A lista Top500 Guilherme O’Connor. Introdução Criada em 1993 para detectar tendências Medição de desempenho usando Linpack Unidade em FLOPS FLOPS = Floating-point.

Apresentação em tema: "A lista Top500 Guilherme O’Connor. Introdução Criada em 1993 para detectar tendências Medição de desempenho usando Linpack Unidade em FLOPS FLOPS = Floating-point."— Transcrição da apresentação:

1 A lista Top500 Guilherme O’Connor

2 Introdução Criada em 1993 para detectar tendências Medição de desempenho usando Linpack Unidade em FLOPS FLOPS = Floating-point Operation per Sec

3 Breve História Lei de Moore – tamanho do transistor Primeira metade da decada de 1970 –Introdução dos processadores vetoriais –Criação da moderna supercomputação –Velocidade uma ordem de grandeza maior

4 História (cont) Primeira metade da década de 80 –Uso de processadores vetoriais em ambientes convencionais –Incentivo do governo americano: memória distribuída –Vantagem: custo baixo de escalabilidade –Clusters Beowulf

5 História (cont) Explosão do Uso de clusters a partir de 2000 Earth Simulator impõe novas tendências Blue Gene impõe novas tendências

6 Critérios Poder de processamento Custo/performance Potência/performance Limite de 1000 Processadores –Manutenção –Aproveitamento de aplicações

7 Blue Gene/L Processador de velocidade media Boa relação consumo/performance Objetivo escalabilidade para centenas de milhares de processadores

8 Validade do Linpack Forte utilização da CPU Baixa utilização da Rede Mede apenas a capacidade bruta de processamento Sistemas reais precisam de dimensionamento balanceado

9 Estatísticas

10 Estatisticas

11 Velocidade no fim da lista dobra a cada 13,5 meses Velocidade no topo da lista dobra a cada 16,6 meses Tendencia à lista ficar homogênea Possivel necessidade de aumentar o tamanho dela

12 Conclusões Paradigmas mudam, mas dados seguem um padrão: possibilidade de previsões. Top500 não pode ser tomada como a lista absoluta de desempenho de máquinas Novos paradigmas de software são necessários para aproveitar enormes escalabilidades