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PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS Indústria Naval Nacional

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Apresentação em tema: "PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS Indústria Naval Nacional"— Transcrição da apresentação:

1 PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS Indústria Naval Nacional
RIO DE JANEIRO – DEZ/2011 Indústria Naval Nacional 1

2 Indústria Naval nacional: situação e perspectivas
Rômulo Almeida Log-In Jacarandá

3 Cenário do 2º trimestre de 2011
Sumário executivo Cenário da construção naval brasileira Plataformas de produção de petróleo Plataformas de perfuração Cenário mundial da construção naval Capacidade instalada da indústria naval brasileira Estaleiros em implantação A nova indústria naval Resultados alcançados Recursos humanos, empregos e relações trabalhistas Conteúdo local Convênios e acordos Conclusões P-56 Rómulo Almeida Log-In Jacarandá

4 Sumário executivo CENÁRIO ATUAL
A indústria naval do Brasil, após ter chegado a ser a 2ª do mundo nos anos 70, em termos de carteira de encomendas, reduziu fortemente suas atividades nos anos 80 e 90; O crescimento da exploração e produção de petróleo e gás natural em alto-mar (offshore) tornou aquele segmento, nos últimos dez anos, um importante mercado para o setor naval; A partir dos anos 2000, o setor vem sendo retomado graças a uma demanda nos mercados interno e externo; No passado, o setor naval esteve fortemente concentrado na Região Sudeste, particularmente no Rio de Janeiro; Na fase atual, as perspectivas são de descentralização do segmento, com a implantação de grandes estaleiros nas Regiões Nordeste e Sul.

5 Sumário executivo Os desafios prosseguem: Qualificação e formação de RH Aumento da produtividade Aumento do conteúdo local Os estaleiros brasileiros associados ao SINAVAL apresentaram, no segundo trimestre de 2011, pequena variação em relação às estatísticas do final de 2010. Emprego direto: pessoas com carteira assinada. Volume de obras: 6,243 milhões de TPB (toneladas de porte bruto). Obras em andamento: 278 empreendimentos. Contratos previstos para 2011: 14 navios do programa EBN 21 navios-sonda 30 navios de apoio marítimo.

6 Sumário executivo FATOS POSITIVOS: A declaração da Presidenta Dilma Rousseff afirmando seu apoio ao desenvolvimento da indústria naval, na cerimônia da entrega da P-56, no Estaleiro BrasFELS (RJ); A atribuição ao SINAVAL da coordenação, de forma eficaz, de um programa de aumento do conteúdo local em navios e plataformas de produção e perfuração; “I Fórum Conteúdo Local”, realizado pelo SINAVAL no dia 5 de agosto, com a presença do Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, de representantes de outros Ministros, de Presidentes e Diretores dos bancos do Governo (BNDES, BB e Caixa) e de representantes da indústria naval. Há uma política em estruturação que promove a industrialização, cria oportunidades para investimento produtivo do capital internacional e estimula investimentos no desenvolvimento de tecnologias e inovação.

7 Sumário executivo A reunião do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM), realizada em maio de 2011, aprovou prioridades de financiamentos para 217 empreendimentos de construção naval e seis estaleiros, num total de R$ 9,8 bilhões (financiáveis em até 90% desse total), projetos que, em sua maior parte, ainda não ingressaram na carteira dos estaleiros. Conselho Diretor do FMM Resoluções publicadas em 22/06/2011 Segmento / tipo Quantidade Valor total (R$ milhões) Apoio marítimo 29 1.950 PSV 18 AHTS 3 UT 6 LH 2 Navios – derivados e gás 16 2.615 Prod. Claros (EBN) Prod. Químicos (EBN) Gaseiros (EBN) Gaseiros (Promef) 8 Navegação fluvial 148 546 Empurradores 24 Barcaças 124 Apoio portuário 261 Estaleiros 4.430 Total 223 9.802

8 Cenário da construção naval brasileira Obras e empregos – junho 2011
Estado Obras TPB Part. % Empregos Rio de Janeiro 58 23,70 24.374 43,24 Total Sudeste 166 28,99 25.151 44,62 Rio Grande do Sul 13 17,94 5.500 9,76 Total Sul 61 20,45 7.576 13,44 Pernambuco 30 49,21 12.111 21,49 Total Nordeste 16.111 28,59 Total Norte 21 84.000 1,35 7.530 13,36 Total geral 278 100 56.368 VARIAÇÃO DA TPB Dezembro de 2010 = Junho de = VARIAÇÃO DO EMPREGO Dezembro de = Junho de =

9 Cenário da construção naval brasileira
Obras e empregos – Região Sudeste – junho 2011 Estado / Município Obras TPB Part. % Empregos Rio de Janeiro (total) 58 23,70 24.374 43,24 Rio Janeiro 30 19,78 4.999 8,87 Niterói 23 3,64 8.188 14,53 São Gonçalo 5 17.100 0,27 1.208 2,14 Angra dos Reis ND 9.979 17,70 São Paulo (total) 108 5,29 777 1,38 Guarujá 8 10.500 0,17 Araçatuba 100 5,13 Total Sudeste 166 28,99 25.151 44,62 Fonte: SINAVAL

10 Cenário da construção naval brasileira
Obras e empregos – Região Sul – junho 2011 Estado / Município Obras TPB Part. % Empregos Santa Catarina (Navegantes) 48 2,51 2.076 3,68 Rio Grande do Sul (Rio Grande) 13 17,94 5.500 9,76 Total Sul 61 20,45 7.576 13,44 Fonte: SINAVAL

11 Cenário da construção naval brasileira
Obras e empregos – Região Nordeste – junho 2011 Pernambuco (Suape) 30 49,21 12.111 21,49 Bahia ND 2.800 4,97 Ceará 850 1,51 Sergipe 350 0,62 Total Nordeste 16.111 28,59 Fonte: SINAVAL

12 Cenário da construção naval brasileira
Obras e empregos – Região Norte – junho 2011 Pará (Belém) 21 84.000 1,35 329 0,58 Amazonas ND 7.201 12,78 Total Norte 7.530 13,36 Fonte: SINAVAL 12

13 Cenário da construção naval brasileira
Tonelagem em construção Posição Estado TPB mil Obras Part.% Pernambuco 3.072 30 49,27 Rio de Janeiro 1.479 58 23,73 Rio Grande do Sul 1.120 13 17,96 São Paulo 330 108 5,30 Santa Catarina 148 35 2,38 Outros 85 34 1,36 Total geral 6.234 278 100 RANKING DA CONSTRUÇÃO NAVAL BRASILEIRA Junho 2011 O ranking regional continua mantendo Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul como os principais polos da indústria naval no Brasil, acompanhados por Santa Catarina, Amazonas e a Bahia. Empregos diretos gerados em estaleiros Posição Estado Empregos Part.% Rio de Janeiro 24.374 43,23 Pernambuco 12.111 21,49 Amazonas 7.201 12,78 Rio Grande do Sul 5.500 9,76 Bahia 2.800 4,97 Santa Catarina 2.076 3,68 Outros 2.172 3,86 Total geral 56.234 100 13

14 Plataformas de produção de petróleo
Quadro das encomendas 10 plataformas inteiramente construídas em estaleiros locais: P-56 já entregue; P-55; 8 cascos de FPSO para o pré-sal em construção no RG Estaleiros, em Rio Grande (RG). Plataformas 2011 Brasil Internacional Construção P-56 (semissub) Total - BrasFELS / Technip Entregue em junho de 2011 P-55 (semissub) EAS / QUIP / UTC 8 cascos de FPSO Total de módulos a licitar RG Estaleiros – Rio Grande (RS) É identificável uma evolução positiva na contratação local de plataformas, nos últimos 2 anos. 14

15 Plataformas de produção de petróleo
Quadro das encomendas Plataformas 2011 Brasil Internacional Construção FPSO P-58 Módulos Casco Em licitação – casco Keppel (Cingapura) FPSO P-62 Casco Jurong (Cingapura) Módulos QUIP FPSO P-63 QUIP / BW (Noruega) FPSO Cidade de Paraty Integração BrasFELS Schahin/Modec e SBM/Queiroz Galvão Conversão do casco Keppel FELS (Cingapura) FPSO Cidade de São Paulo Integração módulos Schahin/Modec e SBM/Queiroz Galvão – Módulos BrasFELS  Estas 5 plataformas tiveram seus cascos construídos no Exterior, mas seus módulos de processo estão sendo construídos no Brasil. 15

16 Plataformas de produção de petróleo
Quadro das encomendas 2011  3 plataformas inteiramente construídas em estaleiros internacionais: P-61; FPSO Santos; FPSO Angra dos Reis. Plataformas Brasil Internacional Construção TLP P-61 - Total Floatec (Keppel FELS + RJ Mc Dermott FPSO Santos Modec - aluguel FPSO Angra dos Reis 16

17 Plataformas de perfuração
Quadro das encomendas Equipamento Operação Brasil Internacional Construção 2 sondas tipo jack-up Em construção Total - Consórcio Rio Paraguaçu 7 navios-sonda Casco Torre de perfuração EAS 21 navios-sonda A licitar pela SETE Torre de perfuração Sondas jack up P-59 e P-60 Ocorreu a decisão política de contratar no País os 21 navios-sonda que ainda não foram licitados. A licitação será realizada pela SETE Brasil. Duas plataformas de perfuração tipo jack-up estão em construção na Bahia pelo Consórcio Rio Paraguaçu. 17

18 Cenário mundial da construção naval
Encomendas nos estaleiros mundiais (quantidade de navios)  Mundo Brasil (1) A/B % Total 6.873 271 3,94 Petroleiros 1.197 55 4,59 ULCC / VLCC 158  0,00 Suezmax 131 14 10,69 Aframax 115 8 6,96 Panamax 64 4 6,25 Produtos 334 20 5,99 Outros 395 *9 2,28 Gaseiros 172 7 4,07 Químicos 478 0,00 Graneleiros 2.914 2 0,07 Porta-contêineres 669 0,60 Offshore 753 47 6,24 AHT 33 AHTS 298 5 1,68 PSV 250 34 13,60 FPSO 57,14 Diversos 690 Fonte: Clarksons - junho 2011 Brasil: Inclui encomendas Transpetro e Petrobras / EBN – não inclui sondas *Nove navios bunker Participação brasileira nas encomendas mundiais = 3,94% Petroleiros Suezmax = 10,69%; Navios de apoio marítimo tipo PSV = 13,60%; Carteira de encomendas de FPSOs = 57,4%. A participação brasileira é ainda tímida em: Navios graneleiros = 0,07%; Porta-contêineres = 0,60%. 18

19 Capacidade instalada da indústria naval brasileira
CENÁRIO ATUAL Nº. de estaleiros no Brasil (os mais representativos) Capacidade de processamento de aço t/ano Área total ,7 milhões de m² Diques secos e flutuantes Carreiras Cais de acabamento PREVISÃO DE NOVOS ESTALEIROS Estaleiros de grande porte a 4 Estaleiros de médio porte a 6 Capacidade instalada, considerando essa previsão t/ano 19

20 Capacidade instalada da Indústria Naval brasileira
NOVOS ESTALEIROS COM PROJETOS APROVADOS PELO CDFMM Estaleiro (grande porte) Cidade Estado Projeto Aliança São Gonçalo Rio de Janeiro Expansão Alusa-Galvão Barra do Furado Rio de Janeiro Nova planta Corema Salvador Bahia Nova planta EISA Coruripe Alagoas Nova planta EBR São José do Norte Rio Grande do Sul Nova planta Enseada de Paraguaçu Paraguaçu Bahia Nova planta RG Estaleiros Rio Grande Rio Grande do Sul Expansão Hermasa Manaus Amazonas Nova planta Mac Laren Niterói Rio de Janeiro Expansão Mauá Niterói Rio de Janeiro Expansão OSX Porto do Açu Rio de Janeiro Nova planta Promar Recife Pernambuco Nova planta Renave Niterói Rio de Janeiro Expansão São Miguel São Gonçalo Rio de Janeiro Nova planta STX Quissamã Rio de Janeiro Nova planta TWB Itajaí Santa Catarina Expansão Wilson, Sons Rio Grande Rio Grande do Sul Nova planta Wilson, Sons Guarujá São Paulo Expansão 20

21 Estaleiros em implantação
Aliança Offshore (RJ) Local: São Gonçalo (Guaxindiba). Situação: a unidade metalmecânica de processamento de aço e construção de blocos tem inauguração prevista para RG Estaleiros S/A – ERG 2 (RS) Local: Superporto de Rio Grande. Situação: Licença de Instalação concedida pela Fepam. Estaleiro OSX – Porto Açu, RJ OSX (RJ) Local: Porto Açu, no Norte do Estado do Rio de Janeiro. Situação: Licença de Instalação concedida. 21

22 Estaleiros em implantação
(Situação em maio de 2011) Estaleiro de Submarinos (RJ) Local: Itaguaí, Sul do Estado do Rio de Janeiro. Situação: a Odebrecht foi selecionada pela DNCS para construir o Estaleiro de Submarinos. Plano de Negócios: Construção, na França e no Brasil, de cinco submarinos, sendo um com propulsão a energia nuclear, com transferência de tecnologia da DNCS francesa. O primeiro submarino ficará pronto em 2016. A localização do estaleiro e da base de submarinos em Itaguaí responde à necessidade estratégica de proteção das áreas de produção de petróleo offshore do pré-sal na bacia de Santos. Segmento de casco do submarino produzido pela Nuclep Estaleiro e base de submarinos em Itaguaí (RJ) 22

23 A nova indústria naval brasileira
(Julho de 2011) Trajetória Já são oito anos desde 2003, quando foi entregue a Ministros do então Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva o estudo realizado pelos estaleiros sobre a retomada da indústria da construção naval brasileira. Em 2003, como agora, era inexpressiva a participação da bandeira nacional no transporte marítimo internacional. A navegação entre os portos brasileiros havia se reduzido. Uma frota de navios ultrapassando a idade madura exigia renovação. No segmento offshore, a Petrobras reconhecia a falta de uma capacidade local para construção de navios e plataformas de produção e perfuração. Ariovaldo Rocha, Presidente do SINAVAL Foi quando ocorreu a decisão de recuperar a indústria da construção naval brasileira, aproveitando as encomendas que seriam geradas. 23

24 A nova indústria naval brasileira
(Julho de 2011) Metas alcançadas Os estaleiros propunham executar uma retomada da indústria naval em três etapas: Recuperação, com a construção de navios de apoio marítimo e petroleiros; Consolidação, com a renovação tecnológica dos estaleiros e uma programação de encomendas de dez anos. Expansão, com o aumento da competitividade dos estaleiros e a exportação de navios e plataformas. O Brasil está visível nas estatísticas internacionais. Esses fatos positivos são o resultado da política industrial definida pela Presidenta Dilma, em diversas oportunidades, porque a indústria naval depende de políticas públicas e de decisões de política industrial, fiscal e financeira. 24

25 A nova indústria naval brasileira
(Julho de 2011) Metas alcançadas Desoneração fiscal nos fornecimentos para a construção naval: Decreto nº 6.704, de 19/12/2008, que trata da desoneração do IPI para o fornecimento de materiais para a construção naval, e Lei nº , de 17/09/2008, que trata da redução a zero das alíquotas de PIS/PASEP e COFINS sobre equipamentos destinados à construção naval. Criação do Fundo Garantidor da Construção Naval – FGCN : Em 25/09/2008, pela Lei nº , complementada pela Lei nº , de 13/10/2009, com destinação de R$ 5 bilhões para formação do patrimônio do Fundo. Retira a cobrança de imposto de renda das aplicações financeiras para manutenção do Fundo. 25

26 Relações trabalhistas
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) considera a Comissão Tripartite brasileira um exemplo de ação bem-sucedida. A Comissão Tripartite é formada por estaleiros, por trabalhadores representados pela CNM/CUT e pelos Sindicatos de Metalúrgicos, e pelos Auditores Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Foi atingido o objetivo com a edição da NR-34 (Norma Regulamentadora nº 34) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, divulgada em reuniões com estaleiros nas diversas regiões do País. Jorge Antonio de Faria – SINAVAL; Luiz Carlos Lumbreras – DSST/SRTE-RJ; Alcino Vieira dos Santos – SRTE/AM; Edson Carlos Rocha – CNM/CUT. Reunião sobre a NR-34 em Manaus (AM), em maio de 2011. Marcelo Carvalho, na reunião de Recife (PE), em junho de 2011, sobre a NR-34. 26

27 Emprego Aumento do emprego
A estimativa do SINAVAL contempla a geração de 15 mil novos empregos diretos, até 2014, considerando três indicadores principais: 1 – Os investimentos previstos e anunciados de novos estaleiros; 2 – O plano de investimentos da Petrobras do período a 2015; 3 – O programa atual de construção naval em andamento, que assegura a manutenção dos atuais 56 mil empregos diretos gerados. O Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói e Itaboraí, Reginaldo da Costa e Silva; Ariovaldo Rocha, Presidente do SINAVAL; o Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos, José Mascarenhas ;e o Secretário-Executivo do SINAVAL, Sergio Leal – assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho em 26 de maio de 2011. 27

28 Novos empregos previstos
Recursos Humanos necessários Engenheiros: navais, mecânicos, elétricos, de produção, de segurança; Técnicos: projetistas, mestres, caldeireiros, encarregados, administradores, RH, compradores; Operários: especializados em corte e solda automática e manual, operadores de máquinas, instaladores, montadores de estrutura, montadores de tubulação, mecânicos, eletricistas e instrumentistas. Apoio: administrativo, segurança, cozinha industrial e outros. Distribuição por categorias Engenheiros - 10% 1.500 Técnicos - 10% Operários especializados - 70% 10.500 Apoio administrativo - 5% 750 Apoio - outros - 5% 28

29 O número de empregos na indústria naval e offshore brasileira
teve um aumento significativo nos últimos onze anos 56,100 46,600 42,000 40,000 19,000 14,000 12,500 7,500 6,500 4,900 1,900 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte: SINAVAL Nota: quando considerado o segmento de barcos de lazer e iates, o número passa a em 29

30 Desenvolvimento da indústria nacional; Geração de empregos;
Conteúdo local O conteúdo local não é apenas uma política do Governo: é uma obrigação contratual imposta pela ANP. Para todos os casos de exploração do pré-sal em regime de partilha de produção, essa obrigação será definida por lei e sujeita a grandes multas. Objetivos: Desenvolvimento da indústria nacional; Geração de empregos; Crescimento da economia. 30

31 Conteúdo local O início
A formação da rede entre o SINAVAL e as associações dos fornecedores ABIMAQ, ABINEE e ABITAM para aumento do conteúdo local nos navios e plataformas começou em junho de 2009. “I Fórum Conteúdo Local” – 5/8/2011 Teve como objetivo debater e apontar soluções para o desenvolvimento da cadeia produtiva naval e offshore, fontes de financiamento, qualidade dos produtos, atendimento aos prazos e outros fatores decisivos para o sucesso dos negócios. Franco Papini, Vice-Presidente Executivo do SINAVAL, coordenou o “I Fórum Conteúdo Local”. 31

32 Conteúdo local Grupo de Trabalho de navios
Os equipamentos para navios foram detalhados a partir de dois tipos de navios: um petroleiro para produtos claros e um navio de apoio marítimo (OSV – Offshore Supply Vessel). As planilhas consideram os seguintes grupos de materiais e equipamentos: A – Estrutura: aço estrutural e perfis bulbo; B – Máquinas: motores, compressores e bombas; C – Redes e tubulações: de aço e de cobre, ligas e válvulas; D – Eletricidade: redes, cabos e painéis de controle; E – Acessórios de casco; F – Material de acabamento; G – Tratamento e pintura. 32

33 Conteúdo local Grupo de Trabalho de navios
 O chamado “pacote elétrico” alcançou 100% de conteúdo nacional: Cabos elétricos; Quadros e painéis; Grupos geradores. 33

34 Conteúdo local Grupo de Trabalho de navios
 Os segmentos mais críticos para fornecimento local são: Motores acima de 650 HP para propulsão; Motores auxiliares para geração de energia; Bombas de carga e de lastro; Equipamentos de navegação, comunicação e segurança. 34

35 Conteúdo local Grupo de Trabalho de plataformas de
perfuração e de produção O conteúdo local para sondas de perfuração (drillships e semissub) envolve ações de qualificação de recursos humanos e fornecimentos de equipamentos, em conjunto com a ANP e o MME – Ministério de Minas e Energia. 11 grupos de equipamentos; 111 subgrupos; Total: 534 itens. Plataforma P-56, mais de 70% de conteúdo local 35

36 Conteúdo local Grupo de Trabalho de plataformas de
perfuração e de produção Os levantamentos cobrem fornecimentos para dois tipos de plataformas e analisam os setores de: Processo; Mecânica; Elétrica; Instrumentação/automação; Tubulação; Segurança; Refrigeração; Telecomunicações; Estrutura, casco e acomodações. Painel de comando do sistema elétrico para plataformas 36

37 Convênios e acordos internacionais
O SINAVAL assinou acordos que asseguram o desenvolvimento de parcerias com instituições que representam indústrias na Argentina, Espanha, na Coréia e no Japão. Objetivo: ampliar as opções dos estaleiros brasileiros no desenvolvimento de suas atividades. Convênios de cooperação internacional assinados: FINA – Federação da Indústria Naval Argentina; Câmara Oficial de Comércio, Indústria e Navegação de Pontevedra, da região da Galícia, Espanha; KICOX NCPD – Korean Industry Complex Corp. – Noksan Cluster; KOTRA – Korea Trade Investment Promotion Agency; ASIME – Associação de Industriais Metalúrgticos da Galícia, Espanha; Foro Marítimo Vasco, do País Basco, Espanha; JSMEA – Japan Marine Equipment Association. 37

38 Convênios e acordos O SINAVAL assinou, com as instituições financeiras agentes do Fundo da Marinha Mercante (FMM), convênios para troca de informações, fortalecimento empresarial e outras atividades. Convênios assinados: Banco do Brasil; BNDES; Caixa. Acordo de parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) O acordo de parceria com a FGV inclui o desenvolvimento de projetos gerenciais, pesquisas, cursos de aperfeiçoamento e especialização, seminários, palestras e elaboração de índices. 38

39 Conclusões 1 – A indústria da construção naval brasileira atingiu o estágio de consolidação, com a geração ordenada de empregos, distribuição regional da produção e atendimento às normas e certificações internacionais. 2 – Respondeu de forma positiva aos financiamentos com recursos do Fundo da Marinha Mercante, implantando novos estaleiros e capacitando recursos humanos em diversos Estados brasileiros. 3 – Navios e plataformas construídos no Brasil atendem aos padrões de qualidade internacionais. 4 – Grupos empresariais brasileiros e internacionais continuam a realizar investimentos na implantação de novos estaleiros. 5 – A política industrial para a reativação do setor está sendo bem-sucedida nos objetivos de implantar a capacidade local para a construção de navios e plataformas, com geração de emprego e renda. 39

40 Conclusões 6 – As boas práticas nas relações trabalhistas dos estaleiros mereceram o reconhecimento da Organização Internacional do Trabalho (OIT). 7 – A nova fase de expansão da indústria da construção naval visa atender ao Plano de Investimentos da Petrobras, à expansão do transporte marítimo de longo curso e cabotagem e ao transporte fluvial. 8 – O crescimento previsto da contratação de pessoal nos novos estaleiros coloca a capacitação e qualificação de Recursos Humanos como um dos desafios do setor. 9 – O aumento do conteúdo local na construção de navios e plataformas ganha prioridade, em O SINAVAL avança para se tornar um dos coordenadores desse esforço para aumento da produção local de sistemas e equipamentos. 10 – Acordos assinados com as instituições financeiras que são os principais agentes do Fundo da Marinha Mercante permitirão ao SINAVAL integrar ao esforço do conteúdo local os maiores bancos de fomento do País. 11 – Os desafios estão identificados e suas soluções vêm sendo encaminhadas. 40

41 da melhoria da qualidade de vida de todos os brasileiros.
Conclusões O SINAVAL tem confiança na continuidade da política industrial para a construção naval brasileira, que se apresenta como um segmento forte no desenvolvimento socioeconômico para promoção da melhoria da qualidade de vida de todos os brasileiros. 41

42 OBRIGADO ! 42


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