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PublicouRaul Soza Alterado mais de 10 anos atrás
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Um Processo Baseado em MDA para a Especialização de Mecanismos de Persistência Fabio Seixas Marques fabiom@inf.puc-rio.br Seminário LES – 7 de abril de 2006 www.les.inf.puc-rio.br www.teccomm.les.inf.puc-rio.br
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Agenda Motivação; Objetivo; Tecnologias; Trabalhos Relacionados; Processo; Ferramenta de Apoio; Casos de Estudo; Trabalhos Futuros; Bibliografia.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Motivação Constantes mudanças nos requisitos funcionais e não-funcionais do domínio das aplicações, resultam em possíveis mudanças nos sistemas; Sistemas refeitos ou parcialmente refeitos, ao invés de adaptados; Grande parte do trabalho manual também necessitará ser refeito; O MDA (Model Driven Architecture) foi criado com o intuito de resolver esse tipo de problema. Os sistemas são desenvolvidos de maneira a esperar possíveis mudanças;
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Objetivo Criação de um processo cujo objetivo será ajudar na adaptação dos sistemas a essas possíveis mudanças; Automatizar algumas etapas do desenvolvimento, normalmente feitas de forma manual; As etapas do processo proposto estão diretamente ligadas, as etapas abordadas pelo MDA; O processo foi desenvolvido para mapear mecanismos de persistência, ficando as demais camadas para trabalhos futuros.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio OMG Model Driven Architecture (MDA) Criação de um modelo independentemente de plataforma (PIM); Configuração do modelo PIM através de marcações; Transformação do modelo PIM em um modelo específico para uma plataforma (PSM). PIM – Platform Independent Model PSM – Platform Specifc Model Marcações
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio RDL (Reuse Description Language) A linguagem RDL foi criada para mapear os diversos casos possíveis à instanciação de um Framework; Ela funciona na forma de scripts contendo regras para a manipulação de modelos orientados a objetos (criação de classes, atributos, métodos, etc…); Através de uma máquina virtual RDL é possível gerar o resultado desses scripts no formato de tags XMI.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Por que utilizar RDL? É uma linguagem clara e de fácil entendimento; As transformações utilizadas no processo são bem definidas; Elas ocorrem a nível de modelos (alteração de classes, atributos, métodos, etc…); A forma de obter e alterar essas informações nos modelos é feita através de tags XMI; Utilizando uma máquina virtual RDL é possível transformar as regras da linguagem RDL em tags XMI.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Mecanismos de Persistência O processo proposto tem como objetivo adaptar mecanismos de persistência; Podendo ser os mesmos, Frameworks de Persistência. (Hibernate, Castor, entre outros); E Patterns. (DAO, Facade, entre outros);
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Base de Conhecimento A base de conhecimento é um repositório que possui algumas informações necessárias para o mapeamento das transformações entre os modelos. Ela é composta por: –Camadas: Divisões lógicas dentro do modelo. As camadas são as responsáveis por mapear as configurações do modelo. –Tags: Identificam as tecnologias disponíveis para cada Camada. –Arquivos RDL: Contêm as regras de transformações de cada Tag, ou seja, o que será adaptado ao modelo quando uma Tag for escolhida.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Base de Conhecimento Persistência, Interface, Negócio, etc... Framework Hibernate, Pattern DAO, JSP, etc... Hibernate.rdl, DAO.rdl, JSP.rdl, etc...
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Trabalhos Relacionados Odyssey-MDA: Ferramenta para execução de transformações sobre modelos UML; UML Model Transformation Tool (UMT): Ferramenta que oferece suporte a transformações de modelos e geração de código, baseados em modelos UML no formato XMI.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Odyssey x UMT x Processo Proposto Todas efetuam transformações no modelo PIM, com o intuito de gerar modelos PSM; Todas trabalham com arquivos no formato XMI, sendo que a UMT trabalha internamente com o formato XMI Light; A ferramenta Odyssey armazena as transformações no formato XML, a UMT utiliza o formato XSLT, e o Processo Proposto utiliza o formato RDL. Apesar do XML ser o formato mais conhecido, a linguagem RDL é muito mais fácil de se entender e trabalhar, pois suas regras estão em linguagem natural; A ferramenta Odyssey e a UMT utilizam marcações de baixo nível, enquanto o Processo Proposto utiliza marcações de alto nível.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Passos do Processo Cria o Modelo PIM
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Exemplo de um Modelo PIM
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Passos do Processo Cria o Modelo PIM Adiciona as Marcações
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Modelo PIM Configurado Classes Persistentes
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Passos do Processo Cria o Modelo PIM Adiciona as Marcações Exporta o Modelo PIM
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Modelo PIM Exportado Como um Arquivo XMI <UML:Attribute xmi.id = 'I1bc2e06m1060e5e7e0cmm7f04' name = 'nome' visibility = 'private isSpecification = 'false' ownerScope = 'instance' changeability = 'changeable'> <UML:Attribute xmi.id = 'I1bc2e06m1060e5e7e0cmm7e77' name = 'email' visibility = 'private isSpecification = 'false' ownerScope = 'instance' changeability = 'changeable'> Class
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Passos do Processo Cria o Modelo PIM Adiciona as Marcações Exporta o Modelo PIM Importa o Modelo PIM Ferramenta
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Ferramenta Importa o Modelo PIM A ferramenta importa o modelo PIM em forma de um arquivo XMI; Ela irá armazenar algumas informações do mesmo, como: –Esteriótipos; –Nome; –Atributos; –Métodos; –Relacionamentos; –Heranças.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Passos do Processo Transformação Cria o Modelo PIM Adiciona as Marcações Exporta o Modelo PIM Importa o Modelo PIM Ferramenta RespostasPerguntas
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Transformação É neste ponto que a ferramenta começa a interação com o desenvolvedor; O mesmo deve informar qual o Framework de Persistência ele deseja utilizar; Quais Padrões devem ser adicionados; Caso necessário, ele deverá informar os nomes de novas classes; Entre outras perguntas que podem variar de acordo com as escolhas feitas pelo mesmo.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio COOBOOK FachadaPersistencia RECIPE main classeFachadaPersistencia = NEW_CLASS (FachadaPersistencia); NEW_METHOD (classeFachadaPersistencia, abrirConexaoBanco); NEW_METHOD (classeFachadaPersistencia, fecharConexaoBanco); LOOP nomeClassePersistente = ?; NEW_METHOD (classeFachadaPersistencia, selecionar + nomeClassePersistente); NEW_METHOD (classeFachadaPersistencia, inserir + nomeClassePersistente); NEW_METHOD (classeFachadaPersistencia, alterar + nomeClassePersistente); NEW_METHOD (classeFachadaPersistencia, deletar + nomeClassePersistente); END_LOOP; END_RECIPE; END_COOKBOOK Exemplo de um Arquivo RDL ?: Significa que a informação será passada durante a execução do arquivo. Caso a ferramenta não passe essa informação para a máquina virtual RDL, a mesma irá pedir para que o desenvolvedor informe.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Ferramenta Base de Conhecimento Arquivo(s) RDL Máquina Virtual RDL Camada(s)Tag(s) Arquivo(s) RDL, Arquivo XMI Desenvolvedor Informa os dados necessários Informa nomes para novas classes Arquivo XMI Atualizado
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Passos do Processo Transformação Cria o Modelo PIM Adiciona as Marcações Exporta o Modelo PIM Importa o Modelo PIM Exporta o Modelo PSM Ferramenta RespostasPerguntas
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Modelo PSM Exportado Como um Arquivo XMI Arquivo XMI com novas classes, atributos e outras características relacionadas as configurações feitas pelo desenvolvedor; Esse modelo não contêm mais as configurações antes adicionadas pelo desenvolvedor.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Passos do Processo Transformação Cria o Modelo PIM Adiciona as Marcações Exporta o Modelo PIM Importa o Modelo PIM Exporta o Modelo PSM Importa o Modelo PSM Ferramenta RespostasPerguntas Modelo PSM Gerado!
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio PSM Gerado Classe gerada pelo arquivo RDL correspondente a Fachada de Persistência Classes geradas pelo arquivo RDL correspondente ao Framework Hibernate
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Caso de Estudo 1 Sistema de Sincronização dos Dados Acadêmicos do SAU e do AulaNet: Sincroniza a base de dados do AulaNet com os dados acadêmicos da base de dados do SAU (Sistema de Administração Universitária). O que foi feito? O sistema foi desenvolvimento utilizando o processo proposto. Resultado: Comparação do modelo PSM gerado pelo processo, com o modelo final do sistema.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Caso de Estudo 2 Leilão Virtual: Site de leilão virtual, contendo venda e compra de produtos, sistema de lances automáticos, controle de usuários. O que foi feito? Foi adaptado ao sistema um Mecanismo de Persistência, nesse caso um Framework de Persistência. Resultado: Mostra os passos necessários para se adaptar, através do processo proposto, um mecanismo de persistência em um sistema existente.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Trabalhos Futuros Ampliação do foco do processo para outras camadas (interface, negócio, entre outras); Adição de uma nova etapa no processo, responsável pela extração de modelos PIM de um modelo já existente; Criação de um módulo gráfico para a criação e edição das regras de transformações.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio Dúvidas, sugestões e críticas ?
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