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ZOONOSES VIRAIS VÍRUS ZOONÓTICOS TRANSMISSÍVEIS POR ANIMAIS ARTRÓPODES

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Apresentação em tema: "ZOONOSES VIRAIS VÍRUS ZOONÓTICOS TRANSMISSÍVEIS POR ANIMAIS ARTRÓPODES"— Transcrição da apresentação:

1 ZOONOSES VIRAIS VÍRUS ZOONÓTICOS TRANSMISSÍVEIS POR ANIMAIS ARTRÓPODES
Através da sucção de sangue VERTEBRADOS MORDIDAS, FLUIDOS CORPÓREOS, etc

2 Inúmeras doenças causadas por arbovírus espalhadas pelo mundo todo
ZOONOSES VIRAIS ARBOVÍRUS AR= ARTRÓPODE BO= BORNE VÍRUS Inúmeras doenças causadas por arbovírus espalhadas pelo mundo todo

3 TRANSMISSÃO Vetores artrópodes (sucção do sangue)

4 ARBOVÍRUS ENCEFALITES DOENÇAS FEBRIS FEBRES HEMORRÁGICAS

5 ARBOVÍRUS FAMÍLIA ENVELOPE SIM NÃO SIMETRIA icosahedrica helíptica
GENOMA ssRNA (+) ssRNA (-) segmented dsRNA, segmentado

6 ARBOVÍRUS – ENCEFALITES
FAMÍLIA TOGAVIRIDAE Eastern equine encephalitis Western equine encephalitis Venezuelan equine encephalitis FLAVIVIRIDAE Dengue Febre Amarela Encefalite de West Nile Encefalite de St Louis BUNYAVIRIDAE Sorotipo California (“La Crosse” ) DISTRIBUIÇÃO East US, Canada West US, Canada, Mexico, Brazil Central and S America, Texas, Florida North America, parts of Europe, parts of Africa, Central and South America North America

7 ARBOVIROSES MUITOS ARBOVÍRUS DIFERENTES PODEM CAUSAR DOENÇAS
SINTOMAS FREQÜENTEMENTE SUBCLÍNICOS REPLICAÇÃO VIRAL INICIAL: CÉLULAS ENDOTELIAS MACRÓFAGOS/MONÓCITOS PRODUZEM VIREMIA

8 Togaviridae e Flaviviridae
ssRNA (+) Togaviridae e Flaviviridae

9 REPLICAÇÃO DOS FLAVIVÍRUS

10 TRANSMISSÃO VIRAL O agente mais comum é o mosquito Aedes aegypti que possui hábitos diurnos

11 Aedes Aegypti : O mosquito Aedes aegypti é muito parecido com um pernilongo comum. O Aedes é mais escuro e possui listras brancas pelo corpo e pelas patas. Tem o costume de atacar as pessoas durante o dia. Vive e se reproduz em ambientes com água limpa, próximos a habitação humana. Coloca seus ovos na parede de recipientes com água, Já foi detectado que os ovos sobrevivem até 2 anos sem contato com a água. E assim que tiverem condições favoráveis eles eclodem e dão continuidade ao ciclo de vida.

12 DENGUE

13 DENGUE E.....Proteínas do envelope M.....Proteínas de matriz
C.....Proteínas de capsídeo

14 Genes estruturais Genes não estruturais Regiões codificadoras e organização gênica do vírus do dengue. Triângulo abertos indicam possíveis sítios de clivagem pela enzima signalase e triângulos fechados sítios de clivagem pela protease

15 Reinfestation by Aedes aegypti in the Americas
1970 2002

16 Dengue: a mais importante doença causada por um arbovírus no mundo Distribuição da Dengue no mundo no ano 2005 flavivirus Areas infestadas com Aedes aegypti Areas com Aedes aegypti e com epidemias recentes de dengue

17 DENGUE Ciclo silvestre (macacos-mosquitos)
Ciclo urbano (homem-mosquitos) millhões de casos por ano no mundo todo 4 sorotipos antigenicamente distintos do gênero Flavivírus (DEN 1, DEN 2, DEN 3, DEN 4) flavivirus

18 CICLO SILVESTRE vertebrados artrópodes artrópodes vertebrados homem

19 CICLO URBANO homem artrópodes artrópodes homem
Usually only used to refer to situations in which man plays and IMPORTANT role in the epidemiology of the virus.

20 DENGUE febre Dor de cabeça Dor retro-orbital mialgia, artralgia
Dor nos ossos “febre de quebrar os ossos” Rashes cutâneos Pode se parecer com sarampo, gripe, rubéola Mais raramente causa encefalite flavivirus

21 DENGUE HEMORRÁGICA FEBRE/SÍNDROME DO CHOQUE
hemorragias Extravasamento de plasma hemoconcentração hipotensão falência circulatória choque flavivirus

22 FEBRE HEMORRÁGICA DO DENGUE
Hipótese da resposta Imune potencializada Mais células mononucleares infectadas Monócitos infectados liberam citocinas vasoativas aumenta a permeabilidade vascular sintomas hemorrágicos flavivirus

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24 DHF - petequias CDC

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27 Febre do dengue (DF) e Febre hemorrágica do dengue (DHF)
Infecção por um sorotipo produz imunidade contra somente este sorotipo; Pessoas que vivem numa área endêmica podem ter mais de uma infecção por dengue durante sua vida; A infecção causa um largo espectro de doenças que variam de uma síndrome não específica até uma doença hemorrágica e severa fatal; Fatores de risco para DHF incluem a cepa viral envolvida, idade do paciente e especialmente a infecção anterior por outro sorotipo.

28 HISTÓRICO DA DENGUE NO MUNDO
Primeiro relato de epidemia DF: na Ásia, África, e América do Norte; DF era considerada uma doença leve, não fatal que acometia os visitantes dos trópicos; Os intervalos entre as epidemias eram longos (10-40 anos); Primeira epidemia de DHF no Sudeste da Ásia em 1950; A partir de 1975 a hospitalização tornou-se freqüente, bem como as mortes entre crianças em muitos países

29 Em 1980, DHF começou a se espalhar na Ásia e assim as primeiras epidemias de DHF começaram a surgir em Sri Lanka, India (DEN 3), e llhas Maldivas; Em 1994 o Paquistão relatou a primeira epidemia de Dengue; A China teve uma série de epidemias causadas pelos 4 sorotipos e a maior delas ocorreu em 1985 e foi causada pelo DEN 2. Epidemias na África: Seychelles (1977), Quênia (1982, DEN-2), Moçambique (1985, DEN-3), Djibouti ( , DEN-2), Somália (1982, 1993, DEN-2), e Arábia Saudita (1994, DEN-2).

30 Espalhamento da dengue nas Américas:
1970, DEN-2 estava nas Américas, e DEN-3 começou a aparecer localmente na Colômbia e Porto Rico. 1977, DEN-1 foi introduzido causando epidemias por um período de 16 anos. 1981 DEN-4 foi introduzido e causou epidemias em vários locais 1981 uma nova linhagem de DEN 2 vinda do Sudeste da Ásia causou uma grande epidemia em Cuba. Esta linhagem se espalhou rapidamente causando DHF na Venezuela, Colômbia, Brasil, Guiana Francesa, Suriname, and Porto Rico. Em 2003, 24 países confirmaram casos de DHF que agora é endêmico em muitos países.

31 Em 2003, 24 países confirmaram casos de DHF que agora é endêmico em muitos países.

32 Razões que tornam a emergência global de DF/DHF um problema grave de saúde pública: 
Características demográficas globais mudaram e a urbanização e crescimento populacional é constante e descontrolado. Isto leva a um descontrole do uso das águas, tratamento do esgoto e ao aumento da densidade de Ae. aegypti que facilita a transmissão da doença.

33 2. A infra-estrutura de saúde pública está um caos em muitos países e existe uma tendência em implementar métodos emergenciais para controlar as epidemias ao invés de investir em programa s de prevenção a longo prazo. A epidemiologia fica a cargo de depender de informações médicas que não estão aptos a diagnosticar dengue. Como resultado uma epidemia pode ocorrer e atingir seu pico sem que tenha sido reconhecida como tal. 

34 3. As viagens de avião propiciam uma forma ideal de transportar indivíduos infectados a outros centros urbanos, levando a uma constante mutação das cepas virais circulantes e aumento da virulência em alguns casos. 4. O controle do mosquito Ae. aegypti é quase inexistente em muitos países endêmicos para a doença.

35 PREVENÇÃO VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CONTROLE DO VETOR REPELENTES
ROUPAS CANCELAMENTO DE ATIVIDADES DESENVOLVIMENTO DE VACINAS

36 Aedes Aegypti : Mosquito transmissor da febre amarela

37 FEBRE AMARELA CICLOS URBANO E SILVESTRE HEMORRAGIAS
DEGENERAÇÃO DO FÍGADO, RINS E CORAÇÃO Vacina A vacina contra a FEBRE AMARELA foi descoberta, no início do século XX, pelo médico e sanitarista brasileiro Oswaldo Cruz. Recomenda-se tomar esta vacina antes de viajar para as regiões Norte e Centro-oeste do país. CDC flavivirus

38 FEBRE AMARELA NO MUNDO

39 FEBRE AMARELA

40 Ocorre principalmente nas regiões tropicais e subtropicais, em função das condições climáticas favoráveis para a procriação e desenvolvimento deste tipo de mosquito. No Brasil as Regiões Norte e Centro –Oeste são importantes locais de disseminação da doença.

41 Por quê “Febre amarela”
Relacionado à cor que a pele da pessoa fica após contrair a doença. O doente fica com icterícia, pois ocorre o derramamento da bilirrubina em diversos tecidos do corpo. Quando espalha-se pela corrente sanguínea, a pessoa fica com uma cor amarelada na pele e também nos olhos.

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43 RECUPERAÇÃO INTERFERON IMUNIDADE MEDIADA POR CÉLULAS
ANTICORPOS COM PAPEL IMPORTANTE NA VIREMIA


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