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NÍVEIS DE RUÍDOS EM QUE PROFESSORES E ALUNOS ESTÃO EXPOSTOS EM SALA DE AULA E REVISÃO LITERATURA Introdução Batistella E 1, Camargo PAM 1, de Silva TP.

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1 NÍVEIS DE RUÍDOS EM QUE PROFESSORES E ALUNOS ESTÃO EXPOSTOS EM SALA DE AULA E REVISÃO LITERATURA Introdução Batistella E 1, Camargo PAM 1, de Silva TP 2, Miotto PD 3, Dranka D 3, Santos VM 3, Bernardi G, 4 Tsuru FM 5 Conclusão 1.Martins RHC, Tavares ELM, Lima ACN, Fioravanti MP. Surdez ocupacional em professores: um diagnóstico provável. Rev Bras Otorrinolaringol 2007;73(2):239-44. 2. NBR 10152: Níveis de Ruído para conforto acústico. Rio de Janeiro: ABNT, dez 1987. 3. Libardi A, Gonçalves CGO, Vieira TPG, Silverio KCA, Rossi D, Penteado RZ. O ruído em sala de aula e a percepção dos professores de uma escola de ensino fundamental de Piracicaba. Distúrbios da Comunicação, São Paulo, agosto, 2006, 18(2): 167-178. 4. Nascimento LS; Lemos SMA. A influência do ruído ambiental no desempenho de escolares nos testes de padrão tonal de frequência e padrão tonal de duração. Rev. CEFAC São Paulo, May/June 2012, vol.14 no.3. 5. Bradlow AR, Kraus N, Hayes E. Speaking clearly for children with learning disabilities: sentence perception in noise. J. Speech Lang. Hear. Res., v. 46, n. 1, p. 80-97, feb. 2003 6. Almeida NF, Filletti F, Guillaumon HR, Serafini F. Intensidade do ruído produzido em sala de aula e análise de emissões acústicas em escolares. Arq. Int. Otorrinolaringol. 2012;16(1):91-95. Os resultados mostram que o nível médio de ruído encontrado foi de 76,24dB, o que comprova que está acima do estabelecido como aceitável para salas de aula segundo Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), que no máximo é 50dB. (2) O ruído encontrado nas salas de aula dessa escola pode estar relacionado com os diferentes efeitos na saúde do professor, resultando em alterações como tonturas, dificuldades com o sono, problemas digestivos e circulatórios, porém estudos com procedimentos estatísticos deveriam ser realizados para a comprovação do risco. Além dessas alterações, pode também resultar em dificuldades como desatenção, irritabilidade, dificuldade de concentração e diminuição da inteligibilidade de fala, além de problemas vocais, como a disfonia (3). Em relação aos malefícios do ruído em sala de aula, estudos mostraram que o desempenho dos alunos na presença do ruído é bem pior (4). Bradlow et AL afirmaram que dificuldades na percepção de fala podem contribuir para problemas de aprendizado de algumas crianças (5). Almeida e at AL mostrou que quase metade dos alunos que apresentaram piora do exame de emissões acústicas tinham desempenho escolar insuficiente e 25% dos alunos apresentaram piora nos exames de emissões acústicas após exposição aos ruídos em um dia letivo (6). Os valores encontrados neste estudo não são apropriados para o ambiente escolar, tão pouco para a saúde física e mental das crianças nessa fase de aprendizagem, como para os outros profissionais da escola. Conhecendo-se os efeitos prejudiciais do excesso de ruído para a saúde, percebe-se a importância de níveis sonoros adequados no ambiente escolar. É fundamental ações para melhorar as condições acústicas dos ambientes e mais estudos que relacionem diretamente os níveis de ruídos com os prejuízos a essa exposição. Endereço eletrônico: contato@centromedicobaptistella.com.br Material e Método Estudo transversal em classes de ensino fundamental em escola pública de Curitiba, PR, em 2011. A cada cinco minutos foi aferido o ruído (dB) em sala de aula, através de um decibelímetro digital sempre no mesmo local relacionando com a atividade estava sendo realizada. Resultados A média de ruído foi de 76,24dB (na 5ª série foi de 75,2dB e na 6ª série foi de 77,28dB). Ambas salas estudadas estavam a todo momento acima do valor de 50dB. O ruído tem sido uma preocupação cada vez maior, uma vez que além de ser prejudicial ao aprendizado dos alunos, pode desencadear danos orgânicos e psíquicos ao profissional do ensino.(1) O nível aceitável para salas de aula segundo Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT) é no máximo é 50dB.(2) O objetivo é avaliar os níveis de ruídos em que professores e alunos do ensino fundamental então submetidos e revisar os possíveis efeitos dessa exposição. Discussão 1. Médico Otorrinolaringologista e preceptor do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Angelina Caron e do Hospital da Cruz Vermelha – Filial do Paraná 2. Médico Otorrinolaringologista e Mestranda em Clínica Cirurgia - UFPR 3.Acadêmicas do curso de medicina UFPR, Curitiba-PR 4.Médico, Curitiba-PR 5.Acadêmica do curso de medicina FEPAR, Curitiba-PR Bibliografia


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