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ABCD da Indústria Química: possibilidades e limitações

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Apresentação em tema: "ABCD da Indústria Química: possibilidades e limitações"— Transcrição da apresentação:

1 ABCD da Indústria Química: possibilidades e limitações
Dimensão Econômica da Indústria Química – 10 de junho de 2011 ABCD da Indústria Química: possibilidades e limitações Subseção Químicos do ABC

2 Indústria Química no ABCDMRR
Principais segmentos produtivos presentes com destaque no ABCD Pólo petroquímico pioneiro (Capuava, 1972) e agora consolidado patrimonialmente e integrado verticalmente Cadeia produtiva integrada da refinaria ao uso final Transformação plástica atuando em todos os segmentos de produção (embalagens a autopeças) Tintas e vernizes Aglomeração de fabricantes de cosméticos e higiene pessoal Explosivos e munições

3 40% dos estabelecimentos com até 9 trabalhadores;

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6 As mulheres representam 29,5% dos empregos formais e sua remuneração média corresponde a 81,8% daquela recebida pelos homens Tintas, fibras artificiais, aditivos, outros inorgânicos e preparados farmacêuticos são setores em que as mulheres recebem em média mais do que os homens Maior participação nos setores de cosméticos e farmacêutico

7 Escolarização formal e idade
Categoria em elevação de escolaridade: cerca de 50% completaram Ensino Médio; 13% concluíram Ensino Superior; 9% estão cursando Ensino Superior 38% tem até 29 anos de idade; 32% entre 30 e 39 anos; 20% entre 40 e 49 anos; e 10% acima de 50 anos de idade Fonte: RAIS, MTE

8 A rotatividade, medida pela relação entre o total de admitidos e o estoque de trabalhadores em dezembro de 2009, ficou em: 28,3% (Total de admitidos = / Estoque da categoria em dez/09 = ). Está na média da ind. Química no Brasil

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11 Desafios estruturais Déficit comercial
Internalizar centros de decisão das principais indústrias (transnacionais e nacionais) Instalar na região centros de pesquisa e desenvolvimento das principais indústrias transnacionais Efetivar a prática do diálogo social como método para o desenvolvimento industrial

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13 Déficit comercial Segundo a ABIQUIM, o déficit na balança comercial brasileira de produtos químicos foi superior a US$ 20,6 bilhões em É o segundo maior da história. Esse valor só foi superado em 2008, ano em que o déficit chegou a US$ 23,2 bilhões Nos últimos cinco anos, o déficit em produtos químicos cresceu 160,8%, ou 21,13% ao ano Os produtos químicos, ao lado de máquinas e equipamentos e materiais elétricos e de comunicação, respondem por um dos maiores déficits setoriais do País (indústrias de base)

14 Em 2009, as importações de produtos químicos, de US$ 33,7 bilhões, representaram 18,58% dos US$ 181,7 bilhões em compras externas realizadas pelo País. As vendas externas somaram US$ 13,1 bilhões, o equivalente a 6,48% do total de US$ 201,9 bilhões exportados pelo Brasil O Brasil importou mais de US$ 3,3 bilhões em produtos químicos no mês de abril. O valor, recorde para o ano, é 10,9% superior ao de março. Em relação a abril de 2010, o crescimento é de 39,5%. No quadrimestre, as compras externas somaram US$ 11,8 bilhões, o que representa aumento de 21,8% na comparação com igual período do ano passado

15 As exportações alcançaram US$ 1,2 bilhão em abril, recuando 3,1% ante março. Em relação a abril de 2010, as vendas externas cresceram 15,4%. De janeiro a abril, as exportações, de US$ 4,7 bilhões, tiveram incremento de 14,8% na comparação com o primeiro quadrimestre do ano passado O déficit na balança comercial de produtos químicos, até abril, chegou a US$ 7,1 bilhões.

16 Investimentos na Indústria Química no Brasil, 2010-2020
Fonte: Associação Brasileira da Indústria Química – Abiquim Elaboração: Dieese – Rede Químicos e Petroquímicos

17 Thomaz Ferreira Jensen thomaz@dieese.org.br


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