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Conhecimento mítico Filosófico Científico >Mito e religião

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Apresentação em tema: "Conhecimento mítico Filosófico Científico >Mito e religião"— Transcrição da apresentação:

1 Conhecimento mítico Filosófico Científico >Mito e religião

2 O conhecimento da antiguidade à atualidade
>Cosmogonia (mitos) >Cosmologia (pensamento racional – pré socráticos) >Onlogogia (razão - Sócrates) >Teocentrismo - patrística e escolástica (fé e razão) >Epistemologia (razão, ciência)

3 Conhecimento mítico O mito é: >Uma forma de se situar no mundo,
>modo ingênuo, fantasioso, anterior a toda reflexão, e não-crítico de estabelecer algumas verdades

4 >explicam parte dos fenômenos naturais e construção cultural >dão as diretrizes da ação humana

5 A verdade do mito > A verdade do mito não obedece à lógica nem da verdade empírica, nem da verdade científica. > é verdade intuída, que não necessita de provas para ser aceita > critério de adesão é a fé.

6 Como o mito nasce >O mito nasce do desejo de entender o mundo, para afugentar o medo e a insegurança. >o mítico está ligado à magia, ao desejo, ao querer que as coisas aconteçam de um determinado modo É a partir disso que se desenvolvem os rituais como meios de propiciar os acontecimentos desejados. > O ritual é o mito tornado ação.

7 Dança representando a caça
O homem paleolítico desenhava os animais e depois os atacava para garantir o exito da caça Para o universo profano entrar em contato com o divino, são necessários os rituais.

8 Religião na Grécia antiga
Na Grécia antiga, as várias cidades-estado eram parte de uma mesma comunidade religiosa. tinham mesma crença, mesmos rituais, se faziam representar um santuário comum Delfos. Se uniam para fazer rituais em festas como as Olimpíadas. >A religião era politeísta.

9 Mito e religião >O conteúdo do universo sagrada da religião são as divindades e seus poderes, mitos e lendas. >Entre os gregos a religião era transmitida por poetas como Homero e Hesíodo, que eram inspirados por musas.

10 Funções do mito > Acomodar e tranqüilizar o ser humano diante de um mundo assustador; > dar confiança para o ser humano de que, através de suas ações mágicas, o que acontece no mundo natural depende, em parte, de seus atos; > fixar modelos exemplares de todas as funções e atividades humanas.

11 Características do mito
>O mito nas sociedade tribais é sempre coletivo; >Como processo de compreensão da realidade, o mito não é lenda, mas verdade intuída; > É sempre dogmático, sua verdade não necessita de provas e não admite contestação.

12 Cosmogonia > É a narrativa sobre o nascimento e organização do mundo, a partir de forças geradoras (pai e mãe) divinas. > Teogonia = theos (deuses) + gonia (origem): Narrativa da origem dos deuses, a partir de seus pais e antepassados.

13 Tudo se inicia com o Caos: o vazio primitivo e escuro que precede toda a existência.[50]
Dele, surge Gaia (a Terra), e outros seres divinos primordiais: Eros (atração amorosa), Tártaro (escuridão primeva) e Érebo.[50]

14 Sem intermédio masculino, Gaia deu à luz Urano, que então a fertilizou.
Dessa união nasceram primeiramente os Titãs: seis homens e seis mulheres (Oceano, Céos, Créos, Hiperião, Jápeto, Téia e Reia, Têmis, Mnemosine, Febe, Tétis e Cronos).

15 Cronos castrando o próprio pai Urano
Cronos, "o mais jovem, de pensamentos tortuosos e o mais terrível dos filhos”, castrou o seu pai com uma foice produzida das entranhas da mãe Gaia–e lançou seus genitais no mar..

16 Afrodite

17 Sem a interferência do pai, Cronos tornou-se o rei dos deuses com sua irmã e esposa Reia como cônjuge e os outros Titãs como sua corte

18 Quando Cronos tomou o lugar de Urano, tornou-se tão perverso quanto o pai. Com sua irmã Reia, procriou os primeiros deuses olímpicos (Héstia, Deméter, Hera, Hades, Poseidon e Zeus), mas logo os devorou enquanto nasciam, pelo medo de que um deles o destronasse.

19 Mas Zeus, o filho mais novo, com a ajuda da mãe, conseguiu escapar do destino e travou uma guerra contra seu progenitor, cujo vencedor ganharia o trono dos deuses. Ao final, Zeus venceu e condenou Cronos e os outros Titãs na prisão do Tártaro, depois de obrigar o pai a vomitar seus irmãos. Para a mitologia clássica, depois dessa destituição dos Titãs, um novo panteão de deuses e deusas surgiu.

20

21 2) (UEL-2003)“Zeus ocupa o trono do universo
2) (UEL-2003)“Zeus ocupa o trono do universo. Agora o mundo está ordenado. Os deuses disputaram entre si, alguns triunfaram. Tudo o que havia de ruim no céu etéreo foi expulso, ou para a prisão do Tártaro ou para a Terra, entre os mortais. E os homens, o que acontece com eles? Quem são eles?” (VERNANT, Jean-Pierre. O universo, os deuses, os homens. Trad. de Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, p. 56.) O texto acima é parte de uma narrativa mítica. Considerando que o mito pode ser uma forma de conhecimento, assinale a alternativa correta. a) A verdade do mito obedece a critérios empíricos e científicos de comprovação. b) O conhecimento mítico segue um rigoroso procedimento lógico-analítico para estabelecer suas verdades. c) As explicações míticas constroem-se de maneira argumentativa e autocrítica. d) O mito busca explicações definitivas acerca do homem e do mundo, e sua verdade independe de provas. e) A verdade do mito obedece a regras universais do pensamento racional, tais como a lei de não-contradição.

22 O nascimento da filosofia
A filosofia surge quando se descobriu que: >a verdade do mundo e dos humanos não era algo secreto e misterioso, >e que a verdade não precisa ser revelada por divindades a alguns escolhidos. >que a verdade podia ser conhecida por todos, através da razão, que é a mesma em todos; >que o conhecimento da verdade depende do uso correto da razão ou do pensamento >que além da verdade poder ser conhecida por todos, podia, ser ensinada ou transmitida a todos.

23 A filosofia nasce na Grécia no século VI a.C. com os pré-socráticos.
>A cosmogonia então foi substituída pela cosmologia = conhecimento racional do mundo ou natureza. >A consciência mítica e religiosa coexistiram na sociedade grega, assim como coexiste na nossa.

24 O pensamento filosófico
>Ao surgir a filosofia fazia indagações filosóficas e científicas. >Os filósofos procuravam responder ao como e porque das coisas. >A partir do século XVIII que a ciência começou a se constituir como forma específica e se destacar da filosofia. >A filosofia trata da mesma realidade da ciência, mas possui uma visão de conjunto.

25 Conhecimento Filosófico
A filosofia >Modo de se colocar diante a realidade. >Reflexão dos acontecimentos a partir de posições teóricas. >Qualquer objeto pode ser alvo de especulação filosófica. Ex:

26 >Ciência >Arte >Religião >Homem

27 A filosofia incomoda >Questiona o modo de ser
das pessoas, das culturas, do mundo

28 Questiona Práticas políticas, Científicas, Técnicas, econômicas...

29 A filosofia é perigosa >Porque não há área que ela não se meta, perturbe, indague. >Nesse sentido ela é subversiva e perigosa, pois vira a ordem de cabeça para baixo.

30 Por essa razão muitos filósofos foram condenados
Por essa razão muitos filósofos foram condenados. Ex: Sócrates Ao indagar sobre a realidade de sua época, fez surgir novas possibilidades de comportamento e relação social. E do ponto de vista do poder estabelecido mereceu a morte.

31 Função da filosofia > A filosofia quer encontrar o significado mais profundo dos fenômenos. > Vai além daquilo que é, para propor o que poderia ser. É portanto indispensável para a vida das pessoas que desejam ser seres humanos completos, cidadãos livres e responsáveis por suas escolhas.

32 Conhecimento científico

33 Método Científico Método : meta = “ao longo de” e hodós= “via, caminho”. É o percurso que se segue na investigação da verdade.

34

35 Primeiro se seleciona os fatos mais relevantes, para depois se fazer a observação e a hipótese.
Observação e hipótese sempre se acham de maneira relacionada.

36 A observação e hipótese
> Inicialmente ela orienta na seleção dos fatos. > e ao final na reorganização dos mesmo. > Existe nessa fase a “iluminação súbita” ou intuição. Mas isso ocorre graças as suas observações.

37 Experimentação É a verificação da hipótese.
A experimentação permite a repetição, a variação das experiências e a simplificação dos fenômenos.

38 Generalização A hipótese é confirmada pela experiência, a partir desse momento pode ser generalizada.


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