A crise (interna e externa)

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2 A crise (interna e externa)
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3 Israel, Meu povo, era santo para o Senhor, os primeiros frutos de sua colheita; todos os que o devoravam eram considerados culpados, e a desgraça os alcançava, declara o Senhor. Jr.2:3

4 Constantes atitudes de rebeldia, mesmo a despeito da constante manifestação de amor e misericórdia de Deus. Compreender as atitudes de negligência e rebeldia que levaram à crise do exílio babilônico Como aprender com o passado, e permanece insensível à nossa realidade espiritual

5 A constante recusa em abandonar o pecado e atender as reivindicações de Deus, levou o ser humano ao distanciamento das revelações divinas e consequentemente sofrer as punições e os juízos de Deus.

6 Uma história intensa As manifestações de poder e livramento de Deus não foram suficientes para que a história tivesse um quadro diferente de obediência e submissão a Deus? Como entender a misericórdia de Deus e o livre arbítrio? O pecado é inerente e as consequências inevitáveis. Como aprender do passado e evitar repetições do erro? Como podemos transmitir valores e evitar a cegueira diante da luz que temos?

7 Os dois reinos Depois do reino dividido as coisas pioraram. Como podemos aprender da influência de um líder desobediente e insubmisso? O povo nunca é melhor do que sua liderança. Jeroboão foi exemplo de liderança negativa. O que representa a verdadeira adoração? Os atos de Jeroboão trouxe decadência e afastamento de Deus. Comente o que implica falsa adoração? Quais os ídolos da nossa era? Continua no reino de Judá as mesmas inclinações dos reis em repetir apostasia e afastamento de Deus. Deus sempre dá oportunidade de arrependimento. Isso leva os homens à disposição de praticar o mal. Ver. Ecles.8:11

8 Dois males Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas. Amós. 3:7. O conhecimento por si só não tem poder e não garante obediência. O que leva a obediência não é o medo das consequências do juízo mais a certeza do amor de Deus Insensibilidade quanto a condição de pecado e rebeldia. O que nos torna insensíveis à influência do Espírito Santo? Eles abandonaram as promessas certas por algo efêmero. O certo pelo duvidoso.

9 A ameaça babilônica Porque Judá recusou a se arrepender, o cativeiro na Babilônia seria inevitável. O castigo pela sua infidelidade à aliança com Deus era bem merecido. Deus usa Babilônia como instrumento para punir a nação por sua apostasia. Porque Deus permite às adversidades para servir de lição ao seu povo? Em nossos dias essa pode ser uma lição válida? Podemos ter um sistema religioso alternativo para servir a Deus causando prejuízos para vida espiritual e nos distanciando da verdade.

10 Falso juramento No Juízo, os homens não serão condenados porque conscienciosamente creram na mentira, mas porque não acreditaram na verdade, porque negligenciaram a oportunidade de aprender o que é a verdade. [...] – {FD 14.4} EGW. Não reconhecer o erro e permanecer insensível pode levar ao endurecimento do pecado. A sinceridade em fazer o que é errado não isenta das consequências do erro. O que representa falsa devoção em nossos dias (debater com a classe).

11 O perigo de viver uma falsa espiritualidade deve ser profundamente evitado.
O juízo é iminente diante da desobediência O perigo de viver conforme as pessoas acham o que é certo em contraste em fazer o que é reto aos olhos de Deus. A graça de Deus se prolonga a despeito da recusa do homem em obedecer

12 COORDENAÇÃO: Escola Sabatina USB/2015 usb. adventistas. org www
COORDENAÇÃO: Escola Sabatina USB/2015 usb.adventistas.org TEXTO: Reginaldo Braga de Carvalho Distrital de Arapongas- PR Associação Norte Paranaense PROJETO GRÁFICO: Marcos Castro Designer gráfico

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O Conteúdo de alguns slides foi resumido para otimizar a apresentação. O texto completo em Word encontra-se disponível para download neste site