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PublicouCarmem Aires Vieira Alterado mais de 8 anos atrás
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VACINAS Prof. Eduardo F. Flores Depto Medicina Veterinária
Preventiva – UFSM (2009-1) 1
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VACINAS VÍRICAS
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REPLICATIVAS (vírus vivo) Isolados naturais de vírus/sem atenuação Vírus de espécie heteróloga Vírus atenuados Passagem em cultivo celular Passagem em animais Passagem em ovo embrionado Por manipulação genética Vacinas com marcador antigênico Vírus temperatura-sensíveis (TS) Vetores virais e bacterianos NÃO REPLICATIVAS (sem vírus vivo) Vírus inativado (vacinas mortas) Produtos virais Subunidades Proteínas recombinantes Peptídeos sintéticos VACINAS DE DNA/RNA
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VACINAS REPLICATIVAS
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VACINAS REPLICATIVAS Contêm o agente viável, replicativo, infeccioso A vacinação produz uma infecção controlada/localizada no hospedeiro São as que mais se assemelham à infecção natural Isolados naturais de vírus/sem atenuação Vírus de espécie heteróloga Vírus atenuados Passagem em cultivo celular Passagem em animais Passagem em ovo embrionado Vírus temperatura-sensíveis (TS) Atenuação por manipulação genética Vacinas com marcador antigênico Vetores virais e bacterianos
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Isolados naturais de vírus/sem atenuação
PARAPOXVÍRUS OVINO/Vírus do ectima contagioso Aplicação por ESCARIFICAÇÃO CUTÂNEA ADENOVIRUS CANINO TIPO 2
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Vírus de espécie heteróloga
Cowpox/vaccinia Varíola - ROTAVÍRUS BOVINO ROTAVIROSE SUÍNA - HVT (perus) DOENÇA DE MAREK - PIV-3 BOVINO PARAINFLUENZA HUMANA ROTAVÍRUS BOVINO , ROTAVIROSE HUMANA OVINO, SÌMIO
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Vacinas com vírus atenuados
São as mais comuns/usadas (dentre as replicativas) Atenuação significa redução da virulência/patogenicidade Vírus vacinais replicam mas não induzem doença Métodos De Atenuação: Passagem em cultivo celular Passagem em animais Passagem em ovo embrionado Atenuação por manipulação genética Vacinas com marcadores antigênicos Vírus temperatura-sensíveis (TS)
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Atenuação por passagem em cultivo celular
- Método mais utilizado para atenuação Requer múltiplas passagens - Somente para vírus que replicam em cultivo celular - Alguns vírus não ficam atenuados - A base genética da atenuação é desconhecida! Exemplos: Animais: CDV, parvovirose, BoHV-1 (Pfizer), PSC, Humanas: sarampo, caxumba, rubéola, febre amarela
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Atenuação em ovos embrionados
- Princípio semelhante a atenuação em cultivo Requer múltiplas passagens - Usada para vírus aviários e também de mamíferos Exemplos: Animais: vírus aviários (IBV, ILTV, Flu, Newcastle) Mamíferos: BTV, Flu, YFV
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Atenuação em animais Exemplos: RabV, arbovírus, CSFV (cepa chinesa – coelhos), CDV (furões), YFV
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Atenuação por manipulação genética
Exemplos: herpes suíno (PRV), bovino (BoHV-1, BoHV-5), rotavírus Humano/bovino
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Negativo Positivo ELISA anti-gE Vacinas com marcadores antigênicos
(Origem) Vacina com marcador antigênico Infecção natural Vacina tradicional ELISA anti-gE Positivo Negativo
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Vacinas com marcadores antigênicos
Exemplos: Herpesvírus bovino (BoHV-1) Herpesvírus suíno (PRV)
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Vírus temperatura-sensíveis (TS)
Exemplos: influenza (EUA); BoHV-1
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Vetores virais Vírus de interesse Vírus vetor
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Vetores virais
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VETORES MAIS UTILIZADOS
- Poxvírus - Herpesvírus - Adenovírus - Vaccínia vírus - gG do Vírus da Raiva - Poxvírus do canário – H e F do CDV - Poxvírus do canário – pE e M do WNV - Poxvírus do canário – GP70 do FeLV - Poxvírus – antígenos do NDV Em testes: - SINDBIS – gp120 do HIV - YF-17D – antígenos do DENV
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Vetores bacterianos Vírus Bactéria vetor
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Vacinas replicativas (resumo)
Vírus de campo Vetor Atenuado (clássico) Atenuado (deleção) Marcador antigênico
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VACINAS NÃO REPLICATIVAS
(sem vírus vivo) Vírus inativado (vacinas mortas) Produtos virais Subunidades Proteínas recombinantes Peptídeos sintéticos
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Vírus inativado (vacinas mortas)
Amplificar Inativar
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Métodos de Inativação Físicos - Calor, UV, Rx, raios gama Químicos
- Etanol, formalina - Óxido de etileno - Etilenemina, binária (BEI) - Beta-propiolactona Exemplos: Animais: raiva, febre aftosa, IBR/BVD, rotavírus, FeLV (gatos), coronavírus (cães). Humanos: HepA, polio (Salk), raiva.
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Vacinas de subunidade Exemplos: HBV (vacina antiga)
Influenza (split HA, NA)
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Vacina contra a Influenza
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VP70 do FeLV Vacinas de proteínas recombinantes Exemplos: HBV (atual)
HPV VP70 do FeLV
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HPV 27
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Peptídeos sintéticos Eleger a proteína Sintetizar os peptídeos
Identificar os epitopos Sintetizar os peptídeos
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Vacinas de DNA e RNA plasmidio Introduzir em bactérias Clonar gene
Vírus Clonar gene de interesse Introduzir em bactérias Cultivar as bactérias
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Em uso: Vírus da encefalite do Leste/oeste (USA) WNV
Em testes: HIV, entre outras 33
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Vacinas não replicativas Vírus Vacinas Proteína Peptídeo inativado
sintético Subunidade Proteína recombinante Vacinas de DNA/RNA
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Sais de alumínio (hidróxido, fosfato)
ADJUVANTES Definição Tipos principais Sais de alumínio (hidróxido, fosfato) Emulsões água-óleo Partículas lipídicas Lipossomos ISCOMs 35
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São os mais usados em vacinas animais
SAIS DE ALUMÍNIO São os mais usados em vacinas animais São os únicos licenciados em vacinas humanas Promovem inflamação local leve – recrutamento de células Retardam difusão dos antígenos – função DEPOT Formam complexos/partículas – facilitam captura de antígenos Ativam diretamente as células dendríticas Induzem resposta mais por Th2 – resposta humoral Seguros – induzem reações locais leves 37
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Efeito DEPOT - retarda absorção do antígeno
EMULSÕES ÁGUA-ÓLEO Efeito DEPOT - retarda absorção do antígeno Prolongam exposição/apresentação de antígenos Atraem DCs e macrófagos Estimulam fagocitose por APCs Estimulam secreção de citocinas Induzem resposta mais por Th2 – resposta humoral Promovem reações locais moderadas a severas 38
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(complexos imunoestimulantes)
ISCOMs (complexos imunoestimulantes) Saponina (Quillaia) + colesterol + fosfolipídios Partículas de 40nm Promove inflamação no sítio de aplicação Atração de neutrófilos, macrófagos, DCs e linfócitos Estimulam produção de interleucinas Direcionam a resposta p/ Th1 (tbém Th2) Podem induzir CD8+ 39
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Microvesículas lipídicas que envolvem o antígeno
LIPOSSOMOS Microvesículas lipídicas que envolvem o antígeno Usadas para “veicular” fármacos e antígenos São inertes: baixa toxicidade e imunogenicidade Pouco imunoestimulantes Internalizados e processados por DCs e outros APCs Direcionam a resposta p/ Th1 (pouco Th2) 40
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VACINAS REPLICATIVAS x NÃO-REPLICATIVAS
RESPOSTA HUMORAL + CD4, CD8 RESPOSTA HUMORAL + CD4 IMUNIDADE RÁPIDA E DURADOURA IMUNIDADE LIMITADA E PASSAGEIRA APLICAÇÃO ÚNICA MÚLTIPLAS APLICAÇÕES NÃO REQUER ADJUVANTE NECESSITAM ADJUVANTE QUANTIDADE PEQUENA DE ANTÍGENO GRANDE QUANTIDADE DE ANTÍGENO USO PARENTERAL E ORAL USO PARENTERAL CUSTO BAIXO CUSTO ALTO 42
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VACINAS REPLICATIVAS x NÃO-REPLICATIVAS
PODEM INDUZIR IMUNIDADE DE MUCOSAS NÃO INDUZEM IMUNIDADE DE MUCOSAS EFEITOS COLATERAIS POUCO FREQUENTES EFEITOS COLATERAIS FREQUENTES RISCO DE AGENTES CONTAMINANTES SEM RISCO DE CONTAMINANTES RISCO DE REVERSÃO Á VIRULÊNCIA SEGURAS - NÃO REVERTEM A VIRULÊNCIA GERALMENTE INSTÁVEIS MAIS ESTÁVEIS PODE SER TRANSMITIDA AO FETO/OUTROS ANIMAIS SEM RISCO DE TRANSMISSÃO NÃO DEVE SER ADMINISTRADA A IMUNODEPRIMIDOS PODE SER ADMINISTRADA 43
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USOS DAS VACINAS NÃO-REPLICATIVAS
Vírus c/ infecção persistente/incorporam o genoma (retro, HBV) Vírus cuja atenuação é difícil/impossível Vírus que infectam o feto/causam abortos (BVDV, BoHV-1) Vírus que não replicam bem em cultivo celular Para uso em indivíduos imunodeprimidos Em áreas livres do agente Por restrições oficiais Sabin x Salk* 44
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VACINAS Prof. Eduardo F. Flores Depto Medicina Veterinária
Preventiva – UFSM (2009-1) 45
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