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Classificação das Rochas Sedimentares

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Apresentação em tema: "Classificação das Rochas Sedimentares"— Transcrição da apresentação:

1 Classificação das Rochas Sedimentares
Prof. Ana Rita Rainho Classificação das Rochas Sedimentares

2 Classificação das rochas sedimentares
Tendo em conta o tipo de sedimentos que deram origem à fracção dominante de uma rocha podemos considerar: Tipo de sedimentos Origem dos sedimentos Tipo de rocha Detritos Física e Química Detrítica Substâncias dissolvidas na água Química Quimiogénica Seres vivos ou resultantes da sua actividade Biológica Biogénica

3 Rochas detríticas Podem ser:
Formam-se a partir de fragmentos provenientes de outras rochas. Constituem mais de 75% das rochas sedimentares Sedimentos classificados em função do tamanho. Podem ser: Não Consolidadas Consolidadas Diagénese

4 Rochas detríticas Detrito Dimensão (mm) Sedimento solto
Rocha consolidada Blocos > 256 Balastros: Seixos, calhaus Cascalhos Areão 256 a 64 64 a 8 8 a 2 Cascalheiras de elementos angulosos ou rolados Brecha (elementos angulosos) Conglomerado (elementos rolados) Areias: Areia grosseira Areia média Areia fina 2 a 1/2 1/2 a 1/8 1/8 a 1/16 Areia Arenito ou grés Silte ou limo 1/16 a 1/256 Silte Siltitos Argilas < 1/256 Argila Argilitos

5 Sedimentos maiores, mais angulosos
Brecha Conglomerado Sedimentos maiores, mais angulosos Sedimentos menores, mais arredondados

6 Arenito Siltito Argilito (Caulino)

7 Rochas argilosas Sedimentos são transportados durante longas distâncias devido às suas dimensões reduzidas Devido ao peso dos sedimentos originam rochas sucessivamente mais compactas - argilitos

8 Rochas argilosas Raramente são rochas puras, incorporando outros minerais. O caulino (argila branca) é um argilito puro. Consoante a composição, assim as argilas assumem diferentes tonalidades.

9 Argilas: características
Rochas pouco duras, moldáveis. Friáveis (reduzem-se a pó facilmente). Cheiro a barro quando bafejadas. Muito plásticas: deformam-se facilmente sem ruptura sob acção de pressões. Causam problemas em obras de engenharia – necessidade de estudar a geologia da zona antes de construir.

10 Argilas: características
Constituídas por partículas muito finas, aumentam de volume quando absorvem água. Quando saturadas tornam-se praticamente impermeáveis. Quando secam, perdem volume e formam-se fendas de retracção.

11 Resumindo… Siltes Argilas Balastros Areias Brechas Conglomerados
Pressão Cimentação Pressão Cimentação Pressão Brechas Conglomerados Arenitos Siltitos Argilitos

12 Rochas Quimiogénicas Formam-se a partir da precipitação de substâncias dissolvidas na água: por alteração de condições de pressão e temperatura que levam à ocorrência de reacções de precipitação. por evaporação da água (evaporitos). Estalactite Sal gema

13 Calcários de precipitação
Em ambiente marinho pode haver precipitação de CaCO3 Forte ondulação Aumento de temperatura Diminuição da pressão Redução do teor em CO2 das águas do mar Ca2+ + 2HCO3- Variação do teor em CO2 CaCO3 + H20 + CO2

14 Calcários de precipitação
Calcário travertino

15 Calcários de precipitação - Modelado cársico
Água das chuvas acidificada dissolve a calcite do maciço calcário. Iões dissolvidos: Ca2+ + 2HCO3- CaCO3 + H20 + CO2 (Calcite)

16 Calcários de precipitação Modelado Cársico

17 Estalactites Coluna Estalagmite Gruta de Alvados – Mira d’Aire

18 Modelado Cársico

19 Dolina Algar O lençol freático foi rebaixado deixando as galerias secas. O tecto em algumas áreas cede formando grutas de abatimento que ficam cheios de detritos. O solo da superfície rebaixa-se sobre os pontos em que ocorreram colapsos (dolinas de abatimento) ou pela dissolução do solo (dolinas de subsidência). Estalagmites e estalactites começam a formar-se nas galerias e grutas.

20 Campo de Lapiás perto do Casmilo

21

22 Minde: Dolinas formadas numa depressão maior, o polje.

23 Campo de dolinas no Norte de Espanha

24 Algar: Abertura que permite a comunicação de uma gruta subterrânea com o exterior.

25 Vista do interior da gruta à qual dá acesso o Algar do Pena

26 A evaporação da água leva à precipitação dos minerais
Evaporitos Formam-se por evaporação da água onde os minerais se encontravam dissolvidos. Característicos de ambientes quentes e secos. A evaporação da água leva à precipitação dos minerais Gesso

27 Evaporitos Dependendo dos minerais que se encontram dissolvidos e depois precipitam, pode formar-se: CaSO4 NaCl Sal-gema Gesso

28 Salar de Uyuni (Bolívia) A maior planície salgada do planeta.
Cristais de Halite

29 Mina de Sal em Wieliczka, Polónia

30 Links (1 e 2) para algumas fotos da mina de sal de Loulé

31 Rochas biogénicas Constituídas por restos de seres vivos ou que incorporam materiais resultantes da sua actividade. Calcários biogénicos Carvão Petróleo

32 Ver pag. 68 do manual (areal)
Calcários biogénicos Formados por consolidação de peças esqueléticas do organismo que se depositam após a morte no seio de uma matriz inorgânica. Calcário conquífero Ver pag. 68 do manual (areal) Calcário recifal

33 Carvão Forma-se quando matéria vegetal é rapidamente enterrada e colocada em anaerobiose. (Frequente em pântanos). Aumento de pressão e temperatura Metabolismo bacteriano Perda de água e voláteis Enriquecimento em carbono Aumento do potencial calorífico

34 Turfa Lignite Carvão betuminoso Antracite Potencial calorífico

35 Petróleo e gás natural Rocha-cobertura
Rocha impermeável que impede a migração do petróleo e do gás até à superfície Rocha-armazém Camada rochosa permeável onde o petróleo se acumula Rocha-mãe Camada rochosa onde o petróleo teve origem

36 Armadilhas petrolíferas
Estruturas geológicas que permitem que o petróleo e o gás natural fiquem confinados e não migrem até à superfície. Podem ser falhas, dobras, domas salinos, …

37 Aproveitamento de hidrocarbonetos

38 Mais material disponível em www.biogeolearning.com


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