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. PILATES PARA O CÉREBRO Leia até ao fim, é muito interessante.

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2 . PILATES PARA O CÉREBRO Leia até ao fim, é muito interessante.

3 ANDA ESQUECIDO/A? “Como se chama este filme no qual a artista que aparece é belíssima?... Sim, homem! Alta, de cabelos negros. A que trabalhou algumas vezes com aquele actor maravilhoso que se chama... que trabalhou numa peça de teatro muito famosa. Já sabes de quem falo, não?”

4 ASSIM COMEÇAMOS A partir dos trinta anos, em geral, começamos a notar que temos pequenos esquecimentos: Como se chama este menino? Conheço-o tão bem. A que horas era o encontro, às 5:00 ou às 5:30? Isto, como me disseram que funcionava? As minhas chaves, onde as deixei? Em que andar estou estacionado? Mas nada como quando exclamamos... “Roubaram o meu carro!” Sem darmos conta de que saímos por outra porta do centro comercial. 30

5 Ainda que estes pequenos esquecimentos não afectem a nossa vida, causam-nos ansiedade. Com terror, pensamos que o cérebro começa a converter-se em gelatina e preocupa-nos ficar como esta tia idosa, que recorda com pequenos detalhes tudo sobre a sua infância, mas não pode lembrar-se do que fez ontem ou mesmo esta manhã.

6 Se isto lhe parece familiar, não se preocupe, tenha esperança. Existem muitos mitos em que as pessoas, equivocadamente, relacionam a idade com a falta de memória. Os neurocientistas têm comprovado que: redução do número de ligações entre si, dos neurónios A perda de memória de curto prazo não se deve à idade ou à morte dos neurónios, que morrem mas se regeneram, mas à redução do número de ligações entre si, dos neurónios ou dentritas (ramos dos neurónios).

7 Isto sucede por uma simples razão: falta de uso. É muito simples. Assim como se atrofia um músculo sem uso, as dentritas também se atrofiam se não se ligam com frequência, e a habilidade do cérebro para receber nova informação reduz-se. É certo, o exercício ajuda muito a alertar a mente; também há vitaminas e remédios que aumentam e fortalecem a memória. Entretanto, nada como fazer com que o nosso cérebro fabrique o seu próprio alimento: As neurotrofinas.

8 AS NEUROTROFINAS São moléculas que produzem e segregam as células nervosas e actuam como alimento para se manterem saudáveis. Quanto mais activas estiverem as células do cérebro, mais quantidade de neurotrofinas produzem e isto gera mais ligações entre as distintas áreas do cérebro.

9 QUE PODEMOS FAZER? O que necessitamos é fazer pilates com os neurónios: esticá-los, surpreendê-los, sair da sua rotina, apresentar-lhes novidades inesperadas e divertidas através das emoções, do olfacto, da visão, do tacto, do paladar e da audição. O resultado? O cérebro torna-se mais flexível, mais ágil, e a sua capacidade de memória aumenta.

10 PROVAVELMENTE PENSA… Eu leio, trabalho, faço exercícios e mil coisas mais durante o dia. Assim, a minha mente deve estar muito estimulada. A verdade é que a vida da maioria de nós se converte numa série de rotinas.. Pense num dia ou semana comum e corrente. Que há de diferente na suarotina Que há de diferente na sua rotina diária? O caminho para o trabalho, a hora que come ou regressa a casa, o tempo que passa no carro, o tempo e os programas que vê na televisão?

11 AS ATIVIDADES ROTINEIRAS SÃO INCONSCIENTES automaticamente Fazem com que e cérebro funcione automaticamente e requeira um mínimo de energia. As experiências passam pelas mesmas estradas neuronais já formadas. Não há produção de neurotrofinas.

12 ALGUNS EXERCíCIOS QUE EXPANDEM SUBSTANCIALMENTE AS DENTRITAS E A PRODUÇÃO DE NEUROTROFINAS: 1.TENTE 1.TENTE, pelos menos uma vez por semana, tomar um duche com os olhos fechados. Só com o tacto, localizar as torneiras, ajustar a temperatura da água, pegar no sabonete, no champô ou creme de barbear. Verá como as suas mãos notarão texturas que nunca tinha percebido. 2.UTILIZE 2.UTILIZE a mão NÃO dominante. Coma, escreva, abra a pasta, escove os dentes, abra a gaveta com a mão que mais trabalho lhe custe a usar.

13 3.LEIA 3.LEIA em voz alta: distintos circuitos serão activados, além dos que usa para ler em silêncio. 4.TROQUE 4.TROQUE as suas rotas, passe por diferentes caminhos para ir para o trabalho ou para casa.

14 5.MODIFIQUE 5.MODIFIQUE a sua rotina. Faça coisas diferentes. Saia, conheça e fale com pessoas de diferente idades, trabalhos e ideologias. Experimente o inesperado. Use as escadas em vez do elevador. Saia para o campo, caminhe, ouça-se.

15 6.TROQUE 6.TROQUE a localização de algumas coisas. Sabe onde tudo está, o cérebro já construiu um mapa. Mude, por exemplo, o recipiente de lixo de lugar, e vai ver o número de vezes que vai atirá-lo no antigo local. 7.APRENDA 7.APRENDA uma habilidade. Qualquer coisa: pode ser fotografia, culinária, yoga, estudar um novo idioma. Se gosta de quebra-cabeças ou figuras, cubra um olho para perder a percepção de profundidade, de modo que o cérebro tenha que confiar e procurar outras rotas.

16 8.IDENTIFIQUE 8.IDENTIFIQUE objectos. Coloque no carro um recipiente com várias moedas diferentes e tacteie com a mão para que, enquanto esteja parado num semáforo, com os dedos trate de identificar cada uma. Duke University Medical Center Porque não abrimos a mente e provamos esses exercícios tão simples que, de acordo com os estudos de Neurobiología do Duke University Medical Center, ampliam a nossa memória? Com sorte, nunca mais voltaremos a perguntar: Onde deixei as minhas chaves?

17 Espero que tenha gostado. E não se esqueça de passar um DIA FANTÁSTICO Tradução para português de Portugal JVC (zecord)


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