Vou abrir as portas Do meu computador! Entre!!! Traga pra mim Esse gostoso riso Que nunca ecoa! Conte pra mim Suas velhas histórias, Deixa que eu me.

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3 Vou abrir as portas Do meu computador! Entre!!! Traga pra mim Esse gostoso riso Que nunca ecoa! Conte pra mim Suas velhas histórias, Deixa que eu me deite Em seus ombros invisíveis E segure em suas mãos firmes!... Não sei olhar seu olhos, Mas sei sentir seu olhar, E suas palavras Entram direitinho No meu coração.

4 O mundo parece tão pequeno Atrás dessa rede! Ah! Você vem E eu nem sei de onde, Sem passaporte Atravessa as fronteiras Do limite do impossível, Traz paz e consolo, Uma palavra, um verso E coloridas flores Sem perfume, Vou abrir minha casa Para que você entre!... Tome um café com bolo, Me conte de você, Permita que eu ria seus risos, E deixe que eu seque suas lágrimas, Se preciso for.

5 Você não é apenas um nome Que se esconde atrás de um arroba, Você tem alma E asas, Como os verdadeiros anjos... Você tem um “ eu” Que precisa e deve Ser respeitado, Que precisa e deve Ser amado. De virtual, na verdade, Você não tem nada!!! Claro!!!

6 Meu café não tem sabor E meu bolo não é doce, Quando virtual, Mas meu carinho E meu amor São, nessa rede toda, Tudo que tenho de mais real. Então... Entre sem bater!!! Sente-se! Tem café, bolo E minha amizade Esperando por você Atrás da tela Desse meu computador.

7 Créditos: E-mail: contact@leticiathompson.net contact@leticiathompson.net Visite o site: www.leticiathompson.net Música: Se todos fossem iguais a você Baden Powell Formatação: Marli marlick@ig.com.br Respeite os créditos