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Nossa Senhora, Mãe e Rainha.

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Apresentação em tema: "Nossa Senhora, Mãe e Rainha."— Transcrição da apresentação:

1 Nossa Senhora, Mãe e Rainha

2 Nossa Senhora, verdadeira Mãe de Jesus Cristo, Rei do Universo, é invocada com o título de Rainha do Céu e da Terra. A liturgia sagrada já invoca a Mãe de Deus com os títulos de Rainha dos Anjos, dos Patriarcas, dos Profetas, dos Apóstolos, dos Mártires, dos Confessores, das Virgens, de todos os Santos, Rainha Imaculada, Rainha do Santíssimo Rosário, Rainha da Paz e Rainha Assunta ao Céu.

3 Este título de Rainha exprime o pensamento de se avantajar a todas as ordens de santidade e de virtude, Rainha dos meios que levam a Jesus Cristo, e de que, sendo Rainha, assunta ao Céu, já era sobre a terra, isto é, Rainha reconhecida pela terra e pelo céu como sendo a criatura mais perfeita e mais avantajada em toda a santidade e semelhança de Deus Criador!

4 Oh! Se os homens aceitassem, de verdade prática, a Realeza da Santíssima Virgem, em todas as nações,
em todos os lares e realmente pelo seu governo maternal regulassem os interesses deste mundo material, buscando primeiro o Reino de Deus, o Reino de Maria Santíssima, obedecendo aos seus ditames e conselhos Reais, como depressa se mudaria a face da terra!

5 O Papa Pio XII, em Encíclica dirigida aos membros do episcopado a respeito da Realeza de Maria, recorda que o povo cristão sempre se dirigiu à Rainha do céu nas circunstâncias felizes e sobretudo nos períodos graves da história da Igreja. Antes de anunciar a sua decisão de instituir a festa litúrgica da “Santa Virgem Maria Rainha”, assinalou o Papa: 

6 “Não queremos propor com isso ao povo cristão uma nova verdade e acreditar, porque o próprio título e os argumentos que justificam a dignidade real de Maria já foram abundantemente formulados em todos os tempos e encontram-se nos documentos antigos da Igreja e nos livros litúrgicos. Tencionamos apenas chamá-lo com esta Encíclica a renovar os louvores à nossa Mãe do céu, para reanimar em todos os espíritos uma devoção mais ardente e contribuir assim para o seu bem espiritual”

7 Pio XII cita em seguida as palavras dos doutores e santos que desde a origem do Novo Testamento até os nossos dias salientaram o caráter soberano, real, da Mãe de Deus, co-redentora: Santo Efrém, São Gregório de Naziano, Orígenes, Epifânio, Bispo de Constantinopla, São Germano, São João Damasceno, até Santo Afonso Maria de Ligório.

8 Acentua o Santo Padre que o povo cristão através das idades, tanto no oriente quanto no ocidente, nas mais diversas liturgias, cantou os louvores de Maria, Rainha dos Céus. “A iconografia, disse o Papa, para traduzir a dignidade real da bem-aventurada Virgem Maria, enriqueceu-se em todas as épocas com obras de arte do maior valor. Ela chegou mesmo a representar o divino Redentor cingindo a fronte de sua Mãe com uma coroa refulgente”.

9 Na última parte do documento o Papa declara que tendo adquirido, após longas e maduras reflexões, a convicção de que decorrerão para a Igreja grandes vantagens dessa verdade solidamente demonstrada, decreta e institui a festa de Maria Rainha. E ordena que nesse dia se renove a consagração do gênero humano ao Coração Imaculado na Bem-Aventurada Virgem Maria “porque nessa consagração repousa uma viva esperança de ver surgir uma era de felicidade que a paz cristã e o triunfo da religião alegrarão”.

10 Formatação - Altair Castro
Texto - Página Oriente Imagens - Internet Música - Ave Maria Eurico Caruso Formatação - Altair Castro Site católico Graziela e Altair


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