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Ross Tannebaum MD FACEP Embaixador da ACEP no Brazil

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Apresentação em tema: "Ross Tannebaum MD FACEP Embaixador da ACEP no Brazil"— Transcrição da apresentação:

1 Ross Tannebaum MD FACEP Embaixador da ACEP no Brazil
Desenvolvimento Mundial da Medicina de Emergência Ross Tannebaum MD FACEP Embaixador da ACEP no Brazil

2 MUITO OBRIGADO!

3 Estou aqui oficialmente:
ACEP: American College of Emergency Physicians ACEP Seção Internacional ACEP Ambaixador para o Brazil

4 Outra razão: Pessoal! -família -aspectos únicos da minha carreira

5 Minha experiência: Médico Emergencista 1983 graduação da Medicina!
20-25 anos Estados Unidos e outros países Seção Internacional da ACEP Brazil

6 Por que estou aqui Medicina de Emergência está se desenvolvnedo como especialidade no mundo inteiro Brazil está pronto para especialidade de medicina de emergência!

7

8 Situação de Medicina nos EUA: 1960-1970
Medicina de Emergência não era especialidade Qualquer médico poderia atuar como emergencista Sem residência médica Sem provas de avaliação

9 ME Staff: Tempo Parcial
Equipe de responsabilidades médicas Dupla jornada Residente com dupla jornada

10 ME Staff: Tempo Integral
Médicos que gostam de Medicina de Emergência Médicos com problemas competência Problemas sociais Problemas com álcool e drogas

11

12 Presente da Medicinsa de Emergência: EUA
A maioria dos emergencistas só trabalha em emergência Medicina de Emergência é uma especialidade representada por uma sociedade (ACEP 1968) Programa de residência (1970) Reconhecimento da especialidade pelo Comitê de Especialidades Médicas Americano (1979) Certificação pelo comitê

13 US Emergency Medicine: Present: Research Journals

14 EM Trade Journals

15 Treinamento da Residência de Medicina de Emergência nos EUA:
Programa de 3 anos : 142 residências 4426 total positions (~ 1475 residentes/ano) Source: : Accreditation Council of Graduate Medical Education 07/02/2007.

16 Comitê de Certificação de Medicina de Emergência nos EUA
Total médicos emergencistas EUA 2000: 31,792 % certificados pelo comitê ou treinamento de residências (1999): 60% Source: American College of Emergency Medicine rev. 06/20/2007

17 Comitê de Certificação de Medicina de Emergência nos EUA
Certificação do Comitê por provas: escrita Oral Certificação continuada Qualificação Residência em medicina de emergência Caminho da prática: finalizou 1988

18 Medicina de Emergência nos EUA hoje:
Umas das residências mais concorridas Demanda pública para o treinamento em ME Não há demanda não emergencistas trabalhando em emergências

19 História do desenvolvimento da Medicina de Emergência nos EUA:

20 Medicina de Emergência está de desenvolvendo como especialidade por todo o mundo

21 Fontes:

22 Fontes: ACEP Informações do Embaixador (2006: 42 países)
ACEP Seção Internacional Outras literaturas médicas globais do desenvolvimento da Medicina de Emergência

23 Modelo de ME: versão Anglo-Americana X Franco-Germânica
Dykstra EH: International Models for the Practice of Emergency Care (editorial). Am J Emerg Med 1997;15: Arnold JL: International Emergency Medicine and the Recent Development of Emergency Medicine Worldwide. Ann Emerg Med 1999;33: Arnold JL: Introduction to International Emergency Medicine. medicine>international emergency medicine. (updated Sept ) .

24 Modelo de ME: versão Anglo-Americana X Franco-Germânica
Enfase no departamento de ME (DE) Cuidados no DE, com rápido transporte para o DE Médicos treinados em medicina de Emergência Departamento de ME não é enfatizado Ênfase no local da cena. Divisão de triagem hospitalar. Anestesistas/intensivistas dominam

25 Desenvolvimento da Medicina de Emergência no mundo:
Geralmente o modelo Anglo-Americano Alguns desenvolvimentos híbridos

26 Modelo da medicina de emergência anglo-americana : I) Cuidado inicial é equivalente ao cuidado do especialista:

27 O modelo Anglo-Americano de medicina de emergência: II) manejo de múltiplos pacientes simultaneamente III) decisões são tomadas baseadas nos dados disponíveis

28 Comparação de sistemas especialidades de ME Arnold JL
Comparação de sistemas especialidades de ME Arnold JL. Annals of Emergency Medicine 1999; 33: Não desenvolvidas Desenvolvendo Desenvolvidas Organização Nacional de ME Não Sim Residências Certificação pelo comitê de ME Sim/não Estato oficial de ME Sim/não* *meu adendo

29 Desenvolvimento Global: Arnold JL
Desenvolvimento Global: Arnold JL. Annals of Emergency Medicine 1999; 33: Kumar A, Holliman CJ Emerg Med Clin N Am 2005;23:1-10 *2007: movida para próxima categoria

30 Países com residência em ME: Américas:
America do Norte : Canada1 USA1 (142 ACGME) México/Central América: México2 (10-20)4 Nicaragua2 Costa Rica2 América do Sul: Brazil (1)4 Argentina2 (2) 4 Chile2 (1)4 Peru (1) 4 Colombia (5)4 00 IFEM founding member country Doney MK, Macias DJ. Emerg Med Clin N Am 23 (2005) 31-44 Alagappan K, Holliman CJ. Emerg Med Clin N Am 23 (2005) 1-10 ACEP 2006 Ambassador Reports Personal knowledge or communication

31 Países com residência em ME:
Américas: Caribbean: Dominican Republic (4)4 Jamaica (1)4 Trinidad and Tobago (1)4 Barbados (1)4

32 Países com residência em ME: Europa:
United Kingdom1(20)5 Belgium3 Netherlands1(14)4 Sweden(8)4 Iceland(1)4 Czech Republic(1)4 Hungary3 Estonia3 Poland (3-5)4 Kossovo(1)4 Bosnia3 Romania(8)4 Bulgaria3 Turkey2,3(52)4,5

33 Países com residência em ME:
Middle East: Israel2 (9)4 Jordan3 (1) 4 Saudi Arabia1,2 (1) 5 Qatar2 (1)4 Iran2 (1)4 Bahrain (1)4 Africa: South Africa2 Asia/Western Pacific: India2(4)4 China2,3(1)4 Taiwan2,3 Hong Kong2(14)4 South Korea2,3(40-50)5 Singapore2 Malaysia(1)5 Papua New Guinea (1)4 Australia1

34 Direcionando Forças: pacientes / demanda pública
Grupos de médicos emergencistas

35 Modelo típico de desenvolvimento ME: demanda pública:
Aumentando a demanda pública para um bom atendimento no DE Com frequencia a mídia sensacionalista cobre falhas e erros médicos Encaixada com divergência por outras especialidades existentes

36 Modelo típico de desenvolvimento ME: demanda pública : médicos emergencistas
Grupo de médicos emergencistas Programas de Residência Especialidade Social Jornal da especialidade Reconhecimento oficial como especialidade

37 Ponto de vista do paciente:
Melhor para os pacientes: Cuidado especializado alternativas: Cuidado pobre Cuidados tipo loteria

38 Médico não Emergencista:

39 Médico não emergencista:
Melhor para (não-emergencistas) médicos: Evita o rompimento da prática Cuidados em hora extra Menos problemas com pacientes tratados nas emergências

40 Médicos não emergencistas:
Resistência Aceitação Apoio

41 Brasil: considerações específicas:
Brazil é uma das 10 economias do mundo. (wikepedia 06/20/07) Alto nível de cuidados disponíveis Médicos bem treinados Ótimas tecnologias disponíveis Demanda de consumo forte para um sistema de saúde excelente GAP da medicina de emergência brasileira

42 Medicina de Emergência no Brasil
Emedicine website Brazil: google search: Brazil emergency medicine My

43 Muito obrigado pela atenção!


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