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Cestóides
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Cestóides acelomados, simetria bilateral
triploblásticos - mesoderma verdadeiro sem aparelho digestivo nem estruturas respiratórias ou circulatórias especializadas todas as espécies conhecidas (+/ ) são parasitos
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Hospedeiro Intermediário
Hospedeiro Definitivo (predador) Oncosfera (embrião) Ovo Adulto Metacestóide (larva) Hospedeiro Intermediário (pressa)
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Aspecto geral de um adulto
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Escólex Taenia saginata Diphyllobothrium latum Taenia solium
Echinococcus granulosos Taenia solium Escólex
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Estróbilo
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Tegumento mamífero ultraestrutura cestóide Proteção Locomoção
Sensorial ultraestrutura mamífero cestóide
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Glicocálice Epitélio inibição de enzimas digestivas do hospedeiro
adsorção de sais biliares atividade de amilase transporte ativo aminoácidos, açúcares (glicose ou galactose) ácidos graxos, purinas e pirimidinas vitaminas
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Sistema Excretor excreção (amônia) e reabsorção seletiva (glicose)
transporte ativo regulação iônica osmorregulação
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Sistema Nervoso Percepção tátil e química Movimento Desenvolvimento
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Sistema Nervoso - mediadores
acetilcolina - inibitório serotonina - excitatório (?) óxido nítrico cGMP relaxamento glutamato - excitatório potencial de repouso é de K+ potencial de ação é de Ca2+ Praziquantel abre os canais de Ca2+ contração morte
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Desenvolvimento do Estróbilo
“Segmentação” Organogênese Gametogênese Formação da casca Oviposição Multiplicação celular
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Pescoço Escólex Seção Imatura Seção Madura Seção grávida
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Hospedeiro Intermediário
Hospedeiro Definitivo (predador) Oncosfera (embrião) Ovo Adulto Metacestóide (larva) Hospedeiro Intermediário (pressa)
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Ovos Eclosão dos ovos: Desencadeada por fatores e condições específicos Hospedeiro intermediário específico
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Desenvolvimento do ovo
Invaginação da Parede Oncosfera Surgimento de uma região cheia de líquido Formação do rostelo e ventosas (metacestóide) Final evaginaçao Início evaginaçao
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Metacestóide – larva no hospedeiro intermediário
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Hospedeiro definitivo
Final da evaginaçao Início da evaginaçao sistema digestivo do hospedeiro definitivo desenvolvimento muito rápido regulado pela oferta de nutrientes e pelo número de parasitas: efeito lotação
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Hospedeiro Intermediário
Hospedeiro Definitivo (predador) Oncosfera (embrião) Ovo Adulto Metacestóide (larva) Hospedeiro Intermediário (pressa)
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Cestóides de importância médica no Brasil
Taenia saginata - teníase Taenia solium – teníase e cisticercose Echinococcus granulosus - hidatidose Diphylobotrium latum (?)
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Ciclo de vida de Taenia saginata
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Ciclo de vida de Taenia solium
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Cisticercose cerebral humana
Cisticercose ventricular (imagem de ressonância magnética) Cisto gigante originado da fissura de Silvio (imagem de ressonância magnética) García & Brutto, Acta Tropica 87, 71-78, 2003
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Cisticercose cerebral humana
Sinais iniciais de inflamção em torno de um cisticerco Cisticercose maciça (imagem por ressonância magnética) García & Brutto, Acta Tropica 87, 71-78, 2003
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DIAGNÓSTICO Taenia saginata: ovos ou segmentos grávidos nas fezes.
Taenia solium: ovos nas fezes Cisticeroses: sorologia e diagnóstico por imagens
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CONTROLE de Teania Saneamento básico
Controle de alimentos: Carnes bovina e porcina
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Controle de cisticercoses
Tratamento familiar e individual Controle de carne porcina
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Ciclo de vida de Diphyllobothrium latum
Peixe predador come o peixe menor infectado Crustáceo infectado ingerido por pequenos peixes de água doce. Procercóide se transforma em plerocercóide. Procercóide no hemoceloma dos crustáceos Humano ingere peixe cru ou mal cozido ESCÓLEX Coracídios eclodem dos ovos e são ingeridos por crustáceos Adultos no intest delgado Proglótides liberam ovos imaturos Ovos embrionam na água Ovos não embrionados liberados nas fezes
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O CICLO DE VIDA DE Diphyllobothrium latum
Ovos elminados nas fezes do hospedeiro Na água, os ovos eclodem liberando uma larva livre-natante (CORACÍDIO) Primeiro hospedeiro intermediário (um copépodo; Cyclops sp.) ingere o coracídio O plerocercóide se liga ao epitélio do intestino delgado e se transforma numa tênia adulta (sexualmente madura) O coracídio se desenvolve num PROCERCÓIDE O hospedeiro definitivo é infectado quando ingere um plerocercóide em peixe cru ou mal cozido. O copépode é ingerido por um peixe e o procercóide se desenvolve num PLEROCERCÓIDE na musculatura do peixe. O plerocercóide pode ser transferido para o topo da cadeia alimentar a medida que peixes maiores (transferência de hospedeiros) comem os menores
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Bibliografia Parasitologia - L. Rey, 2o. edição Bases da Parasitologia Médica - L. Rey, 2o. edição Foundations of Parasitology - L.S.Roberts e J. Janovy, 2000
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