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O tempo lentamente escorre entre teus dedos... Sem afetos, teu deserto atravessaste em romarias... Guardaste no relicário do passado poucos segredos,

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Apresentação em tema: "O tempo lentamente escorre entre teus dedos... Sem afetos, teu deserto atravessaste em romarias... Guardaste no relicário do passado poucos segredos,"— Transcrição da apresentação:

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3 O tempo lentamente escorre entre teus dedos... Sem afetos, teu deserto atravessaste em romarias... Guardaste no relicário do passado poucos segredos, agora o mesmo tempo te mostra a conta em dias. CREPÚSCULO DA SOLIDÃO

4 Vergando teus desenganos nesta silente melancolia, esperas que a lenta contagem seja interrompida... Mas será este o prêmio de uma corrida sem magia, um retrato desbotado que levarás de despedida?

5 Fria e dormente sociedade que muito te discrimina, sem reconhecer o significado abrangente da velhice... Nem te permite matizar a alma por tuas fracas retinas e o que te resta de anseios ela ainda chama de tolice.

6 Deixa o coração diluir o quanto zombaram de ti, pois o que colheste de aprendizado é rara sabedoria... Voar em sonhos não te desmereceu em nada até aqui, deles te alimentaste e foste traçando tua filosofia.

7 Quando o amanhã chegar te mostrando o descanso, sorri para todos que não te deram o merecido valor, escuta a música de acalanto da tua alma em remanso, vai ao encontro do teu intenso brilho... seja lá como for.

8 Tudo ficou por detrás da fachada da juventude nos dias de riso que dela saíam desprendidos. Dias primaveris, amores febris ficados no passado loucuras que foram a força geradora da mocidade... PESO DA VIDA

9 Hoje os dias nascem mais tarde e o sol é vago nas paredes se perdeu o branco, vestindo outros dias nas manhãs onde chega a noite, ante os olhos crentes onde tudo se torna uma estação em árido deserto!...

10 Quantos anos seguindo em promessas falsas como verdadeiro sonhador, em suave realidade onde o vácuo fora palavra intervertida, no cansaço que percorre o império da alma em forma de tristeza como negrume que chega, para ficar em muralha surda...

11 Restos de vida, sonhos atirados para o esquecimento despedindo-se das horas de ser, em orvalho de saudade que caminha para o nada de olhos abertos, como quem pede à vida contas do espaço onde o coração semeou esperança, nascendo a nudez da árida apatia.

12 Imagens e textos: Recebido por email do Ferdinando Música: Ouvir estrelas-Andrey Cechelero Formatação: mmila@terra.com.br 16/agosto/2007


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