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Marcos fala-nos duma cena comovedora.

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1 Marcos fala-nos duma cena comovedora.
Jesus aproveita qualquer situação para apresentar as mulheres como modelos de fé, generosidade ou entrega desinteressada. Uma pobre viúva, uma doente crónica ou uma mãe pagã desesperada podem ser um exemplo a seguir por todos. Marcos fala-nos duma cena comovedora. Uma pobre viúva aproxima-se silenciosamente de uma das treze caixas de esmolas colocadas no átrio do templo, não muito distante do pátio das mulheres. Muitos ricos iam depositando quantias avultadas. Quase envergonhada, ela depositou duas moedinhas de cobre, as mais pequenas que circulavam em Jerusalém. O seu gesto não fora observado por ninguém. Mas, perto das cixas estava Jesus a ver tudo. Emocionado, chamou os discípulos. Queria ensinar-lhes uma coisa que só podiam aprender da gente pobre: dar mais alguma coisa do que aquilo que sobejava. A entrega silenciosa e total desta mulher era para Jesus um exemplo claríssimo de generosidade e renúncia a todos os bens, que era a primeira coisa que Ele exigia a quem queria ser seu discípulo. José Antonio Pagola. “Jesus: uma abordagem histórica” Marcos 12, / 32 Tiempo Ordinario B / 8 noviembre 2009

2 Estamos na última semana da vida de Jesus
Estamos na última semana da vida de Jesus. A cena situa-se no Templo de Jerusalém, centro do poder religioso, económico e político, frente à Arca do Tesouro, onde se depositam as oferendas. Jesus coloca-Se a favor dos que servem a Deus com generosidade, confiança e simplicidade e contra a religiosidade oficial. Posição que O levará à cruz.

3 Naquele tempo, Jesus ensinava a multidão, dizendo: – Acautelai-vos dos escribas, que gostam de exibir longas vestes, de receber cumprimentos nas praças, de ocupar os primeiros assentos nas sinagogas e os primeiros lugares nos banquetes. Devoram as casas das viúvas com pretexto de fazerem longas rezas. Estes receberão uma sentença mais severa. Jesus desmascara neste texto a ética dos mestres da lei, ou seja, dos profissionais da Escritura. Adverte de que convém guardar-se das atitudes que os caracterizam: ambição, hipocrisia, vaidade e busca de poder. Critica duramente os que, com a desculpa da religião, se aproveitam da ignorância das pessoas e às vezes também das suas fortunas com o pretexto de obras piedosas.

4 Jesus sentou-Se em frente da arca do tesouro a observar como a multidão deitava o dinheiro na caixa. Muitos ricos deitavam quantias avultadas. O templo era muito grande. Jesus sabe escolher o lugar adequado para poder ver o que não seria possível a partir de outra posição. Com Jesus olho, observo, contemplo. Para aprender a olhar como Ele olha. Para dirigir os meus olhos para onde Ele os dirige. Para tentar descobrir o que Ele descobre. Para me deixar surpreender pela grandeza dos detalhes de cada dia.

5 “A viúva pôde dar tudo, porque esperava tudo de Deus”. (M.Spitz)
Veio uma pobre viúva e deitou duas pequenas moedas, isto é, um quadrante. Jesus chamou os discípulos e disse-lhes: – Em verdade vos digo: esta pobre viúva deitou na caixa mais do que todos os outros. Eles deitaram do que lhes sobrava… É motivo de grande alegria saber que Jesus vê mais além das aparências, fixa-Se no fundamental. Jesus louva a generosidade silenciosa dessa mulher pobre, a sua entrega total, a sua confiança e o seu abandono nas mãos de Deus. Não tem vestes especiais, não ocupa postos de honra nem quer reverências, passa despercebida para todos “Só” Jesus a vê. “A viúva pôde dar tudo, porque esperava tudo de Deus”. (M.Spitz)

6 ofereceu tudo o que tinha, tudo o que possuía para viver.
ela, na sua pobreza, ofereceu tudo o que tinha, tudo o que possuía para viver. Aquela viúva depositou as duas únicas moedas que tinha. Quais são as melhores “moedas” que posso entregar? O meu tempo, a minha companhia, a minha alegria, o meu descanso, a minha solidariedade ...? As palavras de Jesus convidam-nos a que nos perguntemos se vivemos dando o que nos sobra ou sabemos também dar algo da nossa vida.

7 As coisas pequenas Um copo de água grátis,
dois minutos ajudando a atravessar a rua, essas tardes com grupos marginais, umas horas escutando solidões, uma compra a menos... Essas “coisitas” não acabam com a pobreza, não tiram do subdesenvolvimento, não repartem os bens, não socializam os meios de produção, não expoliam as minas de Ali Bábá, não invertem a ordem, não mudam as leis... Mas desencadeiam a alegria de fazer e mantêm vivo o “borralho” do teu querer e do nosso dever. Ao fim e ao cabo, actuar sobre a realidade, e mudá-la ainda que seja um pouquito, é a única maneira de mostrar que a realidade é transformável. Senhor da história e da vida, não seja eu quem menospreze e deixe de fazer as coisas pequenas de cada dia. (Ulibarri Fl) As coisas pequenas


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