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O ORIENTE MÉDIO NO MUNDO

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Apresentação em tema: "O ORIENTE MÉDIO NO MUNDO"— Transcrição da apresentação:

1 O ORIENTE MÉDIO NO MUNDO

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3 O ORIENTE MÉDIO

4 O ORIENTE MÉDIO EM DETALHES

5 ISRAEL: UM ENCLAVE NO ORIENTE MÉDIO

6 ORIENTE MÉDIO: UMA QUESTÃO FAMILIAR

7 ABRÃO: ONDE TUDO COMEÇOU...
Abrão (Deus é exaltado) é o homem com quem esse conflito árabe/judeu começou. Ele foi uma pessoa singular porque recebeu uma promessa muito especial de Deus, o Criador. No capítulo 11 de Gênesis lemos a respeito da tentativa malograda de conseguir uma unidade mundial através da Torre de Babel, que supostamente deveria atingir os céus.

8 Em Gênesis 12 lemos, então: "Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra" (vv. 1-3).

9 De Abrão para Abraão O primeiro filho de Abrão nasceu da escrava Hagar, mas Ismael, nascido "segundo a carne" (Galátas 4:23), não era o filho da promessa. Deus disse a Abrão: "Sara, tua mulher, te dará um filho, e lhe chamarás Isaque; estabelecerei com ele a minha aliança, aliança perpétua para a sua descendência" (Gênesis 17:19). Abrão passou a ser chamado de Abraão (pai de multidão...)

10 Os doze filhos de Jacó passaram a ser a nação de Israel, quando Moisés os tirou do Egito. Mais tarde, Deus especificou que Davi, o descendente de Judá, seria o ancestral do Messias (Salmos 89:3-4; Atos 2:30).

11 A descendência de Ismael
Assim como houve doze patriarcas em Israel e doze filhos de Naor (Gn 22.20), assim também Ismael, considerado por muitos o patriarca dos árabes, gerou doze príncipes árabes.

12 Uma característica marcante na vida de Ismael era que ele seria como um “homem bravo” (ACF), “jumento selvagem” (NVI) (Gn 16.12). Ismael haveria de ser forte, selvagem e livre, e de trato difícil, desprezando a vida na cidade e amando sua liberdade a ponto de não ser capaz de viver com ninguém, nem com seus próprios parentes.

13 - Império Romano do Oriente - Império Persa.
A SAGA DO PROFETA * Os grandes Impérios dos anos mil: - Império Romano do Oriente - Império Persa. * O Ano do Elefante: 570 d. C. nasce o Profeta - Muhammad Ibn Abdulla (Maomé) - Um infância tumultuada - Casamento feliz

14 A DECADÊNCIA MORAL ABALA MAOMÉ
Antigas virtudes tribais em baixa A ganância do comércio O acúmulo de riqueza em Meca Desigualdade social A idolatria da Caaba O ANJO FALA A MAOMÉ - Recita! - Um mensageiro para instruir a humanidade - Um primo de Cadija, cristão, o orienta

15 Primeira Lutas de afirmação
PRIMEIROS CONVERSOS - Seu primo Ali, filho de Abu Talib - Um rico mercado Abu Bakr - Um coraixita Omar Ibn Al-kattab - Outro coraixita Othman Primeira Lutas de afirmação - Fuga de Meca para Medina: a hériga - A batalha do fosso: ódio entre primos - A lealdade tribal a Maomé

16 OS CINCO PILARES DO ISLÃ
1º - Só há um único Deus e Maomé é seu profeta; 2º - Orar cinco vezes ao dia voltado para Jerusalém (Meca); 3º - Jejuar durante o Ramadã; 4º - Pagar a Zakat; 5º - Peregrinação a Meca, pelo menos, uma vez na vida. Islã = submissão a vontade de Deus (Alá) Muçulmanos = aqueles que se rendem

17 A CRISE DA SUCESSÃO DE MAOMÉ
- A tradição tribal de sucessão consensual - Os califas bem guiados - A crise de 655 d. C. (morte de Othman) - Os legitimistas - Ali, o primo do Profeta - Aisha, Talha e Zubayr - A morte de Ali - Hasan e Husayn - Os xiitas e os sunitas.

18 A Religião e a Política A força do islamismo Um país em busca da autonomia As potências estrangeiras Os governos autoritários O fundamentalismo religioso A guinada pró ocidente

19 OS ATORES DA MODERNIDADE EGIPCÍA

20 Egito: o jogo de interesses regionais e o cenário mundial
A questão de Israel Um oponente ao Irã dos aiatolás A irmandade muçulmana A juventude e o desemprego A internet desperta o mundo árabe A radicalização: um califado no Cairo?

21 A IRMA NDADE MUÇULMANA - 1928
Seu fundador, Hassan al Banna ( ), tinha claro quais eram seus propósitos: * Alá é nosso objetivo. * O Alcorão é nossa constituição. * O Profeta é nosso líder. * A 'Jihad' é nosso caminho. * Morrer por Alá, a mais alta de nossas aspirações".

22 ISRAEL E OS TERRITÓRIOS OCUPADOS

23 A QUESTÃO DA PALESTINA 1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS:
- uma província romana - domínio otomano - uma possessão inglesa - um Estado criado pela ONU 2. AS GUERRAS CONTRA OS ÁRABES - 1948, 1956, 1967, 1973, 1982, 2006, .... 3. SITUAÇÃO ATUAL - Os Estados Unidos são um “satélite” judeu?

24 ISRAEL E OS MOVIMENTOS RADICAIS
A. O HEZBOLLAH (Partido de Deus): O Hezbollah, Hizbollah, Hizbolá ou Hizbullah (conforme a transliteração do árabe ) o que significa "Partido de Deus“, é uma organização política e militar dos muçulmanos xiitas do Líbano, criada em 1982 no contexto da invasão de Israel ao sul do Líbano. Considerado como uma organização terrorista pelos Estados Unidos da América e por Israel, esta classificação não é contudo partilhada pela União Europeia. Para muitos habitantes do Líbano (incluindo cristãos) e do mundo islâmico, o Hezbollah é uma organização política armada de resistência a existência do Estado judeu.

25 B. O HAMAS (FAIXA DE GAZA):
O Hamas (acrônimo de Harakat al-Muqawamah al-Islamiyyah) é um movimento político Palestino, cuja sigla designa o Movimento de Resistência Islâmica, ou seja, luta contra a existência do Estado de Israel (Estado esse criado, pela ONU, após a Segunda Guerra Mundial para abrigar os judeus) Criado, em 1987 na cidade de Gaza, a qual situa-se na Faixa de Gaza, preconiza a luta contra Israel, por todos os meios, visando a libertação da Palestina "... desde o Rio Jordão até o mar". O Hamas é responsável por várias ações armadas e terroristas contra Israel.

26 C. AL-FATAH (A CONQUISTA):
O Movimento de Libertação Nacional da Palestina, conhecido como Al-Fatah ou Fatah (que significa conquista), é uma organização política e militar, fundada em 1959 pelo engenheiro e ativista político Yasser Arafat Os membros desse grupo defendiam a luta armada e o uso do terrorismo para expulsar Israel dos territórios ocupados. A Fatah ocupou o Conselho Revolucionário da OLP, atuando como seu braço armado. Atualmente possui o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas.

27 A BOLA DA VEZ ... Bashar Al Assad

28 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

29 DETALHE PARA A BASE NAVAL DE TARTUS

30 A SÍRIA UM PAÍS LAICO E AMIGO DO IRÃ
O país mais laico do Oriente Médio teve na educação a base do seu desenvolvimento. País predominantemente agrícola, tem no trigo, algodão de fibra longa e no azeite a base de sua produção. Em seu subsolo, possuí petróleo e gás. A Síria hoje tem uma população de 22 milhões de habitantes; a maioria de 70% é de muçulmanos sunitas; e os demais são 13% alauítas; 12% de cristãos; e 5% de drusos, turcomanos e outros. Os sírios sunitas, grandes proprietários de terras e pertencentes as famílias tradicionais, imigraram para a Europa e EUA.

31 A QUESTÃO AGORA É NA SÍRIA
O que é pior: a anarquia ou o poder iraniano? É esse o dilema que a guerra civil síria coloca a Israel. "O colapso do Estado sírio teria consequências dramáticas para Israel. Mas, ao mesmo tempo, é impossível Israel não comemorar a queda de um regime totalmente alinhado ao Irã, país que abertamente pede sua destruição.

32 UMA OLHADA PARA O SUL DA PENÍNSULA

33 OS REINOS SUNITAS DO SUL ESTÃO ATENTOS
Nos últimos 18 meses desde o início das revoluções árabes, o rei Abdullah bin Abdul Aziz teve de gastar cerca de 130 bilhões de dólares, retirados, inclusive, dos recursos da família real, para reprimir a oposição e garantir a lealdade das instituições regionais. A província oriental do país, onde vivem os xiitas (cerca de 20% da população nacional), é a principal região de extração de petróleo.

34 O DILEMA JUDEU ... A vitória dos islamistas vai significar, na Síria multi-religiosa, uma anarquia do tipo da Somália ou o surgimento no mapa mundial de mais um estado teocrata islâmico com fronteira direta com Israel. Nestas condições, quando no novo Egito já se ouvem afirmações sobre a necessidade de rever os acordos de Camp David, certamente ninguém em Israel vai criar com suas próprias mãos um novo adversário também no nordeste do país.

35 Israel tampouco pode apoiar Assad
Qualquer declaração pública em favor do líder sírio pode ser considerada como uma sentença a Bashar al-Assad. Seus opositores esfregariam as mãos: o que pode ser melhor do que lutar contra um mercenário e cúmplice de Israel? Por isso, Israel prefere manter o silêncio. E neste silêncio, preparar a retaguarda. Se o regime de Assad cair, a ação mais lógica para Israel será a criação de uma zona tampão, com uma população mista de alauitas, cristãos e drusos, que, com o apoio de Israel, poderá manter a defesa contra a recém-surgida república islâmica.

36 O IRÃ TEM INTERESSE NESSA GUERRA
O líder supremo do Irã, Ali Khamenei disse que quem defende a queda de Assad deve ser alvo das Forças al-Quds, o braço de operações terroristas da república islâmica. Se a Síria cair, Teerã e o Hezbollah terão um problema sério. Nesse sentido, para Israel a queda de Assad seria uma bênção - é de fato extremamente contraditório. E o os países de fora do Oriente Médio? Torcidas contra e a favor ...


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