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São João da Cruz nasceu em Fontiveros, Castela, em 24 de junho de 1542. Era o filho mais novo de Gonzalo de Yepes e Catarina Alvarez, pobres tecedores.

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3 São João da Cruz nasceu em Fontiveros, Castela, em 24 de junho de 1542. Era o filho mais novo de Gonzalo de Yepes e Catarina Alvarez, pobres tecedores de seda de Toledo. Seu pai era de uma família rica, mas foi deserdado por causa de seu casamento com uma mulher mais pobre e morreu enquanto João era pequeno. Sua mãe, com a ajuda do filho mais velho, não conseguia prover o mínimo para a casa.

4 João foi então mandado para a escola de pobres de Medina del Campo e era um estudante aplicado mas incapaz de aprender um ofício artesanal. O chefe do hospital de Medina o chamou para trabalhar e, por sete anos, ele se dividiu entre os cuidados com os mais pobres e os estudos em uma escola jesuita. Já nesta idade tratava seu corpo com extremo rigor e por duas vezes foi salvo da morte pela intervenção de Nossa Senhora.

5 Ansioso sobre seu futuro, foi-lhe dito em oração que ele serviria a Deus em uma ordem de antiga perfeição que ele ajudaria a florescer novamente. Os Carmelitas tinham fundado uma casa em Medina, onde ele tomou o hábito em 24 de fevereiro de 1563 com o nome de João de São Matias.

6 Depois de sua profissão de fé, ele recebeu autorização para seguir a regra Carmelita original. Ele foi enviado para Salamanca para continuar seus estudos e foi ordenado padre em 1567; em sua primeira missa ele teve confirmação de que deveria preservar sua inocência batismal. Mas, se afastando das responsabilidades, resolveu seguir os Cartusianos.

7 No entanto, antes de tomar qualquer decisão, ele conheceu Santa Teresa, que tinha vindo para Medina para fundar um convento de freiras e o persuadiu a permanecer na Ordem Carmelita para ajudá-la a fazer um mosteiro de frades seguidores da regra primitiva. Ele a acompanhou a Valladolid para ter experiência prática na maneira de viver das freiras reformadas.

8 Tendo recebido uma pequena casa, São João resolve tentar a nova forma de vida, embora Santa Teresa não acreditasse que ninguém conseguiria enfrentar os desconfortos daquele lugar. Ele foi seguido por dois companheiros, um ex-prior e um irmão leigo, com quem inaugurou a reforma entre os frades em 28 de novembro de 1568. Santa Teresa deixou uma descrição do modo de vida desses primeiros Carmelitas Descalços em seu "Livro das Fundações".

9 João da Cruz, como ele mesmo se chamava, se tornou mestre dos noviços e fez a fundação do edifício espiritual que brevemente assumiria proporções majestosas. Ele teve várias funções até Santa Teresa o chamar para Ávila como diretor e confessor do convento da Encarnação, de onde ele era prioresa. Ele permaneceu em Ávila, com poucas interrupções, por cinco anos. Durante este tempo, a reforma se espalhava rapidamente e logo sua existência entrou em perigo.

10 São João foi mandado de volta para Medina e, por causa de sua recusa em obedecer, foi preso em 3 de dezembro de 1577 e enviado para Toledo, onde sofreu por mais de nove meses aprisionado em uma pequena cela. Em seu sofrimento foi visitado por consolações celestes e algumas de suas melhores poesias datam deste período. Ele conseguiu fugir em agosto de 1578. Nos anos seguintes ele se ocupou da fundação e governo dos mosteiros de Baeza, Granada, Cordoba e Segóvia, mas não teve papel proeminente nas negociações que levaram ao estabelecimento de um governo separado para os Carmelitas Descalços.

11 Após a morte de Santa Teresa em outubro de 1582, quando os partidos de Jerônimo Graciano e Nicolau Doria brigavam pelo poder, ele apoiou o primeiro e compartilhou seu destino. Durante algum tempo ele foi vigário provincial na Andaluzia, mas, quando Doria mudou o governo da ordem, concentrando todo o poder nas mãos de um comitê permanente, São João resistiu e, ajudando as freiras na tentativa de obter aprovação papal para suas constituições, chamou para si o descontentamento de seu superior, que o tirou de seus trabalhos e o mandou para um dos mosteiros mais pobres, onde ele ficou gravemente doente. Um de seus oponentes foi ao mosteiro para levantar acusações contra São João e tentar expulsá-lo da ordem.

12 Ele foi enviado para o mosteiro de Úbeda com o agravamento de sua doença. Chegando o dia 13 de dezembro, seu rosto transfigura-se, ilumina-se. Quando o padre Prior inicia as preces de encomendação da alma frei João o detém e diz: “ deixe isso, nosso padre. Leia-me, por caridade, o Cântico dos Cânticos”. É quase meia-noite. Frei João sorri e diz: “a esta hora estarei cantando Matinas no Céu.”

13 E, ao soar das primeiras badaladas do sino, como se a escutar o sinal de partida, frei João rejubila: “ Glória a Deus! Irei cantá-las no Céu!” Eram os primeiros minutos do dia 14 de dezembro de 1591, sábado, dia dedicado a Nossa Senhora, em Úbeda, Espanha, aos quarenta e nove anos de idade.

14 Sua beatificação foi em 25 de janeiro de 1675, por Clemente X, a transladação de seu corpo foi em 21 de maio do mesmo ano e a canonização foi em 27 de dezembro de 1726, pelo Papa Benedito XIII. Pio XI proclamou-o Doutor Místico da Igreja em 24 de agosto de 1926 e em 21 de março de 1952 foi proclamado padroeiro dos petas espanhóis.

15 17/11/2009


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