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Prof. Dr. Amilton Sinatora

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Apresentação em tema: "Prof. Dr. Amilton Sinatora"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Dr. Amilton Sinatora
Modificações estruturais de uma máquina para ensaio de desgaste por deslizamento Téc. Raquel Camponucci M.E. Ronaldo Cozza Prof. Dr. Amilton Sinatora

2 SUMÁRIO Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões
Trabalhos futuros

3 Falex do LFS - um breve histórico
Introdução Falex do LFS - um breve histórico Máquina fabricada pela Falex Corporation, Chicago - EUA; Doada pela Mahle Metal Leve S/A; Destinada a ensaios de deslizamento de pares metálicos; Norma ASTM G – Resistência dos materiais, ensaios de desgaste por deslizamento; Parte elétrica reformada no LFS;

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5 Introdução Controladores Força Tangencial temperatura de rotação
Tacômetro Contador de ciclos Controlador de temperatura de rotação temperatura máx. 120ºC Força Tangencial

6 A B C Problemas detectados na máquina:
A - vibrações na haste da célula de carga; A B - rigidez insuficiente na haste de encaixe do porta-amostras; B C - instabilidade no porta-amostras C

7 Critério de avaliação da trilha de desgaste
Introdução Norma ASTM G 77-91: Critério de avaliação da trilha de desgaste A B C D A - desgaste retangular (adequado); B – alinhamento incorreto: acumulo de resíduos de desgaste; C – desgaste severo com deformação plástica (prejudicial as medidas); D – marca cônica ao longo da pista, coeficiente de variação > 10%;

8 . Introdução Critério de descarte do ensaio:
Variação na largura da trilha de desgaste não pode ser >10% errado certo .

9 Problemas detectados na trilha de desgaste:
Critério de descarte do ensaio: Variação na largura da trilha de desgaste não pode ser >10% Ensaio a seco Água destilada Óleo mineral MEV, aumento 25x

10 Objetivos Substituir o cilindro de aplicação de carga e o cilindro de apoio do porta-amostras. Substituir a haste da célula de carga. Comparar se os resultados do sistema modificado estão coerentes com a norma ASTM G77-91. Avaliar o desempenho do motor elétrico da Falex em função das condições de ensaio de desgaste utilizadas.

11 Materiais e métodos Substituição do cilindro de aplicação de carga e do cilindro de apoio do porta-amostras  10 mm  3 mm  4,5 mm Original Modificado

12 Substituir a haste da célula de carga
Materiais e métodos Substituir a haste da célula de carga Original Modificado

13 Avaliação do sistema modificado de acordo
Materiais e métodos Avaliação do sistema modificado de acordo com a norma ASTM G77-91 Materiais Corpo-de-prova: aço AISI 1020 Contra-corpo: aço SAE 52100 Condições de ensaio a seco, 120 N com óleo mineral ISO 10 a 100ºC, 240 N com água destilada, 240N ciclos 200 rpm

14 Materiais e métodos Corpo-de-prova: Bloco retangular Contra-corpo:
15,75 mm 6,35 mm 10,16 mm Contra-corpo: Anel de rolamento 25,65 mm 30,99 mm 34,99 mm Norma ASTM G77-91

15 Teste do motor elétrico em diferentes condições de ensaio
Materiais e métodos Teste do motor elétrico em diferentes condições de ensaio

16 Materiais e métodos Teste do motor elétrico em diferentes condições de ensaio Limite de trabalho: 3,4 A Materiais aço ABNT 1020 aço ferramenta ferro fundido nodular Condições a seco lubrificado com água destilada lubrificado com óleo mineral a 100ºC Carregamento a cada três minutos

17 Resultados Ensaios de Desgaste – Sistema modificado
Configuração original Sistema modificado

18 Aspecto da Trilha de desgaste
Resultados Aspecto da Trilha de desgaste Sistema modificado Ensaio a seco Água destilada Óleo mineral MEV, aumento 25x

19 Desempenho do motor elétrico
Resultados Desempenho do motor elétrico 3,2 A

20 Desempenho do motor elétrico
Resultados Desempenho do motor elétrico 3,2 A

21 Desempenho do motor elétrico
Resultados Desempenho do motor elétrico 3,2 A

22 Conclusões Com a substituição do cilindro de aplicação de carga e do cilindro de apoio do porta-amostras houve melhora na rigidez do sistema. Os resultados de desgaste são coerentes com a norma ASTM G 77 – 91. Nos testes de desempenho do motor elétrico, os ensaios a seco mostraram instabilidade no carregamento. Com água destilada nota-se um aumento constante da corrente que varia de acordo com o material. Nos ensaios com óleo mineral a corrente elétrica se manteve estável até o carregamento total.

23 Trabalhos Futuros Correção das variações registradas pela força tangencial. Calibração da máquina. Sistema de instrumentação da máquina através do Departamento de Engenharia Metalúrgica (POLI).


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