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Classes Gramaticais.

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Apresentação em tema: "Classes Gramaticais."— Transcrição da apresentação:

1 Classes Gramaticais

2 Artigos

3 ARTIGO É a palavra que se antepõe a um substantivo para determiná-lo ou indeterminá-lo e, ao mesmo tempo, indicar-lhe o gênero e o número. Os artigos são: o, a, os, as, um, uma, uns, umas.

4 ARTIGO DEFINIDO São os que determinam o substantivo de modo particular e preciso , um ser já conhecido do leitor ou ouvinte, indica seres determinados, individualizados. São: o, a, os, as. Exemplo: ERRO DE PORTUGUÊS Quando o português chegou Debaixo de uma bruta chuva Vestiu o índio Que pena! Fosse uma manhã de sol O índio teria despido o português (Oswald de Andrade)

5 ARTIGO INDEFINIDO São os que determinam o substantivo de modo vago, geral. São eles: um, uma, uns, umas. Exemplo: CIDADEZINHA QUALQUER Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham Eta vida besta, meu Deus. (Carlos Drummond de Andrade)

6 a + a (s) = à(s), temos um caso especial da crase.
O artigo sempre se antepõem a um substantivo. Mas não necessariamente imediato. Ex.: Os seus dois lindos filhos de colo são gêmeos. Os artigos podem combinar-se com preposições, resultando nas formas ao, do, nos, num, numa, etc. Quanto à fusão da preposição a com os artigos a(s), graficamente representada pelo acento grave: a + a (s) = à(s), temos um caso especial da crase.

7 EMPREGO DO ARTIGO DEFINIDO
1- O artigo definido, no singular, pode determinar toda uma espécie. Ex.: O homem é mortal. As pessoas precisam se alimentar. 2-Alguns nomes próprios indicativos de lugar admitem o artigo, outros não: EX.: o Rio de Janeiro, a Bahia, Roma, Paris. 3-O uso do artigo antes de nomes próprios personativos é facultativo. Quando usados dá ideia de familiaridade ou afetividade: Ex: O Gustavo é meu irmão caçula. Namoro Samuel há muito tempo. 4-Nomes próprios personativos são determinados por artigo quando estão no plural Ex.: os Maias, os Gusmões, os Oliveiras.

8 EMPREGO DO ARTIGO 5 - É obrigatório o emprego do artigo depois do vocábulo ambos: Ex.: Acertei ambos os exercícios. 6 - Depois do pronome indefinido “todo” usa-se artigo para dar a ideia de totalidade; sem artigo o pronome assume a noção de “qualquer”: Ex.: Toda a cidade comemorou a vitória do jogador. (a cidade inteira) Toda cidade possui administradores bons e ruins. (qualquer cidade) - No plural, “todos” e “todas”, deverão ser seguidos de artigo, exceto se houver outro determinante, ou numeral desacompanhado de substantivo. Ex.: Todos os atletas deverão usar uniformes. Todos esses vinte atletas deverão usar uniformes Todos vinte deverão usar uniformes.

9 7- É facultativo o uso do artigo antes dos pronomes possessivos.
Ex.: Vou vestir a minha blusa. Vou vestir minha blusa. 8- Emprega-se o artigo para substantivar palavras de outras classes gramaticais. Ex.: Esse é o porquê da questão O sim da noiva era certo. 9 - Pode-se variar a posição do artigo com adjetivos no grau superlativo. Neste caso, repetir o artigo constitui um vício de linguagem chamado galacismo. Ex.: Visitei as cidades mais lindas da Itália. Visitei as cidades as mais lindas da Itália.

10 EMPREGO DO ARTIGO INDEFINIDO
1- O artigo indefinido pode dar força expressiva a um substantivo. Ex.: Aquele goleiro engoliu um frango! 2- Pode indicar ideia de aproximação numérica. Ex.: A professora deve ter uns 30 anos. 3- Deve ser evitado antes dos pronomes indefinidos “certo”, “outro” e “qualquer”. Ex.: Não se deve falar isso em qualquer lugar.

11 OMISSÃO DO ARTIGO Antes de pronomes de tratamento, com exceção de senhor (a), senhorita e madame: Ex.: Houve muito comentários sobre Vossa Senhoria. Após o pronome cujo (e variações): Ex.: O livro, cujo autor faleceu, é um sucesso. Antes da palavra terra empregada em oposição a bordo. Ex: Os turistas desembarcaram em terra para fazer compras. No início de provérbios: Ex.: Em casa de ferreiro, espeto é de pau. Não se combina com preposição o artigo que integra o nome de jornais, revistas, obras literárias, etc. Ex.: Vi essa notícia no “Fantástico”. (ERRADO) Vi essa notícia em “O Fantástico”.

12 NUMERAL

13 NUMERAL É a palavra que exprime ideia de quantidade, ordem, fração ou multiplicação dos seres. Assim, os numerais podem ser: Cardinais: indicam uma quantidade exata de seres: um, dois, três, etc. Ordinais: indicam a ordem numérica em que se localizam os seres numa série: primeiro, segundo, terceiro, etc. Fracionários: indicam o número de vezes em que os seres são divididos: meio ou metade, um terço, um quarto, etc. Multiplicativos: indicam o número de vezes em que os seres são multiplicados: dobro ou duplo, triplo, quádruplo, etc.

14 OBSERVAÇÕES Alguns numerais apresentam mais de uma forma, embora pouco usadas atualmente: quatorze ou catorze décimo primeiro, undécimo ou onzeno décimo segundo, duodécimo ou dozeno décimo terceiro, tredécimo, trezeno ou tércio-décimo. Os numerais que designam um conjunto determinado de seres recebem o nome de numerais coletivos: Bíduo – período de dois dias Bimestre – período de dois meses Bienal – que ocorre de dois em dois anos Biênio – período de dois anos Centena, dúzia, grosa (12 dúzias), mês, milênio, novena (9 dias), quarentena, semana, quinzena, etc.

15 Alguns coletivos indicam uma quantidade determinada:
par, casal, dezena, dúzia, etc. centena, dúzia, grosa (12 dúzias), mês, milênio, novena (9 dias), quarentena, semana, quinzena, etc. Ambos (as) – numeral dual, já que sempre se refere a dois seres, podendo ser empregado, com reservas, de maneira enfática: ambos os dois. Ex: “O certo é que ambos os dois monges caminhavam juntos.” (Alexandre Herculano).

16 Se o numeral anteceder um substantivo será lido sempre como ordinal.
Na designação de séculos, papas, reis, príncipes, imperadores, capítulos, utiliza-se números romanos, na leitura utiliza-se os ordinais até o décimo, e depois, utiliza-se os cardinais. Por exemplo:  João Paulo II (segundo) D.Pedro I (primeiro) Bento XVI (dezesseis) Século XXI (vinte e um)  Se o numeral anteceder um substantivo será lido sempre como ordinal. Por exemplo:  Capítulo IX (nono) / Nono capítulo Capítulo XVII (dezessete) / Décimo sétimo capítulo

17 Por exemplo: Dia primeiro de outubro Dia doze de setembro
Na designação de leis, decretos e portarias utilizam-se o ordinal até nono e o cardinal de dez em diante. Por exemplo: Artigo 3.º (terceiro) Artigo 13 (treze) Artigo 7.° (sétimo) Artigo 32 (trinta e dois)  Na designação dos dias utilizam-se os cardinais, exceto na indicação do primeiro dia, que é tradicionalmente feita pelo ordinal:  Por exemplo: Dia primeiro de outubro Dia doze de setembro 


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