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Arquitectura Romana.

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Apresentação em tema: "Arquitectura Romana."— Transcrição da apresentação:

1 Arquitectura Romana

2 CONTEXTO HISTORICO DA CIVILIZAÇÃO ROMANA
LOCALIZAÇÃO: Roma começou por ser um pequeño povo de pastores nas proximidades do río Tiber, na península Itálica, foi se extendendo o seu poder até constituir um grande império.

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7 INFLUENCIAS CIVILIZAÇÃO GREGA: A FILOSOFÍA, A LITERATURA,
DAS SUAS ORIGENS ITÁLICAS: O SENTIDO PRÁTICO (Funcionalismo) E O EXPANSIONISMO MILITAR (Imperialismo). CIVILIZAÇÃO ETRUSCA: FORTE SENTIDO REALISTA E O CULTO A LOS ANTEPASADOS CIVILIZAÇÃO GREGA: A FILOSOFÍA, A LITERATURA, A ARTE (formas, técnicas, artistas, obras)

8 O TEMPO HISTÓRICO: a cidade de Roma e o Império Romano. A Romanização.
Fundação de Roma INFLUENCIA ETRUSCA República (S.VI-I a. C.) 476 DC. monarquía (s. VIII-VI aC.) 753 AC. 27 A. C. Imperio (S. I a C.-V) desaparición del Imperio Romano Um Estado militarista e uma sociedade rígidamente organizada. Una civilizacão urbana com centro en Roma. Permanente desejo de dominação política e económica.

9 CRONOLOGÍA DO MUNDO ROMANO
 MONARQUÍA  (Dominio etrusco)            a.C.  REPÚBLICA             a.C.              Lutas de patricios e plebeus                                a.C.             Conquista de Italia e guerras púnicas                      a.C.             Crise de la República                                               a.C.             Época de César e o caso da República                    78 -  44 a.C.             Principado de Augusto                                               44 -  27 a.C.   IMPERIO          27 a.C d.C.             Augusto e a dinastia Julio-Claudia                           27 a.C d.C.    Dinastia Flavia                                                           d.C.       Dinastia de los Antoninos                                         d.C.       Dinastia dos Severos                                           d.C.       Periodo de Anarquía                                                 d.C.        Baixo imperio e divisão: Oriente e Occidente         d.C.       Decadencia e desparecimrnto do Occidente                d.C.

10 LA ARQUITECTURA ROMANA: TIPOLOGÍAS
ARQUITECTURA RELIGIOSA: O TEMPLO. ARQUITECTURA CIVIL: EDIFICIOS PÚBLICOS: BASÍLICAS, TERMAS EDIFICIOS PARA ESPECTÁCULOS: TEATRO, ANFITEATRO, EL CIRCO. MONUMENTOS CONMEMORATIVOS: O ARCO DE TRIUNFO, A COLUNA. ARQUITECTURA DOMÉSTICA: A CASA ROMANA, A VILLA, O PALACIO ARQUITECTURA FUNERARIA: A TUMBA. AS OBRAS PÚBLICAS DE INGENIERÍA: PUENTES, ACUEDUCTOS, CALZADAS, PANTANOS.

11 A ARQUITECTURA RELIGIOSA
O TEMPLO ROMANO

12 A ARQUITECTURA RELIGIOSA
O TEMPLO ROMANO A religiosidade romana, semelhante à grega, estava basada numa complexa mitología hierarquizada, plena de divinidades (muitas provenientes do Olimpo grego) e das sociedades orientais conquistadas. Este facto favoreceu o sincretismo religioso, rasgo distintivo da civilização romana até à conversão do estado romano ao cristianismo. Além da religiosidade doméstica, em lugares familiares (casas, lares) há os que se ofereciam gestos de respeito, casas e lugares para pregar. Mesmo o imperador, como Pontifex Máximus, exercia de intermediario entre o Estado e os Deuses.

13 O MODELO DE TEMPLO ROMANO
Segue a planta geral grega, a pesar de algumas condicionentes. tem um só pórtico com colunas, que forma a fachada e única entrada do edificio. As colunas circundantes estão adossadas aos muros laterais posteriores às celas. Possue a tripla cela etrusca (dedicadas a Juno, Júpiter e Minerva), que é macissa e completamente fechada por intercolumnios cegos. As grades del templo grego são substituidas por un alto podium, que se prolonga na fachada principal através de uma escada de acceso.

14 Templo romano de Asua, emVic (Barcelona)

15 TEMPLO DE DIANA EN MÉRIDA (España)

16 TEMPLO DA FORTUNA VIRIL Em ROMA Tetrástilo pseudoperíptero, de ordem jónico.

17 O TEMPLO CIRCULAR DE VESTA EM ROMA, 142 AC.
De planta circular e ordem corintia. Se levanta sobre um embasamento. Foi construído época republicana para manter o fogo Sagrado da deusa Vesta.

18 Sua forma circular determinou o número que levou muito tempo, Templo de Vestapossue uma inscr~ção que corresponde a bde culto, aportó información muy distase sa sua estátua : o templo era dedicado a Hércules Víctor Olivarius, patrono do comercio de azeite. O construtor chamavasse Marcus Octavius Herrenus; e o escultor, Scopas minor, um grego do século II. O templo de Hércules Víctor teve de ser restaurado por Tiberio e tinha perdido o entablamento original; mas é um precioso períptero corintio de vinte columnas de mármore asentadas num embasamento de marca de Grotta Oscura, elocuente testigo da helenização de Roma.

19 O PANTEÓN DE AGRIPA, 27 AC. (RECONSTRUÍDO NA ÉPOCA DE ADRIANO, s. II)

20 Volumetría do Panteón de Agripa
Templo romano dedicado a varias divinidades, especialmente a Venus eMarte, construido por mandato do cónsul Agripa, genro de Augusto, no ano 27 a.C. Depois de vários incêndios, que prácticamente o arruinaram, se reconstruíu no ano 126 da era cristã no tempo de Adriano, atribuindo-se sua construção ao arquitecto Apolodoro de Damasco.

21 PLANTA DEL PANTEÓN As proporções e a Panteão são representativos da concepção religiosa dos romanos: a morada de todos os deuses, é aí que os romanos pretenderam centralizar a grande variedade de cultos da cosmopolita "cidade eterna", aparece como uma síntese do céu e da terra. Por isso o conjunto tem uma planta circular encerrada por uma cúpula. Tanto a altura do espaço interior da cúpula como o diámetro da parede circular da planta são de 43,20 m. Se imaginarmos completa a esfera que se inscreve na grande sala circular e que determina a abóbada semiesférica, teríamos representado o globo celeste repousando no solo. A esfera que repousa estáticamente no cilindro, tem um raio de 21,60 m, correspondendo ao radio do cilindro e da altura.

22 O PANTEÓN: SECCIÓN.

23 A CÚPULA

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26 O PANTEÓN: VISTA DO INTERIOR

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28 A ARQUITECTURA CIVIL OS EDIFICIOS PÚBLICOS BASÍLICAS TERMAS

29 A BASÍLICA ROMANA: PLANTA.

30 A BASÍLICA EN TRES DIMENSIONES

31 SECÇÂO TRIDIMENSIONAL DA BASÍLICA ROMANA

32 AS TERMAS DE CARACALLA Un muro porticado (1) rodeaba las Termas de Caracalla, que constaban de diversas instalaciones: vestuarios (2), sala de calor seco (laconicum) (3), sala de agua muy caliente (caldarium) (4), sala de agua templada (tepidarium) (5), sala de agua fría (frigidarium) (6), piscina (natatio) (7), gimnasio (palestra) (8).

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34 PLANTA DAS TERMAS DE CARACALLA, S. III

35 EDIFICIOS PARA O ESPECTÁCULO O TEATRO O ANFITEATRO

36 O TEATRO

37 O ANFITEATRO ROMANO

38 O COLISEO O ANFITEATRO FLAVIO

39 O COLISEO FLAVIO DE ROMA

40 SECCIÓN DEL COLISEO DE ROMA

41 Arena de Verona (Italia)

42 O CIRCO ROMANO

43 OS MONUMENTOS COMEMORATIVOS
ARCO DE TRIUNFO COLUMNA CONMEMORATIVA

44 Arco de triunfo do emperador Tito

45 O ARCO DE CONSTANTINO (ROMA)

46 comemora as victorias do emperador Septimio Severo sobre os árabes e os partos.
ARCO DE SEPTIMIO SEVERO

47 A COLUNA COMEMORATIVA A COLUMNA TRAJANA COLUNA DE MARCO AURELIO

48 COLUNA TRAJANA, DETALLE

49 A CASA ROMANA (DOMUS) A VILLA RÚSTICA

50 A DOMUS ROMANA

51 A CASA ROMANA O DOMUS CASA DE POMPEYA

52 PAVIMENTO DE MOSAICO DE UMA CASA ROMANA
MOSAICO DE MÉRIDA

53 RECONSTRUCCIÓN DE UM DETALHE DE OSTIA (ROMA)

54 A INGENHARÍA ROMANA AQUEDUCTOS PONTES CALÇADAS
Trata-se de obras de carácter militar e comercial, a infraestructura necessária para o desenvolvimento económico e domínio militar do império. O principal instrumento da romanização Demonstram o genio romano em tarefas constructivas, seu talento como ingenheiros. A maioria delas seguem o seu traçado, como é o caso das calçadas, foi aproveitado para a construção das modernas redes de estradas.

55 A CONSTRUÇÃO DE UMA PONTE ROMANA

56 O AQUEDUTO DE SECÓVIA

57 O URBANISMO ROMANO A CIDADE, CENTRO ECONÓMICO, SOCIAL E POLÍTICO DO IMPERIO ROMANO A INFRAESTRUCTURA URBANA (solucionar os problemas inerentes a vida na cidade) O EFEITO PSICILÓGICO abastecimento de agua transporte urbano defesa Foros: praças e espaços públicos mercados imprecionar o resto do mundo de que se sentem donos FUNÇÃO DA CIDADE FAVORECER A COLONIZAÇÃO HUMANA YEMATERIAL DO IMPERIO E POSIBILITAR SEU DOMÍNIO POLÍTICO RED DE CALZ´ÇADAS

58 RECONSTRUÇÃO EM MAQUETA DO FORO ROMANO

59 Foro de Julio César Foro de Augusto Foro Trajano

60 O PLANO DA CIDADE ROMANA E HERDEIRO DA TRADIÇÃO MILITAR E DA CONCEPÇÃO GREGA
PLANO DE UM ACAMPAMENTO ROMANO

61 LA ORGANIZACIÓN DEL ESPACIO URBANO
PLANO EN CUADRÍCULA FORO EJE AXIAL CARDO (N-S) CROQUIS DE UN CAMPAMENTO ROMANO EJE AXIAL DECUMANO (O-E)

62 VISTA AÉREA DE TIMGAD (ARGELIA) cidadE fundada pelo imperador Trajano no ano 100. Era um enclave estratégico para a defesa da fronteira sul do imperio; sendo habitada por pessoas.

63 PLANO DE LA CIUDAD DE TIMGAD (ARGELIA)

64 A cidade possuía uma biblioteca, um teatro com foro
Para espectadores, um templo, banhos, termas Públicas e enormes residencias privadas que ocupavam quarteirões completos.

65 Na cidade de Pompeia, uma das mais conservadas de Roma, Arco dedicado ao imperador Trajano.

66 UMA RUA DE POMPEIA

67 Segóbriga (Saelices, Cuenca) , Vista Aérea

68 Segóbriga (Saelices, Cuenca) , Vista Aérea

69 A REDE DE CALÇADAS DO IMPERIO ROMANO

70 Las calzadas romanas

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72 Características geraIes: funcionalidade, pragmatismo monumentalidade.
Adintelados ou Arquitravados Sistemas constructivos Abobadados Uso sistemático do arco de ponto médio (herdado da tradição etrusca) e a abóbda (de canón, de aresta, semiesférica, anular, etc.). muros de grande espessura reforçados por contrafortes exteriores

73 ABÓBADAS UTILIZADAS PELOS ROMANOS

74 A BÓVEDA DE ARESTA

75 La CÚPULA

76 SOBREPOSIÇÃO DO DINTEL
AO ARCO

77 a arquitectura romana: materiaIs
OPUS TECTORIUM O CEMENTITIUM (Hormigón o Mortero romano)

78 BLOQUE DE APARTAMENTOS (INSULAE) EN OSTIA, construido con ladrillo cocido y visto
OPUS QUADRATUM (SILLERÍA)

79 Consoante a disposição dos materiaiss na parede se obtinham diferentes aspectos que os romanos chamavam "opus".                                    Opus incertum Opus testaceum Opus reticulatum Opus spicatum Hormigón en cimientos Bóveda de cañón

80 O ASPECTO DA PARED SILLERÍA MAMPOSTERÍA LADRILLO

81 ASPECTO DA PAREDE ROMANA
Mampostería menuda

82 ASSIMILAÇÃO DAS FORMAS GREGAS

83 ÓRDENS NOVAS EL ORDEN COMPÓSITA, que utiliza elementos del jónicos e corintios A ORDEM TOSCANO,

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85 AS ÓRDENS ARQUITECTÓNICAS ROMANS comparadas com as gregas

86 ARQUITECTURA ROMANA ELEMENTOS DE SOPORTE

87 ARQUITECTURA ROMANA

88 ELEMENTOS DE CUBIERTA ADINTELADA

89 ABOBADADA ELEMENTOS DE CUBIERTA

90 A CUBERTA ABOBADADA DERIVA DO ARCO

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92 Por trasladação será posivel abóbada canon

93 ARQUITECTURA ROMANA BÓVEDA DE ARISTA

94 ARQUITECTURA ROMANA INTERIOR DO PANTEÓN
Por rotação, gera a cúpula o domo semicircular. o que da força é a forma e a disposição das peedras que o compoem.

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96 Outro elemento importante dentro da arquitectura romana foram as construções de casas.


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