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Para entrar no Reino, há que passar pela porta do Evangelho, avançar até Jesus que nos diz (Jn 10,7.9) que Ele mesmo é a Porta.

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Apresentação em tema: "Para entrar no Reino, há que passar pela porta do Evangelho, avançar até Jesus que nos diz (Jn 10,7.9) que Ele mesmo é a Porta."— Transcrição da apresentação:

1 Para entrar no Reino, há que passar pela porta do Evangelho, avançar até Jesus que nos diz (Jn 10,7.9) que Ele mesmo é a Porta.

2 Naquele tempo, Jesus dirigia-Se para Jerusalém e ensinava nas cidades e aldeias por onde passava.
Nos evangelhos o caminho para Jerusalém exprime a decisão de Jesus de cumprir fielmente a missão de seu Pai de anunciar e fazer vida a boa nova até às últimas consequências.

3 Alguém Lhe perguntou: – Senhor, são poucos os que se salvam?
Jesus não vai responder à pergunta que Lhe fazem. Como faz com frequência, dirá o que é útil e conveniente aos que O escutam. Não responde sobre o número dos que se salvam, mas o que há que fazer para acolher a salvação. A salvação não é tanto uma questão de vontade e de dever como de diálogo e de desejo. É aceitar Jesus, deixar-se salvar, amar, iluminar por Ele. Seguir os seus passos Alguém Lhe perguntou: – Senhor, são poucos os que se salvam?

4 Belém. Porta da Humildade
Ele respondeu: – Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que muitos tentarão entrar sem o conseguir. Uma vez que o dono da casa se levante e feche a porta, vós ficareis fora e batereis à porta dizendo: ‘Abre-nos, Senhor’; mas ele responder-vos-á: ‘Não sei donde sois’. Belém. Porta da Humildade O esforço por entrar por essa porta não consiste no rigorismo apertado, estéril, angustiante e superficial, próprio dos fariseus, que Jesus condena tantas vezes. Jesus chama à radicalidade – a ir à raíz -, à conversão. Convida-nos a nos esforçarmos por viver uma vida nova, um novo modo de nos relacionarmos com as coisas, com as pessoas e com Deus. Esforçar-se é pôr em prática a mensagem libertadora de Jesus. Acolher a sua Palavra. Viver segundo o seu Evangelho. Jesus é a única Porta, sempre aberta. Não há outra.

5 Diz Jesus que para entrar no Reino há que fazê-lo pela porta estreita; a porta pela qual se passa de um em um ou um atrás de outro. Passar de um em um ajuda a compreender os verdadeiros motivos pelos quais queremos entrar no Reino, a responder pessoalmente ao convite, a convencermo-nos de que quem leva muita equipagem não cabe nessa porta. Passar um atrás de outro é saber que não vou só, que alguém vai à frente e pode dar-me a mão e que eu posso ajudar outros oferecendo-lhes a minha. A porta é estreita porque entram por ela os que se tornam como crianças, os simples, os pequenos. É a porta que nos liberta , nos enche de confiança, esperança. É a porta que nos conduz à felicidade.

6 Então começareis a dizer: ‘Comemos e bebemos contigo, e tu ensinaste nas nossas praças’. Mas ele responderá: ‘Repito que não sei donde sois. Afastai-vos de mim, todos os que praticais a iniquidade’. Aí haverá choro e ranger de dentes, quando virdes no reino de Deus Abraão, Isaac e Jacob e todos os Profetas, e vós a serdes postos de fora.. O Reino de Deus tem um protocolo inverso ao das sociedades desta terra. Nele não valem os privilégios, nem as velhas tradições, mas as atitudes pessoais. A fé em Jesus não é uma questão de estar inscritos num livro nem de assistir a ceremónias religiosas. O que conta perante Deus é a fidelidade à mensagem de Jesus traduzida em obras, o amor que se torna visível nos actos da vida quotidiana. As palavras de Jesus podem aplicar-se aos que não querem substituir os sacrifícios pela fé, os mandamentos de Moisés pelo Evangelho, aos que se crêem cristãos por ouvir a Palavra sem a pôr em prática. A falta de compromisso provoca a auto-exclusão.

7 Hão-de vir do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul, e sentar-se-ão à mesa no reino de Deus. Há últimos que serão dos primeiros e primeiros que serão dos últimos. Jesus utiliza com frequência a imagem do banquete. É uma forma de explicar que o Reino é plenitude, festa, alegria, acolhimento, solidariedade, fraternidade... O convite é uma oferta universal. O Reino não é património de uns poucos, nem se consegue pelo poder nem pelos privilégios. É um dom do qual usufruem os que trabalham por ele, sejam crentes ou não. Crer-se em posse do Reino e da verdade e com direito a julgar, excomungar e marginalizar outros, é viver fora da dinâmica do Reino. Jesus fala, uma vez mais, de que nos esperam grandes surpresas, inversão de papeis. Por sorte, os critérios do Reino são completamente diferentes dos nossos. Haverá convidados que alguns, que se consideram “primeiros”, não esperavam encontrar.

8 Cremos que a nossa terra, a nossa cidade, o nosso bairro e a nossa comunidade têm sido
e são a morada de Deus entre nós. Cremos que Ele enxuga as lágrimas dos pobres e marginalizados do mundo. Cremos que Deus é o princípio e o fim das nossas vidas. Cremos que Ele nos dá a beber a água viva que nos converte em filhos e filhas seus. Cremos que haverá para os débeis e oprimidos um céu e uma terra nova, sem dor nem pranto, com paz, justiça e felicidade. Cremos que é possível, se nos comprometemos a torná-lo realidade. Ulibarri Fl. CREIO


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