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ACIDENTE RODOVIÁRIO Ocorrência fortuita ou não, em decorrência do envolvimento em proporções variáveis do homem, do veículo, e da via e demais elementos.

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2 ACIDENTE RODOVIÁRIO Ocorrência fortuita ou não, em decorrência do envolvimento em proporções variáveis do homem, do veículo, e da via e demais elementos circunstanciais, da qual tenha resultado danos humanos, materiais, e ao meio ambiente. (Anuário Estatístico de Acidentes de Trânsito, DEST/Dr.T – DNER)

3 PARTICIPAÇÃO NOS ACIDENTES
Fator Responsável GEIPOT GB USA Scaringella São Paulo 1981 2002 Apenas Humano 53,60% Humano+Via 28,50% Humano+Veículo 9,90% Humano+Veículo+Via 4,70% Veículo+Via 0,70% Veículo 2,60% 8% 12% 51% Humano 96,70% 95% 94% 100% Via 28% 34% 48%

4 EVOLUÇÃO DA FROTA NACIONAL
ANO VEÍCULOS Fonte:DENATRAN

5 MALHA RODOVIÁRIA Anos oitenta e noventa, países em desenvolvimento não foram capazes de ampliar ou sequer de manter suas malhas rodoviárias. O Banco Mundial estima que uma melhor infra-estrutura significaria uma maior crescimento econômico, ou seja, um aumento de 1,4 a 1,8% na taxa anual do PNB. Grandes custos sociais e níveis inaceitáveis de serviço, refletidos nos custos operacionais dos veículos de carga, na maior duração das viagens,e no comprometimento da SEGURANÇA VIÁRIA.

6 ACIDENTES DE TRÂNSITO Conseqüências
UM MILHÃO DE MORTOS, 50 MILHÕES DE FERIDOS, 15 MILHÕES DE ACIDENTES ANUAIS COM VÍTIMAS 80% DE MORTOS EM REGIÕES DA ÁFRICA, ÁSIA, AMÉRICA LATINA, E ORIENTE MÉDIO, 40% SÓ NA ÁSIA – PACÍFICO TERCEIRA CAUSA DE MORTES PREMATURAS, SEGUNDA CAUSA, EM 2002, DE ANOS PERDIDOS DE VIDA, 10% DO TOTAL DE MORTES DOS PAÍSES DO TERCEIRO MUNDO 70 MILHÕES DE DIÁRIAS HOSPITALARES AO ANO, 25% DOS LEITOS DISPONÍVEIS. Fonte: AIPCR/ PIARC/ Associação Mundial de Estradas (2002)

7 Custos dos Acidentes Nas Rodovias Federais
BRASIL- 2004 Custo CM CF SV GERAL Por Gravidade (R$/US$) Número de Acidentes (estimado) 4.287 31.768 58.111 94.166 Por acidente (R$/US$) 90.780 29.861 6.188 2.035 51.508 16.943

8 Custos dos Acidentes Nas Rodovias Federais
CUSTO POR CLASSE DE RODOVIA - REGIÃO SUL

9 ACIDENTES DE TRÂNSITO CUSTO GLOBAL DE US$ 70 BILHÕES ANUAIS - MAIS DO QUE TODAS AS FONTES BILATERAIS E MULTILATERAIS DE AJUDA PARA REGIÕES EMERGENTES; EQUIVALE A 1% DO PNB PARA PAÍSES DESENVOLVIDOS E 1,5% DO PIB PARA PAÍSES EMERGENTES. Fonte: AIPCR/ PIARC/ Associação Mundial de Estradas (2002)

10 MORTES DE TRÂNSITO ENTRE 1980 E 1995, O NÚMERO DE MORTES EM ACIDENTES AUMENTOU EM MÉDIA: 70% NA ÁSIA 40% NA AMÉRICA LATINA / CARIBE 25% NA ÁFRICA SUBSAHARIANA 20% NO ORIENTE MÉDIO ESTE NÚMERO DIMINUIU DE 20% EM PAÍSES ALTAMENTE MOTORIZADOS NO MESMO PERÍODO, DEMONSTRANDO A VANTAGEM DE INVESTIMENTOS SUSTENTADOS E COM METAS DEFINIDAS EM PROGRAMAS DE SEGURANÇA DE TRÂNSITO. Fonte: AIPCR/ PIARC/ Associação Mundial de Estradas (2002)

11 DIAGNÓSTICO DO BANCO MUNDIAL
Acidentes de trânsito podem ser evitados com um melhor planejamento e com um projeto da malha rodoviária mais atento à segurança.

12 Os três ‘E’s da segurança de trânsito:
Salvando Vidas Os três ‘E’s da segurança de trânsito: Engenharia Educação Esforço Legal

13 Engenharia Segmentos Críticos Sinalização
Sistemas Inteligentes (Arquiteturas)

14 Sala de Aula Mídia Comandos Educativos
Educação Sala de Aula Mídia Comandos Educativos

15 DIAGNÓSTICO O ensino às crianças de práticas de segurança oferece à sociedade benefícios vitalícios, mas deve ser encarado como uma estratégia intervencionista de longo prazo. O exame de motorista, nas economias em transição, é muitas vezes ministrado por pessoas sem treinamento especializado e o exame em si não serve para medir adequadamente a capacidade de dirigir com segurança no tráfego de uma via real.

16 Multas Apreensão do Veículo Cassação da Carteira
Esforço Legal Multas Apreensão do Veículo Cassação da Carteira

17 DIAGNÓSTICO Na maioria dos países em desenvolvimento, a polícia sofre com a falta de recursos e com uma capacitação deficiente para lidar de forma eficaz com as violações das normas de segurança viária. É importante educar o motorista em termos de práticas de primeiros socorros e do transporte de vítimas de acidentes de trânsito.

18 Racionalizando as Ações de Segurança

19 DIAGNÓSTICO Informação é fundamental para toda ação de segurança rodoviária, é essencial para o diagnóstico do problema de acidentes na rodovia e para a monitoração dos trabalhos em segurança rodoviária. Duas fontes promissoras para o financiamento da segurança rodoviária são tributos (taxas) de segurança rodoviária em prêmios de seguro, o que amplia o foco da indenização até a prevenção, e fundos rodoviários geralmente baseados em impostos sobre combustível.

20 AGENTES PÚBLICOS E PRIVADOS(PPPs)
ASSOCIAÇÕES NACIONAIS - Fabricantes de veículos e de Carrocerias Transporte Público Transporte de Carga Jornais, Emissoras de Rádio e de Televisão Transportes Rodoviários Autônomos Empresas de Seguro Normas Técnicas Medicina de Trânsito EMPRESAS - Transportadoras Seguradoras Fabricantes de veículos e de componentes Fornecedores de Material Viário AGENTES PÚBLICOS - Departamentos de Transporte e deTrânsito - Polícias Rodoviárias - Autoridades de Educação e Saúde - Órgãos de Meio Ambiente - Defesa Civil - Fornecedores de Serviços Públicos e de Recursos de Emergência USO PÚBLICO DE INFORMAÇÕES INSTITUIÇÕES FEDERAIS Congresso Nacional Ministérios (Transportes, Justiça, Educação, Saúde, Previdência) DNIT DPRF, ANTT, DENATRAN USUÁRIOS INDIVIDUAIS Cidadãos Comuns Consultores - Pesquisa Acadêmica Meios de Comunicação

21 DIAGNÓSTICO ESTUDOS E PESQUISAS
Pesquisa e desenvolvimento são partes importantes do trabalho de segurança e devem ser incorporados aos programas de segurança rodoviária.

22 PESQUISA MÉDICO-HOSPITALAR
Gravidade Constatada Discriminação Ilesos Leves Moderados Graves Óbitos na Remoção Total 3 4 5 6 7 Nº de Vítimas 140 508 169 126 38 16 20 17 24 1058 % 13,2 48 11,9 3,6 1,5 1,9 1,6 2,3 100

23 PESQUISA MÉDICO-HOSPITALAR
Distribuição Percentual das Áreas do Corpo Afetadas Região Anatômica % Cabeça e Pescoço 44 Tórax 8,4 Abdômen 12 Membros Superiores 13 Membros Inferiores 22,6

24 PESQUISA MÉDICO-HOSPITALAR
Fonte:Rede Sarah Brasília

25 PESQUISA MÉDICO-HOSPITALAR
Vitimados Segundo a Gravidade Discriminação Nº Absolutos % Ilesos 140 13,2 Leves 508 48 Moderados 169 16 Graves 176 16,6 Mortos 46 4,4 Inválidos 19 1,8

26 PESQUISA MÉDICO-HOSPITALAR
Tipo do Acidente Gravidade Total % Ilesos Leves Moderados Graves Mortos 1 Ch. OF 11 39 9 1 71 6,7 2 Capot. 5 22 2 3 - 32 3 Atrop. 21 13 25 6 67 6,3 6 Col.Tra. 27 85 34 173 16,4 7 Abal.(ms) 42 8 12 74 7,0 8 Col. Fr. 7 55 14 26 111 10,5 9 Abal.(so) 54 5,1 10 Abal. Tr. 57 29 120 11,3 11 Tomb. 10 52 12 S.Pista 51 134 291 27,5 13 Outros 4 1,2 140 508 169 195 46 1058 100

27 Apropriação Final dos Custos dos Acidentes
CUSTO POR TIPO DE ACIDENTE - BRASIL

28 PERFIL DOS ACIDENTES NAS RODOVIAS FEDERAIS

29 Conclusões Medidas a serem adotadas
Programa de monitoramento permanente do desempenho viário; Retomada do PNCT; Identificação e Tratamento de Segmentos Críticos; Ficalização de velocidade, a partir do cálculo dos limites de velocidade em locais críticos; Implementação de Arquiteturas ITS, adaptadas às relevâncias das rodovias; Melhoria de padrão dos Projetos Finais de Engenharia, com geometria e sinalização/dispositivos de segurança adequados à classe de rodovias; Reaparelhamento e treinamento de Agentes de Operação.

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