 2.8. Exemplos de Mensagens TUP
- IAM - Initial address message; É a primeira mensagem enviada para frente, para estabelecimento das chamadas, espera SAM ou SAO

69 - IAI - Initial address message with additional information;
É a primeira mensagem enviada para frente, para estabelecimento das chamadas, completa.

70 - GRQ - General request message;
Mensagem enviada para trás solicitando informações relativas a chamada

71 - ACM - Address-complete message;
Mensagem enviada para trás informando que foram recebidos todos os dígitos necessários ao endereçamento

72 Composição do sistema de sinalização nº7 ITU-T
SS No. 7 function Recommendations - Message Transfer Part (MTP) Q.701-Q.704, Q.706, Q.707 - Telephone User Part (TUP) Q.721-Q.725 (including some supplementary services) - Supplementary services Q.73x Series - Data User Part (DUP) Q.741 (see Note) - ISDN User Part (ISUP) Q.761-Q.764, Q.766 - Signalling Connection Control Part (SCCP) Q.711-Q.714, Q.716 - Transaction Capabilities (TC) Q.771-Q.775 - Operations Maintenance and Q.750-Q.755 Administration Part (OMAP)


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