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AVALIAÇÃO OXIDATIVA DO ÓLEO RESIDUAL E BIODIESEL DURANTE A ESTOCAGEM Gabriela Menegon Buosi UFPR/TN Maria Cristina Milinsk Figura 1. Resultados das análises.

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1 AVALIAÇÃO OXIDATIVA DO ÓLEO RESIDUAL E BIODIESEL DURANTE A ESTOCAGEM Gabriela Menegon Buosi UFPR/TN Maria Cristina Milinsk Figura 1. Resultados das análises do índice de acidez do óleo residual (determinação do tempo 0) e do biodiesel (terminação em intervalos de 15 dias correspondente a resultados de 1 a 10 ) INTRIDUÇÃO O biodiesel é um material biodegradável derivado de materiais lipídicos, obtido por diferentes processos podendo ser utilizado puro ou misturado com o diesel convencional. E uma das potenciais fontes para a produção de biodiesel hoje sendo estudadas são os óleos residuais. Os óleos e gorduras utilizados em fritura por imersão sofrem degradação por diversas reações hidrolíticas quanto oxidativas. A estabilidade oxidativa vem sendo bastante estudada, pois após a obtenção de biodiesel as características indesejáveis da matéria prima, pois afeta o biodiesel, tornando de baixa qualidade. Assim o objetivo deste trabalho foi analisar a estabilidade oxidativado biodiesel produzido a partir de óleo residual quando estocado por um determinado período de tempo. MATERIAIS E MÉTODOS Amostragem: O óleo de soja residual foi adquirido através de coleta realizada no município de Palotina. A amostra de óleo foi submetida a aquecimento em agitação e filtrada, para eliminar resíduos sólidos presentes no óleo. O biodiesel foi armazenado e as analises foram feitas em intervalos de 15 dias por um período de seis meses. Reação de transesterificação: Pesou-se o óleo residual em um erlenmeyer e em seguida foi adicionado hidróxido de sódio como o catalisador e o etanol na proporção de 1:6 (óleo:álcool). A reação procedeu-se por 30 minutos, a temperatura ambiente. Após, a fase contendo o biodiesel foi coletado para destilação do excesso de etanol. Análises: O índice de acidez (IA) foi determinado de acordo com o método proposto pela AOCS Ca 5a-40 (1998). O índice de peróxido (IP) foi determinado conforme o método descrito por Adolfo Lutz (2008). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na reação de transesterificação, obteve-se um rendimento de 85% de biodiesel. O uso de temperatura ambiente, pode oferecer vantagens em escala laboratorial, pois o uso de aquecimento favorece a reação de saponificação, diminuindo o rendimento dos triacilgliceróis em ésteres etílicos. A análise de índice de acidez possibilitou quantificar o teor de ácidos graxos livres (AGL) tanto no óleo (análise 0) quanto no biodiesel (1 a 10) estocado no período de tempo proposto como mostrado na Figura 1. Observou-se que o índice de acidez obtido para o óleo residual foi superior ao do biodiesel. Este fato pode ter ocorrido devido ao catalisador utilizado, que pode ter reagido com os ácidos graxos livres e diminuído a quantidade destes presentes no biodiesel. Verificou-se um aumento dos valores de IP ao longo do tempo de estocagem. Isso demonstra que o processo de degradação ocorreu ao longo do tempo. A partir da quarta analise realizada, observou-se um aumento relevante nos valores de IP, isso se deve ao maior contanto com a irradiação solar e oxigênio presente dentro do frasco de armazenamento. Figura 2. Resultados das análises do índice de acidez do óleo residual ( determinação do tempo 0) e do biodiesel ( terminação em intervalos de 15 dias correspondente a resultados de 1 a 10 ) CONCLUSÃO Verificou-se no biodiesel analisado, que quando armazenado por um longo período de tempo pode sofrer alterações. O desenvolvimento de pesquisas voltadas a estocagem se faz necessária uma vez que diferentes matérias primas podem ser empregadas na produção do biodiesel e com isso pode-se ter inúmeros compostos formados oriundos do processo de oxidação que podem gerar danos aos motores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERREIRA, E. de S.;LUCIEN, V.G.; AMARAL, A.S.; SILVEIRA, C. da S. Caracterização físico-química do fruto e do óleo extraído de tucumã (Astrocaryum vulgare Mart). Alimentos e Nutrição, Araraquara, v.19, n.4, p.427-433, out./dez.,2008. FERRARI, R. A.;OLIVEIRA, V. S.;SCABIO, A. Biodiesel de soja – Taxa de conversão em Ésteres Etílicos, Caracterização Físico-Química e Consumo em Gerador de Energia. Química Nova, 28(1), p.19-23, 2005. COSTA NETO, P. R.; ROSSI, L. F. S.; ZAGONEL, G. F.; RAMOS, L. P. Produção de biocombustível alternativo ao óleo diesel através da transesterificação de óleo de soja usado em frituras. Química Nova, v.20, p.532-537, 2000.


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