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Distribuição de Mídia Contínua Replicacao de Conteudo Jussara M. Almeida Abril 2005.

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1 Distribuição de Mídia Contínua Replicacao de Conteudo Jussara M. Almeida Abril 2005

2 Onde Fazer Replicacao de Conteudo? Rede Remota Rede “Local” Rede “Local” Rede “Local” Servidor Origem Servidor Proxy Servidor Proxy Servidor Proxy Nos clientes: reduz jitter Nos proxies: reduz latencia e demanda por banda na rede e servidor No servidor: reduz atraso e demanda por banda do disco

3 Politica de Replicacao Politica de insercao –Criterio para determinar se um novo conteudo deve ser inserido no cache Politica de remocao –Criterio para determinar qual objeto, armazenado no cache, deve ser removido para liberar espaco para novo conteudo

4 Politicas de Replicacao Tradicionais (Web) Politicas de Insercao: tipicamente nao sao explicitamente definidas, isto e, sempre insere conteudo requisitado no cache. –Desastre em potencial para Midia Continua Politicas de remocao –Least Recently Used (LRU): Remove do cache conteudo menos recentemente acessado para liberar espaco para novo arquivo –Least Frequently Used (LFU): Remove do cache conteudo menos frequentemente acessado para liberar espaco para novo arquivo –Variacoes (Greedy-Dual) Leva em consideracao recencia, tamanho, custo, etc

5 Numero de arquivos novos acessados Somente 1 vez em cada hora: tempo ate proximo acesso: Resultados similares para: h  1,2,4,8, multiplos dias, ambos servidores, e segmentos no eTeach Armazenar todo arquivo que nao e encontrado no cache nao e boa ideia Acessos a Objetos Pouco Populares Arquivo novo = arquivo nao acessado nas ultimas h horas

6 Midia Continua: O Que Replicar? Arquivos inteiros –Arquivos grandes, restricao de espaco Espaco e barato –Interatividade Alguns trechos de um video sao mais populares Segmentos –Qual o tamanho do segmento Camadas –Codificacao em camadas Intervalos –Entidade dinamica, refletem a recencia dos acessos

7 Intervalo Buffer circular com conteudo dinamico Arquivo f S1S1 0 T Tempo   S2S2 S1S1 0 T i S2S2 S1S1 0 T i 0 T S2S2 S1S1

8 Intervalo Tamanho do intervalo reflete recencia dos acessos –Menores intervalos, acessos mais proximos, arquivo mais popular Demanda por banda de disco: –Um fluxo escritor (preceding stream) e um fluxo leitor (following stream) Demanda por espaco: –Tempo entre acessos X bitrate do arquivo

9 Interval Caching (IC) Armazena os “menores” intervalos –Objetivo: max # fluxos servidos do cache –Se arquivos com bitrate diferentes Armazena intervalos com menor demanda por espaco –Cada intervalo economiza um fluxo do disco (leitor) –Se arquivos com bitrates iguais Armazena no cache blocos que serao utilizados de novo no futuro mais proximo (LRU) Adaptacao dinamica a variacoes na carga Pouco efetiva se arquivo pequeno /interatividade –Pequena prob. de multiplos acessos por playback

10 Generalized Interval Caching (GIC) Extensao de IC para cargas heterogeneas –Acessos a arquivos longos –Acessos a pequenos clips / interatividade Arquivos longos: –Multiplos acessos ao mesmo arquivo durante playback Arquivos pequenos: –Tipicamente, somente um acesso em andamento, em um dado momento

11 GIC: Conceitos Intervalos: entre dois fluxos simultaneos (arquivos longos) –Tamanho do intervalo: tempo entre dois acessos –Demanda por espaco: tempo entre dois acessos X bitrate do arquivo Intervalos antecipados: tempo entre dois acessos consecutivos (fluxos nao simultaneos, arquivos pequenos) –Tamanho do intervalo: tempo entre dois acessos (estimado com base nos dois ultimos acessos) –Demanda por espaco: tamanho do arquivo (se decidir cachear, arquivo inteiro e armazenado)

12 Politica GIC

13 Ordena intervalos (reais ou antecipados) em ordem de tamanho do intervalo –Mesmo principio da LRU Armazena o maior numero de intervalos, dado o espaco existente

14 Politica GIC Detalhes de implementacao (Figs 2 e 3 )

15 Politica GIC Detalhes de implementacao (Figs 2 e 3 ) –Mudancas na lista de intervalos ocorrem somente quando da chegada ou termino de um novo fluxo: simplicidade E com operacoes de VCR?

16 Avaliacao da Politica GIC Simulacao (modelos analiticos sao dificeis) Carga: duas classes de objetos –Arquivos longos (92 arquivos) Distribuicao de popularidade: Zipf (0.271) Tamanho: 90 mins ou 1 GB –Clips (interactive workload) Popularidade: 80% acessos para 20% dos clips Tamanho do arquivo: uniforme (1-30 segs) Tempo de visualizacao: exponencial media =30 segs (banners) e min= 5segs Duracao da sessao: 30 mins

17 Avaliacao da Politica GIC Interactive probability: prob de sessao de cliente ser para clips Processo de chegada de clientes: Poisson Servidor: –Memoria: sequencia de blocos –Se nao faz caching: 2 blocos alocados para cada fluxo Resultados

18 Replicacao em Discos Replicacao em servidores proxy localizados mais proximo dos clientes –Rede entre proxies e servidor origem passa a ser o gargalo (antes era disco) Arquivos grandes com demanda por espaco e largura de banda Restricao de largura de banda ignorada por: –Politicas de caching de blocos /arquivos em memoria principal –Politicas de caching de objetos Web em disco

19 Replicacao em Discos Politicas de caching tradicionais –Algoritmos baseados na frequência (ex: LFU). Se comportam melhor para cargas que mantem um padrão mais constante de acesso. Funcionam bem para mídia contínua. Não reagem bem a mudanças na carga. –Algoritmos baseados na Recência (ex: LRU). Exploram a localidade de referência de um arquivo. Muito sensível a mudanças temporárias na carga. –Métodos Híbridos (LRFU, LRU-k): Algoritmos que exploram a recencia e freqüência.

20 Replicacao em Discos Interval Caching: boa ideia? Desperdicio de 50% da banda do disco do proxy: Um escritor para cada leitor

21 Resource-Based Caching para Midia Continua Objetivos: –Tentar manter a utilização de banda e espaço equivalentes. (“andar na diagonal do gráfico”)

22 Resource-Based Caching para Midia Continua Objetivos: –Replicar o conteúdo requisitado num futuro mais próximo (recência). –Ser um algoritmo de “replicação flexível” (distribuindo diversos tipos de mídia) decidindo em tempo real “o que replicar” de um determinado arquivo. –Permite a replicação de diferentes tipos de entidade

23 RBC – Entidade Uma entidade é uma unidade atômica de um objeto que será armazenada na cache. Tipos de Entidade: –Objetos estáticos: arquivos inteiros. –Objetos dinâmicos: Armazenados em Intervalos (como no IC). Armazenados em Runs : Somente arquivos MC são armazenados desta forma. Objetos não-MC são armazenados inteiros e distribuidos com melhor-esforço.

24 Runs

25 Run pode ser vista como a extensão do intervalo em uma entidade única. Quando mais de dois usuários acessam o mesmo arquivo concorrentemente pode ser interessante compartilhar o escritor(w i ) Cada run possui um escritor (w i ) e diversos leitores (r i ) concorrentes. Runs

26 Cada entidade possui demanda por recursos: Arquivo Inteiro: – = Tamanho do Arquivo. – = número estimado de requisições durante o playback. Intervalo: – = d i *b i, onde d = intervalo o acesso corrente e o último. – = (r i + w i )*b i => 2*b i. Run: – = d i *b i. – = (r i + w i )*b i. RBC – Entidade

27 RBC – Atributos da Entidade Caching Gain: –BHR (Byte Hit Ratio): razão entre a quantidade de bytes servidos pelo cache e número total de bytes requisitados –O HR (Hit Ratio): razão entre a quantidade de acessos para arquivos presentes na cache pelo número total de acessos.

28 RBC – Atributos da Entidade Goodness: usado para escolher qual entidade sera retirada do cache Bw_goodness = g i /b i Space_goodness = g i /s i

29 RBC – Seleção da Entidade para entrar na Cache Seja U s = utilização de espaço e U b = utilização de banda Se Ub > Us + e: Escolher entidade com o menor “overhead de escrita” => min(w i /(w i + r i )) Se Us > Ub + e: Escolher a entidade com menor tamanho => min(s i ) Se |Us -Ub| < e: Escolher entidade max

30 RBC – Seleção da Entidade para entrar na Cache Seja U s = utilização de espaço e U b = utilização de banda Se Ub > Us + e: Escolher entidade com o menor “overhead de escrita” => min(w i /(w i + r i )) Se Us > Ub + e: Escolher a entidade com menor tamanho => min(s i ) Se |Us -Ub| < e: Escolher entidade max

31 RBC – Seleção da Entidade para entrar na Cache

32 RBC – Algoritmo de Inserção de Entidades na Cache Estados da Cache: –Sem Restrição: banda e espaço excedem os requisitos para a entidade sendo alocada. Neste caso a entidade é colocada na cache. –Restrição de Espaço: cache tem banda para alocar a entidade mas não tem espaço livre suficiente. –Restrição de banda: cache tem espaço para alocar a entidade mas não tem banda livre suficiente. –Restrição de banda de espaço: cache não tem espaço nem banda livres para alocar a entidade.

33 RBC – Algoritmo de Inserção de Entidades no Cache If ( && ) –insert_in_cache(E i ); If ( && ) –space_constrained-policy(E i ); If ( && ) –bandwidth_constraint_policy(E i ); If ( && ) –Bw_space_constrained_policy(E i );

34 RBC – Algoritmo de Substituição de Entidades no Cache

35

36 RBC - Detalhes de Implementação Estimativa do número de leitores: –r i = (duração do arquivo)/(TTR) Calculando o Inter-arrival Time (TTR = 1/l*p i ): –Análise Estatística. –Contador de Referência: Método baseado em frequência (LFU). Pouco sensível a mudanças. –Tempo de Acesso: Método baseado em Recência (LRU-k). Sensível a mudanças. (LRU < LRU-k < LFU) –Método utilizado: MTTR (híbrido). –MTTR(t 0 ) = (1 – a)(t 0 – t 1 ) + a*MTTR(t 1 ) »Aumenta a (recência) »Diminui a (freqüência)

37 Experimentos: Carga Utilizada Caracterização de carga utilizada: –Baseado nos logs da NLANR, NCSA e NASA –Distribuição dos Dados: Predominância de arquivos de texto e imagens. (1% dos acessos para CM) –Popularidade: Modelado com Zipf –Tamanho dos objetos: Uniformemente distribuidos com os objetos de não-CM sendo algumas ordens de magnitude menor que os objetos do tipo CM.

38 Resultados dos Experimentos Comparação do RBC com diferentes tipos de Entidade –Teste com intervalo e arquivo inteiro: Banda restrita: –Armazena mais arquivo inteiro Espaço Restrito: –Armazena mais intervalo –Testes utilizando runs, intervalos e arquivo inteiro RBC utilizando runs foi melhor.

39 Comparação do RBC com outros algoritmos. –Quanto a BHR: RBC superior a LRU-2 (arquivos inteiros) e WLRU-n (arquivos inteiros). –Quanto a HR: RBC superior a LRU-2, WLRU-n e LRU-min. Comparação do RBC com variedade de cargas: –Foi comparado com o LRU-2, LRU-min e o WLRU-n. –80% de cargas não-CM e 20% de carga CM. –O RBC foi superior. Resultados dos Experimentos

40 Comentários Finais Observações sobre os gráficos: –Gráficos e parâmetros não foram explicados. –Valores muito fora da realidade para banda e espaço. –Inconsistência de dados. Complexidade do Algoritmo: –Em nenhum momento do texto a complexidade do algoritmo é discutida.

41 Caching Cooperativo Múltiplos proxies cooperam para atender requisições de clientes Questões importantes: –Protocolo de comunicação entre proxies –Replicação independente ou não Múltiplas cópias de um mesmo objeto Uma única cópia do objeto –Consistência entre cópias –Balanceamento de cargas

42 Middleman : A Video Caching Proxy Server Arquitetura distribuída com múltiplos servidores proxy –Rápida comunicação entre servidores –LAN ou campus network Avaliação de diferentes políticas de caching Projeto baseado no estudo de cargas reais de video sob demanda na Internet

43 Observações em Cargas de Vídeo Reais Tamanhos de vídeos variados –Tamanhos de vídeos na Web em torno de 1MB, mas tendência a crescimento –Tamanho em rede de banda larga (Suécia) era em torno de 96MB –Sistema de cache tem que ser flexível Vídeos are WORM – write once read many –Consistência do cache não é um problema

44 Observações em Cargas de Vídeo Reais Padrões de acesso: –61% dos acessos foram para arquivos inteiros –39% pararam logo no início do vídeo –Cache tem que permitir armazenamento parcial de arquivos Alta localidade temporal nos acessos –Caching é uma boa estratégia

45 Middleman: Principais Componentes Dois componentes principais –Coordenadores –Servidores proxy Servidores proxy locais Servidores proxy de armazenamento Coordenador: –Tipicamente um por sistema –Mantém registro do que está armazenado em cada proxy –Toma as decisões de subsituição de conteúdo do cache para o sistema inteiro

46 Middleman: Principais Componentes Servidores proxy locais –Responsáveis por atender requisições de clientes –Podem rodar na mesma máquina do cliente (browser plug-in) –Alternativamente, podem rodar em máquinas específicas do sistema, responsáveis por um conjunto de usuários Servidores proxy de armazenamento –Armazenam dados –Não respondem a requisições de clientes

47 Middleman: Principais Componentes Proxy cluster: coleção de servidores proxy (locais e de armazenamento) rodando em uma LAN e organizados por um único coordenador Vantagens: Redução da latência Grande quantidade de espaço Redução da carga (servidor e proxies) Escalabilidade Desvantagens: O Coordenador é um possível gargalo e ponto único de falha

48 Middleman: Política de Caching Caching de blocos de arquivos –Cada arquivo é segmentado em uma sequência de blocos –Blocos são armazenados de forma independente, possivelmente em servidores diferentes –Possível atraso na troca de servidores para blocos diferentes –Blocos são armazenados à medida que forem requisitados pelos usuários –Blocos não requisitados não são armazenados

49 Middleman: Política de Caching Não tem política explícita para inserção de conteúdo : sempre insere –Problema em potencial Remoção de blocos de arquivos –Aplica política para escolher qual arquivo deve ser removido (ex: arquivo menos popular) –Remove bloco por bloco, à medida que for necessário, a partir do último bloco (inspirado na caracterização de carga anterior)

50 Middleman: Exemplo de Funcionamento

51 Funcionamento: Cache Miss Cliente B1 requisita arquivo M e a requisição é interceptada pelo servidor local LP1 Overhead de comunicação entre servidores proxy e coordenador

52 Cancelamento de Requisição Cliente interrompe fluxo durante visualização de bloco M2 Browser interrompe conexão com servidor proxy local (LP) Se requisição era cache hit, LP interrompe demais conexões e informa coordenador Se requisição era cache miss: LP notifica coordenador –Se este é o único usuário acessando o arquivo no sistema: Coordenador informa LP que ele pode interromper demais conexões Todas referências a M2 são apagadas. M1 permanece armazenado no sistema –Se há outros usuários acessando o arquivo: Coordenador pede LP para continuar a baixar M2 e salvá-lo em algum servidor proxy de armazenamento

53 Avaliação Simulação com traces de acesso a um servidor educacional/entretenimento na Univ. Lulea (Suécia) –Traces cobrem 2 anos e 2 meses –Carga muito baixa Cache size agregado, normalizado pela quantidade total de dados

54 Políticas de Remoção de Conteúdo LRU, LFU, FIFO LRU-K –Mantém um histórico dos últimos k acessos de cada objeto no cache –Remove o último bloco do arquivo com a maior k- distance –A k-distance de um arquivo em um dado instante é a diferença entre o tempo corrente e o instante em que o k-esimo acesso foi realizado HistLRUpick: –Roda LRU-k e desempata escolhendo bloco do servidor menos carregado –Balanceamento de carga

55 Políticas de Remoção de Conteúdo LRU, LFU, FIFO LRU-K –Mantém um histórico dos últimos k acessos de cada objeto no cache –Remove o último bloco do arquivo com a maior k- distance –A k-distance de um arquivo em um dado instante é a diferença entre o tempo corrente e o instante em que o k-esimo acesso foi realizado HistLRUpick: –Roda LRU-k e desempata escolhendo bloco do servidor menos carregado –Balanceamento de carga

56 Byte Hit Ratio

57 Balanceamento de Carga entre Proxies

58 Codificação em Camadas Hierárquica Hierarchical Layered Encoding –Fluxo dividido em n camadas –Camada básica fornece um mínimo de qualidade –Camadas superiores provêm melhorias de qualidade –Camada i só é útil na presença de camadas 0,1, …, i-1 Útil para clientes heterogêneos –Cliente com banda larga deseja receber fluxo de alta qualidade

59 Protocolo Cliente-Servidor para Adaptação de Qualidade Fluxos codificados em camadas Servidor e cliente realizam controle de congestionamento –Protocolo RAP –Taxa de transmissão muda dinamicamente em função da banda disponível –Número de camadas adaptado dinamicamente

60 Adicionando Proxy Cache Proxy realiza controle de congestionamento com servidor e com clientes –Qualidade de um fluxo armazenado no cache depende da banda disponível entre servidor e primeiro cliente –Ajuste de qualidade de grão fino Camadas divididas em segmentos de tamanho fixo –Camadas superiores são gradualmente armazenadas no cache para melhorar a qualidade

61 Política de Caching Baseada em prefetching de segmentos sob demanda –Explora variações na popularidade dos arquivos e limitações de banda dos clientes interessados Política de substituição apenas (sempre insere) –Substituição na granularidade de segmentos Suporta interatividade (parcialmente) Minimiza latência inicial Qualidade de um fluxo transmitido a um cliente não é limitada à banda disponível no servidor origem –Proxy “esconde” gargalos no caminho entre proxy e origem

62 Cache Miss Proxy intercepta requisição e repassa ao servidor Conteúdo é enviado do servidor ao cliente pelo proxy –Proxy armazena conteúdo localmente –Como servidor realiza adaptação de qualidade, conteúdo armazenado tem qualidade variada

63 Cache Hit Proxy deve realizar controle de congestionamento e adaptação de qualidade –Se banda com cliente maior que qualidade do fluxo armazenado, proxy deve enviar segmentos que não existem no cache –Prefetching sob demanda, em resposta a novas requisições pelo mesmo conteúdo : explora popularidade do arquivo –Proxy realiza prefetching de segmentos faltantes de camadas parcialmente armazenadas e também de camadas superiores (adição de novas camadas)

64 Prefetching

65 Quando realizar o prefetching de um segmento faltante? –Quanto antes, maior a chance de recebê-lo a tempo, mas menos precisa é a estimativa da qualidade Janela de prefetching –No instante tp de visualização, proxy examina o intervalo [tp+T, tp+T+  ] e identifica os segmentos faltantes das camadas no cache bem como novas camadas –Proxy envia UMA requisição de prefetching ao servidor com todos os segmentos faltantes –Servidor envia segmentos em ordem de prioridade –Novas requisições de prefetching preemptam requisições em tratamento

66 Prefetching

67 Política de Substituição de Conteúdo do Cache Objetivo: convergir para estado eficiente do cache Estado do cache é eficiente se: –Qualidade média de qualquer fluxo no cache é diretamente proporcional à sua popularidade. Qualidade média de um fluxo deve convergir para banda média dos últimas transmissões para clientes interessados –Variação na qualidade de qualquer fluxo no cache é inversamente proporcional à sua popularidade À medida que a popularidade de um fluxo correntemente no cache diminui, sua qualidade e seu tamanho (no cache) são reduzidos, até ser completamente removido do cache

68 Padrões de Remoção de Conteúdo Escolhe a camada mais superior como vítima da remoção –Utiliza função de popularidade Remove segmentos da camada vítima, do último para o primeiro –Evitar fragmentação –Manter prefixo para redução de latência inicial Se necessário, escolhe nova camada e repete processo Primeiros segmentos da camada básica são mantidos no cache: esconder latência inicial de requisições futuras

69 Prioridade para Remoção dentro de um Fluxo

70 Função de Popularidade Weighted hit: mantido para cada camada de cada fluxo –Whit = PlaybackTime / StreamLength –0  whit  1 Whit de uma sessão calculado ao final da mesma Índice de popularidade de um arquivo: valor acumulado do whit durante uma janela recente Interatividade capturada de forma restrita

71 Função de Popularidade: exemplo

72 Mecanismo de travamento Enquanto um fluxo está sendo transmitido para um cliente, suas camadas no cache são travadas (locked), não podendo ser removidas Evita remoção de segmentos finais da camada i para inserção de segmentos iniciais da camada i+1

73 Avaliação Simulação para mostrar correção do mecanismo –Cache atinge estado eficiente Não avalia desempenho da política –Experimentos simples Métricas –Completeza: % dos fluxos residindo no cache –Continuidade: tamanho médio das sequências de segmentos consecutivos no cache variação dos fluxos no cache

74 Resultados Mecanismo de prefetching –Cache size = infinito (sem substituição) –BW servidor-proxy = 56 Kbps –BW proxy-cliente = 1.5 MBs –Figura 9 Convergência mais rápida para camadas mais básicas

75 Resultados Política de substituição de conteúdo –Cache size = 50% dos dados –BW servidor-proxy = 56 Kbps –2 clientes : cliente 1 = 1.5 MBps e cliente 2 = 56 Kbps –Cenário 1: 95% requisições de cliente 1 Figuras 10 e 11 –Objetos mais populares têm mais camadas no cache, e estas camadas têm melhor qualidade (completeza e continuidade) –Cenário 2: 95% requisições de cliente 2 (banda do cliente limitada) Figuras 12 e 13


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