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Métodos Elétricos (ou Geoelétricos)

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Apresentação em tema: "Métodos Elétricos (ou Geoelétricos)"— Transcrição da apresentação:

1 Métodos Elétricos (ou Geoelétricos)
Geofísica Métodos Elétricos (ou Geoelétricos) Prof. Henrique César (DGAE) 2a Parte

2 Materiais para estudo Apostila do Colorado School of Mines (PDF ou online) Apostila da Unesp de Rio Claro (Prof. Antonio Celso O. Braga) Apostila do Berkeley Course (PDF ou online) Materiais extras (slide-show, applets) Livros: Telford, Mares, Parasnis Artigos

3 Métodos Geoelétricos Eletrorresistividade (DC)
Polarização induzida (IP) Potencial espontâneo (SP) Eletromagnético (EM) Radar de penetração (GPR) Magnetotelúrico Resistividade elétrica Variação de V em função de t Potencial natural Condutividade Constante dielétrica/permissividade

4 Método da Polarização Induzida (IP)
Medição de variações de voltagem em função do tempo ou frequência Origem em fenômenos físico-químicos muito complexos Vide apostila de Braga (Unesp), p. 15

5 Método da Polarização Induzida (IP)
Duas origens possíveis Polarização metálica ou eletrônica Mais intenso quanto menor a continuidade elétrica entre os grãos minerais Polarização de membrana Rochas carentes de substâncias metálicas Diferença de mobilidade entre + e – Presença de minerais de argila Vide imagens na apostila de Braga (Unesp), p. 15

6 Método da Polarização Induzida (IP)
Parâmentro medido em IP (tempo) = cargabilidade M expressa em (mV/V) Devido à heterogeneidade do solo temos a cargabilidade aparente Ma Vide imagens na apostila de Braga (Unesp), p. 15

7 Método do Potencial Espontâneo (SP)
Heterogeneidades condutoras no subsolo se polarizam e criam “pilhas” que originam correntes Causas (eletroquímicas ou mecânicas): Presença de corpos metálicos Contatos entre rochas (dif. condutiv.) Atividade biolétrica de mat. Orgânicos Gradientes térmicos Pressão nos fluidos

8 Lembrando... MÉTODOS TÉCNICAS (SEV e CE)
ARRANJOS (Schlumberger, Wenner, dipolo-dipolo etc.)

9 Técnica do caminhamento elétrico
Vide imagens na apostila de Braga (Unesp), p. 32

10 Arranjo Dipolo-Dipolo
vide PDF - Campos (2004), p ; 50-56

11 Interpretação 1a etapa – modelo morfológico
Qualitativo – identificação das camadas pelo “jeitão” da curva de campo 2a etapa – modelo geoelétrico inicial – quantitativo – identificação dos valores no gráfico

12 2a etapa – modelo geoelétrico inicial
2 métodos Superposição e ponto auxiliar Inversão automática (uso de softwares) Ajustes de ensaio e erros partindo de um modelo inicial

13 Exemplo Resumindo: Achar os pontos de inflexão
Vide fig. P. 19 – anexo A – apostila da Unesp Resumindo: Achar os pontos de inflexão Achar os valores correspondentes de resistividade e profundidade teórica (AB/2/2) Depois, partindo desses valores iniciais utilizar um software para refinamento

14 Softwares Disponíveis na minha página: Simples: SEV Complexo : IPI2win

15 Sugestão: baixar os softwares e “brincar” com eles
Dados podem ser encontrados na minha homepage

16 Software “SEV”

17

18 Software “SEV” Onde encontrar?

19 Software IPI2win Onde encontrar? Universidade de Moscou

20 Comentários Após o refinamento utilizando-se os softwares chega-se ao Modelo Geoelétrico Final Problema: ambigüidade Supressão de camadas equivalência

21 Comentários Supressão de camadas Equivalência
Vide figuras apostila da Unesp – p. 21 do anexo A

22 Minimização do erro na interpretação
Conhecimento geológico da área Experiência do intérprete Mínimo de SEV’s que devem ser executadas Execução da SEV de calibração

23 Interpretação final Zona saturada: Zona não-saturada:
Ordem crescente dos valores de resistividade argilito arenito basalto granito Zona não-saturada: ρ1 < ρ2 > ρ3 > ρ4 evapotranspiração; retenção, capilar, saturação

24 Interpretação final Vide exemplo Apostila Unesp – anexo A, p. 24


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