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4º período de Engenharia de Produção

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Apresentação em tema: "4º período de Engenharia de Produção"— Transcrição da apresentação:

1 4º período de Engenharia de Produção
Seminário de apresentação dos projetos de investigação do curso de Engenharia de Produção REFLORESTAMENTO E SUAS MÚLTIPLAS QUESTÕES 4º período de Engenharia de Produção Apresentadores: Alexandre L. Rabelo André F. Rezende Ana Cassia Andrade Samuel Polyara Fernandes Wescley Profa. tutora: Andrea Versiani Santiago

2 Descrever diversos processos relacionados ao reflorestamento
Objetivo Geral Descrever diversos processos relacionados ao reflorestamento

3 Objetivos Específicos
CIÊNCIAS DOS MATERIAIS: Descrever a utilização dos materiais reflorestados em uma indústria. FÍSICA III: Descrever as características físicas de materiais reflorestados utilizados pela indústria. CÁLCULO NÚMERICO: Demonstrar através de um modelo matemático a geração de calor. ALGORITMO E ESTRUTURAS DE DADOS: Elaborar uma planilha eletrônica que contribuiria para o gerenciamento dos materiais reflorestados em uma indústria. SISTEMAS DE PRODUÇÃO: Identificar os fatores de produção e produtos (outputs) envolvidos no sistema de produção de carvão vegetal proveniente do reflorestamento.

4 Justificativa Um dos grandes desafios do Brasil é reunir a capacidade de produção local ao desenvolvimento social e melhoria das condições de vida preservando o meio ambiente. Com o crescimento do setor de materiais reflorestados, clientes cada vez mais exigentes e normas ambientais mais rígidas, faz-se necessário a análise desses materiais pela indústria. Um dos aspectos importantes do material reflorestado é suas características físicas, tornando-se importante uma análise detalhada para que se identifique as vantagens da utilização desses matérias.

5 Metodologia Trata-se de pesquisa exploratória, qualitativa, baseada fundamentalmente na revisão de literatura.

6 Introdução No Brasil a utilização de materiais provenientes de reflorestamento não é novidade, mas não alcança grandes proporções. Estimulado pela demanda das industrias nacionais e a busca pela expansão no mercado externo, cresce o plantio de madeira reflorestada, sendo que em algumas regiões do pais ocorre carência da matéria prima. O mercado de madeira reflorestada já movimenta grande parte do PIB nacional.

7 Ciência dos Materiais

8 Objetivo Especifico A utilização de materiais reflorestados em uma usina siderúrgica.

9 Eucalipto Citriodora Entre várias espécies de eucalipto a espécie que possui um dos maiores índices de utilização em indústrias brasileiras é a citriodora

10 Propriedades Densidade: Madeira seca possui de 480 kg/m3 a 1040 kg/m3, é ideal para construção civil, porque confere à espécie alta resistência físico-mecânica, excelente estabilidade de fibra e alta capacidade de absorção de produtos químicos. Trabalhabilidade: É uma madeira macia que não oferece resistência às serras e equipamentos de trabalho manuais. Durabilidade: Madeira resistente, alto teor de durabilidade.

11 Resultados Portanto, a energia produzida por madeira de reflorestamento, é o que podemos dizer de energia totalmente correta, pois para produzirmos esse tipo de energia, não é necessário o desmatamento e nem a agressão ao meio ambiente, pois ele é produzida dentro das normas exigidas pelos órgãos competentes responsáveis pelo meio ambiente.

12 Física III

13 O Poder Calorífico E = Q/m Poder Calorífico Superior
Poder Calorífico Inferior

14 Reações Químicas Reação exotérmica: são aquelas que liberam calor para o meio ambiente. Ex: Combustão Reação endotérmica: são aquelas que absorvem calor do meio ambiente. Ex: Fotossíntese

15 Q = m.c.∆θ L = Q/m Calor Sensível
Quantidade de calor Q: Esse calor que a barra ganhou ou perdeu é denominado de calor sensível, pois ele provoca apenas variação na temperatura do corpo, sem que aconteça mudança no seu estado de agregação. Sistema Internacional de Unidades (SI) o calor específico pode ser dado de duas formas: J/kg. K ou em J/kg. °C. Q = m.c.∆θ Calor Latente Diferente do calor sensível, seu estado de agregação se modifica, esse é o chamado calor latente. Determinado pela letra L, o calor latente de uma substância é calculado através da razão entre a quantidade de calor (Q) que a substância deve receber ou ceder e a massa (m) da mesma, ou seja, matematicamente temos: O calor latente pode ser positivo ou negativo. L = Q/m

16 Cálculo Numérico

17 Eucalipto Artigo: Poder Calorífico do Eucalipto.
Geração de calor do Eucalyptus urograndis em comparação ao E. citriodora. Quanto de calorias gera uma tonelada ou metro cúbico de citriodora em relação ao urograndis.

18 O poder calorífico das madeiras do Eucalyptus urograndis e do Corymbia (Eucalyptus) citriodora são próximos em base peso seco. Ao se falar em volume, temos muito mais peso de madeira em um metro cúbico de madeira de C.citriodora (cerca de 700 kg secos) do que em E.urograndis (cerca de 520 kg secos). Logo, em um metro cúbico sólido de C.citriodora teremos algo como Mcal/m³, enquanto para o E.urograndis cerca de Mcal/m³.

19 Fórmula Indicada Q = m.c.∆θ

20 Algoritmos

21 Introdução Evolução tecnológica X limitações das empresas
Planilhas eletrônicas: Microsoft Excel (software proprietário) Libre Office Calc (Software livre) Vantagens das planilhas eletrônicas no processo gerencial das empresas de reflorestamento.

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23 Aplicação de uma planilha eletrônica para cálculo de Calor Sensível e Calor Latente

24 Sistemas de Produção

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29 Conclusão


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