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Sistemas de Embalagens
TA623/2009 Sistemas de Embalagens (assépticos e outros) José de Assis Fonseca Faria Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp
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TA623-711/2008 Sistemas Assépticos José de Assis Fonseca Faria
Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp
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A QUALIDADE DO PRODUTO IN NATURA DEVERIA SER O REFERENCIAL
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OBJETIVO DO SISTEMA ASSÉPTICO
Comercialização de alimentos à temperatura ambiente, com boa qualidade e vida útil suficiente para atender ao mercado.
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INATIVAÇÃO MICROBIOLÓGICA E ENZIMÁTICA
? APLICAÇÃO DE TECNOLOGIA PARA OBTENÇÃO DA ESTABILIDADE DO PRODUTO À TEMPERATURA AMBIENTE INATIVAÇÃO MICROBIOLÓGICA E ENZIMÁTICA
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Esquema Básico de Sistemas Assépticos
PRODUTO EMBALAGEM Área Limpa EMBALAGEM ASSÉPTICA
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COMPONENTES DOS SISTEMAS ASSÉPTICOS
ESTERILIZAÇÃO DA EMBALAGEM ESTERILIZAÇÃO COMERCIAL DO PRODUTO ACONDICIONAMENTO ASSÉPTICO FECHAMENTO E MANUTENÇÃO DA INTEGRIDADE DA EMBALAGEM PRODUTO ASSÉPTICO
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ALTERNATIVAS DE PROCESSOS E SISTEMAS DE PARA PROBIÓTICOS LÍQUIDOS
Elaboração do Produto Tratamento térmico Envase a quente Resfriamento Resfriamento Fechamento Envase e fechamento assépticos Envase a frio (adição de conservadores) Resfriamento
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PROCESSO TÉRMICO CONVENCIONAL
CONVENCIONAL ESTERILIZAR O PRODUTO E A EMBALAGEM ENLATAMENTO ENCHIMENTO A QUENTE (REQUER EMBALAGENS TERMORESISTENTES)
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Características do produto
Alta acidez (pH < 4,5) Baixa acidez (pH > 4,5) Pasteurização Tratamento UHT Acondicionamento asséptico Esterilidade comercial
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PROCESSOS DE INDUSTRIALIZAÇÃO PARA SISTEMAS ASSÉPTICOS
TÉRMICOS (CONVENCIONAIS: HTST E UHT) PROCESSOS ALTERNATIVOS: IRRADIAÇÃO CAMPO MAGNÉTICO PULSO ELÉTRICO ALTA PRESSÃO
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Sistemas assépticos Efeito cascata de pressões ΔP1 ΔP2 AC
SISTEMA DE DUTOS DE AR AC ΔP1 ΔP2 Fonte: Petrus (2007)
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Sistemas assépticos Contaminação ambiental Ar sala limpa Ar ambiente
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TROCADOR DE CALOR A PLACAS
EMBALAGENS/DTA/FEA
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TROCADOR DE CALOR TUBULAR E SUPERFÍCIE RASPADA
EMBALAGENS/DTA/FEA
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EMBALAGENS/DTA/FEA
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EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NO LEITE
EMBALAGENS/DTA/FEA
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QUAIS SERÃO AS CARACTERÍSTICAS DAS EMBALAGENS ?
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EMBALAGENS TERMORESISTENTES
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FIM ENCHIMENTO A QUENTE
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PET? TERMOSENSÍVEIS PP Coex
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FIM ENCHIMENTO A QUENTE ?
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Esterilização comercial
Tratamento Térmico de Alimentos Microrganismos Temperatura ( º C ) Valor D ( min) Esporos Bacillus stearothermophilus 121,1 4,0 - 5,0 Clostridium botulinum 0,1 - 0,2 Células Vegetativas de Bactéria Brucella spp 65,5 0,5 - 1,0 Salmonella spp 0,02 - 0,25 Staphylococcus aureus 0,2 - 2,0 Lactobacillus spp Bolores e Leveduras Células Vegetativas e Micélio 0,5 - 3,0 Zygosaccharoyces bailii 60,0 7,0 - 14,2 Saccharomyces cerevisiae 8,2 - 22,2 Esterilização comercial Pasteurização Cálculo do tempo de tratamento a uma determinada temperatura: Tempo = D * (log (contagem inicial) – log(contagem final))
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Requerimentos para Embalagens
Alimentos enchidos à quente: Resistência mecânica às diferenças de pressão Formação de vácuo dentro da embalagem Colapsagem Resistência Térmica Enchimento à 88ºC, manutenção por 3 minutos Se polimérica, não pode atingir Tg Alimentos enchidos à frio: Ambiente Asséptico Segurança/ $$$$ Com adição de conservantes (McLellan e Padilla-Zakour, 2005) (Ansari e Datta, 2003)
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Embalagens Plásticas – Enchimento a Quente
Ponto fusão Falta rigidez Colapso da embalagem Deformação Perda de hermeticidade Contração da parede por diferença de pressão Perda de estrutura no fechamento (Board, Steele e Kelly, 2001)
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Embalagens Plásticas – Enchimento a Quente
Alterações propostas nas geometrias das embalagens: A, US (1986). B, US (2004). C, US A1 (2007). D, US A1 (2007).
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Sistemas assépticos Assepsia das embalagens Térmicos: -vapor saturado
-vapor superaquecido -ar quente -extrusão Métodos físicos (processos térmicos) -H2O2 -Ác. Peracético -Ác. Peroctanóico -Compostos clorados Métodos Químicos Métodos combinados -Radiação ionizante -Radiação ultravioleta -Radiação infravermelho Métodos Físicos (processos por irradiação)
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Sistemas assépticos Ação esporicida
Efeito da temperatura sobre esporos de B. subtilis var. globigii expostos a solução de ácido peracético 0,03%. 8ºC (▼), 20ºC (●) e 40ºC (♦)
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Sistemas assépticos Aplicações Produtos termosensíveis
Alimentos protéicos de leite Sucos e vinhos Alimentos viscosos como molhos, temperos e sopas. Em alimentos particulados Até 1998 a FDA aprovou partículas de até 1,5 mm. Hoje já existem sistemas com partículas de até 40 mm.
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Sistemas assépticos Leite Longa vida Leite Média vida
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Sistemas assépticos Mercado nacional de sistemas assépticos
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Sistemas assépticos Embalagens mais comuns Cartonados. Pouches. Copos.
Latas metálicas. Tambores. Bag-in-box.
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Sistemas assépticos Aplicações Produtos termosensíveis
Alimentos protéicos de leite Sucos e vinhos Alimentos viscosos como molhos, temperos e sopas. Em alimentos particulados Até 1998 a FDA aprovou partículas de até 1,5 mm. Hoje já existem sistemas com partículas de até 40 mm.
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Sistemas assépticos Desvantagens Custo elevado
Maior controle de processo Vantagens Nutrientes Mat. de embalagem sensíveis ao calor Recontaminação no resfriamento Controle de textura
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PESQUISAS SOBRE SISTEMAS ASSÉPTICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA PESQUISAS SOBRE SISTEMAS ASSÉPTICOS
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PESQUISAS SOBRE SISTEMAS ASSÉPTICOS NA UNICAMP
DESENVOLVIMENTO E ADEQUAÇÃO EM ESCALA PILOTO DE PROCESSAMENTO E ENVASE ASSÉPTICO EM EMBALAGENS PLÁSTICAS DE LEITE FLUIDO, SUCOS, BEBIDAS ISOTÔNICAS E ÁGUA DE COCO
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Sistema de Esterilização
INFRAESTRUTURA Planta Piloto Trocadores de Calor Sistema de Esterilização Sala Limpa
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LINHA DE PROCESSAMENTO
TANQUE DE RECEPÇÃO/PREPARO DE MATÉRIA-PRIMA (200L) TANQUE DE EQUILÍBRIO (70L) TROCADOR DE CALOR A PLACAS (300L/h) SALA LIMPA CONTENTOR ASSÉPTICO VÁLVULA DE ENVASE
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ASSEPSIA DE GARRAFAS SANIFICAÇÃO DA SUPERFÍCIE EXTERNA DAS EMBALAGENS (APA 0,05%) FILTRO DE ÁGUA BIOLÓGICO SOLUÇÃO ESTERILIZANTE (0,1 – 0,5%APA) ÁGUA DE ENXÁGÜE ESTÉRIL EQUIPAMENTO DE ASSEPSIA POR ASPERSÃO
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EQUIPAMENTO PARA ASSEPSIA DE EMBALAGENS
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NÚMERO DE RECIRCULAÇÕES/H PRESSÃO AMBIENTAL (mmca)
CONVENÇÕES DE MEDIDAS PARA SALAS LIMPAS NÚMERO DE RECIRCULAÇÕES/H > 150 > 65 > 35 > 15 CLASSE DE LIMPEZA 100 1 000 10 000 PRESSÃO AMBIENTAL (mmca) > 1,2
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SALA LIMPA CLASSE
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SALA LIMPA PARA ENVASE ASSÉPTICO ISO CLASSE 7 (CLASSE 10 000)
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OPERADOR PARAMENTADO
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AMOSTRAS DA BEBIDA ISOTÔNICA OBTIDA PELO NOVO PROCESSO
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PRODUTO ASSÉPTICO COMERCIALMENTE
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Produtos d baixa acidez Atividade enzimática residual
DESAFIOS ENCONTRADOS Produtos d baixa acidez Atividade enzimática residual
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ENVASE ASSÉPTICO DE LEITE UHT
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Água de coco / processo asséptico com inativação enzimática
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Água de coco / processo asséptico sem inativação enzimática
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Leite Longa Vida em Flexíveis
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OBRIGADO PELA ATENÇÃO
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