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“Foi um Rio que passou em nossas vidas” apresentam:

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Apresentação em tema: "“Foi um Rio que passou em nossas vidas” apresentam:"— Transcrição da apresentação:

1 “Foi um Rio que passou em nossas vidas” apresentam:
Os idealizadores de “Foi um Rio que passou em nossas vidas” apresentam: Memória do Rio CENTRO PARTE 2

2 077 - Cinelândia - Terreno Baldio
Década de Vê-se o terreno onde antes se situava o Convento da Ajuda. Da esquerda para direita nota-se a Biblioteca Nacional, o Supremo Tribunal Federal, o Clube Militar e o Palácio do Monroe. No meio da Baia de Guanabara destaca-se a Ilha de Villegaignon.

3 078 - Cinelândia - Bar Amarelinho
Arco montado para o desfile de boas vindas dos pracinhas de regresso da Itália onde lutaram na 2a Guerra mundial. No Arco estão os dizeres "SEDE BENVINDOS - SOLDADOS QUERIDOS E GLORIOSOS". Ao fundo os prédios da Cinelândia, entre eles o da esquina onde funciona, até hoje, o Bar Amarelinho e, mais à direita, parte do Palácio Pedro Ernesto, onde hoje funciona a Câmara de Vereadores.

4 079 - Clube Militar Vê-se o prédio original na esquina da Rua Sta. Luzia com a Av. Rio Branco

5 080 - Edifício "Volta Redonda"
Década de Apelido carioca do Edifício Brasilia, seu nome verdadeiro, apesar de ter sido construido muitos anos antes de Brasília. Fica na esquina da Av. Rio Branco com Av. Presidente Wilson. Na ocasião havia um posto, com cobertura, para o guarda de trânsito

6 081 - Escola Pública Escola Pública Freguesia de S. José, adjacente ao Convento da Ajuda, foi demolido para construção do Palácio Pedro Ernesto, atual Câmara de Vereadores.

7 082 - Esplanada do Castelo A área livre deixada pelo Morro do Castelo, vista na foto, foi denominada Esplanada do Castelo. Vê-se a partir da esquerda: a Santa Casa da Misericórdia, a Ilha de Villegaignon, as torres da Igreja de S. Luzia e o Pão de Açucar.

8 083 - Esplanada do Castelo Década de Primeiras construções na Esplanada do Castelo, vendo-se, ao longe, a Igreja de Sta. Luzia.

9 084 - Esplanada do Castelo A Esplanada do Castelo já com edificações atuais, como vista da Av. Beira Mar.

10 085 - Estátua da Amizade Brasil - EUA
Associados da Câmara Americana lideraram um amplo movimento para presentear o governo brasileiro com um monumento à amizade entre os dois países. A estátua pode ser vista hoje em frente ao Consulado Americano, no Centro do Rio e foi presente do Presidente Coolidge. Vê-se a área do Aeroporto Santos Dumont e a Ilha de Villegaignon.

11 086 - Fortaleza da Lage Juan Gutierrez - Fotografia tirada durante a Revolta da Armada (De agosto de 1893 a março de 1894) no Rio de Janeiro. Vê-se o aspecto original da Fortaleza da Lage, com seus muros altos, depois de ter sido danificada pelos obuzes dos navios da Marinha. Nas décadas subsequentes esta fortaleza passou por reformas que demoliram totalmente os muros que cercavam a lage, que deu o nome a ilha, permanecendo de fora apenas as torretas dos seus canhões.

12 087 - Hotel Avenida - Vista do Alto
Década de Nota-se a pista de rolamento já sem os canteiros, árvores e postes centrais. Em primeiro plano, à direita, vê-se o Hotel Avenida, e em seguida, o prédio do Clube Naval, os fundos do Teatro Municipal e, na distância, o Prédio do Bar Amarelinho e o Palácio Monroe.À esquerda,avista-se o Edifício Marquês do Herval na esquina da Av. Almirante Barroso.

13 088 - Hotel Avenida - Retorno de Bondes
Década de Construido pela Light e inaugurado em 1911 o prédio dp Hotel Avenida servia de retorno dos bondes na frente de seu andar térreo, visto na foto ainda com um telheiro provisório por onde entra um bonde, Posteriormente, esta cobertura foi substituida por amplos terraços com mesinhas, em ambos os lados de sua fachada, onde operava um bar-restaurante. Nota-se a enorme facilidade de estacionamento e a ausência de tráfego no local. Ao longe vê-se a torre do Jornal do Brasil, então o prédio mais alto da avenida.

14 089 - Hotel Avenida - Varanda
Década de Varanda com mesinhas com vista para a Av. Rio Branco. Ao longe vê-se o Hotel Palace, na esquina da Av. Almirante Barroso. Por baixo desta varanda, os bondes faziam retorno.

15 090 - Hotel Palace Início do Século XX - O Hotel Palace, de 1908, se encontrava onde fica atualmente o edifício Marquês de Herval, na Av. Rio Branco, 185. Foi demolido nos anos 50. Ainda se vê ao fundo, o Morro do Castelo.

16 1925 - Vista tomada do Hotel Avenida
091 - Hotel Palace Vista tomada do Hotel Avenida

17 092 - Hotel Palace Década de À esquerda nota-se a R. da Ajuda e, à direita, o Teatro Phoenix, fundado em 1868 e demolido na década de 1950.

18 093 - Ilha de Villegaignon Fim do Século XIX - A ilha ainda sem o aterro do Aeroporto Santos Dumont que a ligaria ao continente na década de 1920.

19 094 - Prédio do Jornal do Brasil
Década de Fachada do prédio do Jornal do Brasil, no lado par, quase na esquina da R. do Ouvidor e que possuia a mais alta torre da Avenida Central.

20 095 - Largo da Carioca - Lampadário
Início do Século XX - Vê-se o lampadário, ainda sem relógio, e que ainda hoje se encontra no mesmo lugar. Nota-se à esquerda o Hospital da Veneranda Ordem Terceira de S. Francisco da Penitência, já demolido. Ao longe, sobre os telhados avistam-se os campanários da Igreja de S. Francisco de Paula no largo de mesmo nome.

21 096 - Largo da Carioca - Hospital N.S. Penitência
Demolição do Hospital da Veneranda Ordem Terceira de S. Francisco da Penitência, que fora construído em Ao fundo vê-se o Mosterio de S. Antônio.

22 097 - Largo da Carioca - 3 Prédios Famosos
Década de À esquerda o Hotel Avenida, no centro o prédio do Liceu de Artes e Ofícios, onde funcionou a Biblioteca Freitas Bastos e, à direita parte do Chafariz da Carioca, de Grandjean de Montigny, demolido em 1926.

23 098 - Largo da Carioca - "O Globo"
Década de Prédio do Liceu de Artes e Ofícios, onde funcionou a redação do Jornal "O Globo" e a Livraira Freitas Bastos. À direita, o lampadário já com relógio.

24 099 - Largo da Carioca - Visto do Alto
Década de Pode-se ver, à esquerda, em primeiro plano, o Mosteiro de S. Antonio e num plano mais ao fundo, a Igreja de S. Francisco de Assis, que fica no largo de mesmo nome, não visto na foto. Nota-se um prédio, hoje já demolido, com um anúncio da Coca-Cola em seu telhado. Neste prédio havia duas altas entradas em suas extremidades por onde os bondes de S. Teresa faziam o retorno para aquele bairro e possuia uma famosa loja de tecidos chamada "O Bicho da Seda".

25 100 - Largo da Carioca -Visto do Morro de S. Antônio
Década de Vê-se do alto do Morro de S. Antonio, já demolido, o Largo da Carioca com seu amplo estacionamento. O prédio em frente é o Liceu de Artes de Ofícios, onde, na época, funcionava o jornal "O Globo". O prédio da esquerda é o Hotel Avenida, visto pelos seus fundos. A estrada em primeiro plano conduzia ao quartel da Polícia Especial, que era a polícia política da Ditadura Vargas.

26 101 - Largo da Carioca - Tabuleiro da Bahiana
Década de Vê-se o Morro de S. Antonio, já demolido, por trás da estação de passageiros (estrutura com teto de laje) dos bondes da Zona Sul que alí retornavam. Os cariocas apelidaram esta estação de Tabuleiro da Bahiana. O prédio por trás é o Liceu Literário Português, que continua no mesmo lugar, desde que foi transferido, no início da década de 1930, da Praça Mauá para dar lugar à construção do prédio do jornal "A Noite".

27 102 - Largo da Carioca - Tabuleiro da Bahiana
Os bondes vinham pela Rua 13 de Maio, à esquerda, paravam no Tabuleiro da Bahiana e voltavam pela Rua Senador Dantas à direita da foto. À esquerda, vê-se parte do Clube Naval

28 103 - Largo da Carioca - Tabuleiro da Bahiana
Outro ângulo do Tabuleiro da Bahiana vendo-se, por trás, o Quartel da Polícia Especial. À esquerda, o prédio do Liceu Literário Português,

29 104 - Largo da Carioca - Trânsito
1953

30 105 - Largo de Sta. Rita Início do Século XX - Avenida Marechal Floriano, podemos ver as obras da Light para mudança dos trilhos do bonde. Em breve a Marechal Floriano, bem como a Visconde de Inhaúma iriam ganhar um canteiro central com postes, os quais sustentavam os fios do bonde e, pelo menos, dois tipos de luminárias, durante vários anos. Ao fundo, a torre da Igreja de Santa Rita.

31 106 - Manequinho Década de A estátua do menino fazendo xixi, hoje localizada em frente à sede do Clube Botafogo, inicialmente se localizava na Praça Marechal Floriano, tendo passado pela Praia de Botafogo, em frente ao Pavilhão Mourisco, já demolido. Ao fundo, o Palácio Monroe e, à direita, o canteiro de obras de construção dos prédios da Cinelândia.

32 107 - Mapa de Aterros

33 108 - Matadouro Sta. Luzia Esse não é o primeiro matadouro que a cidade possuiu. De início, as rezes de corte eram sacrificadas em vias, ou recantos ermos da cidade, causando muitos transtornos. Em 1774, o governador, Marquês do Lavradio, instituiu que todo o gado deveria ser sacrificado em lugar específico e controlado pela fazenda. Esse local era no final da rua de Santa Luzia, mais ou menos onde hoje está o Obelisco da Av. Rio Branco. Este matadouro permaneceu por quase um século no mesmo lugar, sobrevivendo a mudanças drásticas e, o mais impressionante: à construção do Passeio Público, o lugar mais nobre da cidade

34 109 - Mercado Municipal 14/07/ Dia de ressaca

35 110 - Morro do Castelo 1904

36 111 - Morro do Castelo Década de 1920

37 112 - Morro do Castelo 1920

38 113 - Ladeira da Misericórdia
Início do Século XX - Aspecto de uma das ladeiras de acesso ao Morro do Castelo, podendo-se observar pessoas que por ali passavam. Em todo o morro moravam cerca de pessoas por ocasião de sua demolição.

39 114 - Demolição do Morro do Castelo
Década de Vê-se o extenso parque ferroviário que foi necessário para se desmontar o Morro do Castelo. À direita destaca-se no alto do morro a Igreja e o Colégio dos Jesuitas ainda não interiamente demolidos. Mais ao centro, ainda no alto a Fortaleza de S. Sebastião também parcialmente demolida. À esquerda, nota-se os fundos da Biblioteca Nacional.

40 115 - Demolição do Morro do Castelo
Década de Observam-se os jatos d'água, empregados para acelerar os trabalhos nas fases mais adiantadas da demolição, vendo-se uma caixa d'água que rolou inteira do alto do morro.

41 116 - Demolição do Morro do Castelo
Ultima explosão do que restou da Ladeira do Seminário, cuja subida começava por trás da Biblioteca Nacional.

42 117 - Obelisco com Ressaca Década de 1900

43 118 - Palácio Monroe - Origem
.Década de O Palácio Monroe foi transladado da exposição de Saint Louis, no Missouri, realizada em 1904, onde fora o pavilhão brasileiro. Construído pelo engenheiro militar Souza Aguiar, era considerado um dos mais belos palácios daquela mostra. No Rio de Janeiro, teve sua inauguração em 23 de julho de 1906 e serviu ao Ministério da Viação em 1911, à Câmara dos Deputados em 1914, à Comissão do Centenário em 1922 e, finalmente, como sede do Senado Federal, de 1925 até 1976, quando foi demolido após campanha conduzida pelo jornal O GLOBO. Nota-se a proximidade do mar que produzia ressacas que chegavam até no Obelisco que se vê no extremo esquerdo da foto.

44 119 - Palácio do Monroe Década de Nota-se da esquerda para a direita o Palácio do Monroe, o Colégio dos Jesuitas no alto do Morro do Castelo, o Obelisco e, ao fundo, as torres da Igreja de Sta. Luzia.

45 120 - Palácio do Monroe - Demolição
O Palácio do Monroe, sede do Senado Federal até 1960, quando se transferiu a Capital da República para Brasília, foi o pavilhão brasileiro na Exposição Internacional de 1904, realizada nos Estados Unidos na cidade de Saint Louis. Transladado para o Rio, foi inaugurado em 1906 com a abertura da Avenida Central e destruído em 1976, a mando do Presidente Geisel após campanha do jornal O GLOBO. Uma perda irreparável para a história da arquitetura nacional.

46 121 - Esquina Impar da Rua da Assembléia Av. Rio Branco Ontem e Hoje
1904 2007

47 122 - Panorama Início do Século XX - Entrada de um dos espaço de exposição de vistas de 360º denominadas Panorama, dos quais existiram, pelo menos dois, na cidade.

48 123 - Praça Mauá Início do Século XX - Da esquerda para a direita, vê-se o Edifício Rio Branco 1, ao longe a torre do Jornal do Brasil, um mastro sem bandeira, a estátua do Barão de Mauá e, na extremidade direita, o prédio original do Liceu Literário Portugês, hoje no Largo da Carioca, que foi demolido para construção do edifício do Jornal "A Noite" com 21 andares.

49 124 - Praça Mauá Década de Mesmo ângulo da foto anterior, notando-se as árvores já crescidas.

50 125 - Praça Mauá - (Antiga Prainha)
Fim do Século XIX - Local onde foi construida a Praça Mauá. Vê-se no cais, barcas atracadas, que conduziam passageiros para o porto de Barão de Mauá onde se ligava à ferrovia para Petrópolis. Ao fundo o prédio do Liceu Literário Português, demolido para construção do edfício do Jornal "A Noite".

51 126 - Praça Mauá - Lloyd Fim do Século XIX - Estabelecimentos de porto do LLOYD BRAZILEIRO em local próximo à Prainha. Nos fundos, o Morro da Conceição

52 1938 - Vê-se parte do Palácio do Monroe e a torre da Mesbla.

53 Década de 1940 - Antes das obras de abertura da Av. Presidente Vargas
128 - Praça Onze Década de Antes das obras de abertura da Av. Presidente Vargas

54 129 - Praça da República - Quartel de Bombeiros
Início Século XX - Rua Visconde de Rio Branco vendo-se, à esquerda, a torre do Quartel de Bombeiros e, à direita parte da vegetação do Campo de Santana, atual Praça da República. Nota-se a tranquilidade do trânsito, o bonde já com reboque, as carroças ao longe e a ausência de automóveis.

55 130 - Praça da República - Vista da Central do Brasil
Início do Século XX - À esquerda o antigo Quartel General do Exército, em frente ao longe, a Escola Rivadávia Correia, que ainda ocupa o mesmo local, desde À direita deste prédio, atrás das arvores do Campo de Santana, distingue-se o Palácio da Prefeitura, que foi demolido em 1945 para construção da Av. Presidente Vargas.

56 131 - Praça da República Década de Mesmo ângulo da foto anterior, vendo-se a o monumento à Benjamin Constant, que foi substituido pelo monumento à Duque de Caxias na década de O monumento da Benjamin Constant encontra-se hoje no Campo de Santana.

57 132 - Praça da República - Velhos Prédios
Predios novos da Central do Brasil e do Ministério da Guerra sendo construidos por trás dos velhos prédios.

58 133 - Praça da República - Novos Prédios
Década de 1940

59 134 - Praça XV - Arredores Fim do Século XIX - Foto tirada do alto da Ilha das Cobras. Avista-se à esquerda, a Ponta do Calabouço, que está atrás da barca da Cantareira, até o extremo direito do cume do Morro do Castelo, onde está a Fortaleza de S. Sebastião. No extremo esquerdo do Morro do Castelo, avista-se a Igreja de S. Ignácio e o Convento dos Jesuitas com sua longa fileira de janelas. Na frente do Pão de Açucar, avista-se a Estação das Barcas da Companhia Cantareira de Navegação, no Cais Pharoux. Atrás desta estação de barcas encontra-se o Mercado Municipal, pouco visível em cor escura.

60 135 - Praça XV - Vista do Morro do Castelo
Da esquerda para direita: ao longe, o Mosteiro de S. Bento, as Igrejas e o Convento do Carmo, o Arco do Teles e, no extremo direito, a Igreja de S. José. Ao largo, a Ilha das Cobras, ainda sem a ponte que a liga ao continente.

61 136 - Praça XV - Chafariz Início Século XX - Vê-se o prédio original da Estação de Barcas e o Chafariz que hoje se encontra no lugar do Palácio Monroe, na Cinelândia.

62 137 - Prefeitura Velha Década de Antiga sede da Prefeitura na Praça da República, desaparecida em 1946 com a abertura da Av. Presidente Vargas. Na ocasião da foto encontrava-se em reparos. O prédio à esquerda é a Escola Rivadavia Correia que ainda está de pé.

63 138 - Rua da Alfândega x Rua dos Ourives
Fim do Século XIX - Observam-se os trajes dos transeuntes e os trilhos dos bondes, puxados a burros, entre os paralepípidos, que cobriam as ruas da cidade.

64 139 - Rua da Carioca - Obras de Alargamento
31/01/1906

65 140 - Rua da Prainha - Atual Rua do Acre
Antes do alargamento. Vê-se à esquerda em segundo plano, uma das torres da Igreja de Sta. Rita. À direita, o Morro da Conceição.

66 141 - Rua Direita - Atual Rua Primeiro de Março
Início do Século XX - Vista para o norte tomada do Morro do Castelo. A rua que se vê no centro da foto é a Rua Direita (atual 1o de Março). Do lado direito desta rua se vê as torres da Igreja de S. José e, do lado esquerdo, o telhado do Convento do Carmo, a torre da antiga Sé e as duas torres da Igreja da Ordem Terceira de N. S. do Carmo. Mais ao longe, à esquerda, nota-se a cúpula e as torres da Igreja da Candelária. O morro no extremo esquerdo da foto é o Morro da Conceição. No extremo direito, encontra-se o Chafariz da Pirâmide de Mestre Valentim, erigido no Século XVII.

67 142 - Rua Frei Caneca Início do Século XX - Além do quiosque, que vendia bebidas, cigarros e guloseimas baratas, o mais notável nesta foto são os trajes das pessoas, (a maioria jovens de rua) quase todas com casacos e chapéus. Nota-se também um amolador de facas e um varredor de rua.

68 143 - Rua do Hospício - Atual Rua Buenos Aires
Início do Século XX - A Rua do Hospício teve seu nome alterado para Buenos Aires em

69 144 - Rua dos Ourives - Atual Rua Miguel Couto
Década de Esta foto foi tirada na Rua do Acre (antiga Rua da Prainha) onde começa Rua dos Ourives (atual Rua Miguel Couto, desde 1936). Ao fundo vê-se a Igreja de Sta. Rita no largo de mesmo nome.

70 145 - Rua do Ouvidor 1890

71 146 - Rua do Ouvidor Fim do Século XIX - Desde que ali se fixou o ouvidor Dr. Manuel Amaro Pena de Mesquita Pinto, empossado em Em 1897, o governo insistiu em mudar seu nome para Coronel Moreira César, até 1916, quando, face à resistência da população, desistiu de homenagear o Comandante de uma das expedições contra o arraial de Canudos

72 147 - Rua Sta. Luzia - Vista do Morro do Castelo
À esquerda, atrás dos galhos da árvore vêm-se as torres da Igreja de Sta. Luzia.

73 148 - Rua Sta. Luzia - Igreja Rara foto em que a Igreja de Sta. Luzia apresentava apenas uma torre

74 FIM


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