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Revisão de História Judaica – 7º Ano – Parte III.

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1 Revisão de História Judaica – 7º Ano – Parte III

2 A Revolta Judaica contra Roma A ganância de Géssio Floro e seu desrespeito com o Templo deflagraram uma reação armada contra os soldados romanos. O sanhedrin tentou negociar com os romanos e foi considerado pela parte da população que queria a revolta como traidores. A primeira batalha contra os romanos resulta em uma vitória decisiva para os judeus que capturam a águia-estandarte da XII Legião.

3 Guerra Civil 1.A vitória contra Roma foi curta. Logo após uma violenta guerra civil entre os revoltosos e os que preferiam uma negociação com Roma eclodiu. 2.A revolta foi enfraquecida com as lutas internas do povo, abrindo oportunidade para uma ofensiva romana renovada sob a liderança de Vespasiano.

4 A Queda de Jotapata O general Vespasiano lidera as legiões romanas que avançam lentamente sobre a Judéia, aproveitando as lutas internas que enfraqueciam o povo. A fortaleza de Jotapata, última defesa antes de Jerusalém, era chefiada por Yossef ben Matitiyahu, um general de uma família nobre de Jerusalém. Vespasiano cerca a fortaleza e toma o general como refém. Yossef, agora chamado de Flávio Josefo, é utilizado como intérprete e negociador pelos romanos. Por isto, é visto como traidor do povo judeu.

5 O Cerco de Jerusalém Hanan ben Hanan, líder de uma facção que desejava negociar com os romanos, é morto por radicais. Yohanan ben Zakai, um grande líder espiritual do povo, foge do cerco em um caixão. Os romanos cercam a cidade sob a liderança do general Tito, pois Vespasiano volta a Roma para ser coroado imperador. O cerco da cidade é feito para que os judeus morram de fome.

6 Destruição do Beit Hamikdash, ano 70 Com a quebra do cerco, os romanos invadem e queimam o Beit Hamikdash. Os tesouros são saqueados e os livros sagrados, queimados. Mais de cem mil judeus são escravizados e aproximadamente um milhão são mortos durante a guerra. Os romanos cunham moedas para comemorar a vitória e constroem o Arco de Tito em Roma.

7 Rabi Yohanan ben Zakai Rabi ben Zakai negocia com Vespasiano a abertura de um beit midrash – uma academia rabínica – que serviria como centro espiritual e intelectual do povo judeu. Os romanos acreditavam que uma escola de rabinos não poderia ser uma ameaça ou um centro de rebelião contra Roma. A Academia de Yavne se torna a referência do povo judeu durante quase sessenta anos, até a revolta de Bar Kochva.

8 Os Zelotes e Metzadá Um grupo de revoltosos consegue escapar de Yerushalaim sob a liderança de Eleazar ben Yair. Eles estavam decididos a continuar resistindo aos romanos mesmo após a queda do Templo. Se refugiam na fortaleza de Metzadá, construída por Herodes. Lá são cercados por Flávio Silva e resistem bravamente por três meses. Ao serem invadidos, cometem kidush hashem, a santificação do nome de D’us, através de um suicídio coletivo.

9 O período de Yavne 1.O centro da vida judaica se desloca para Yavne, que sedia o beit midrash de Ben Zakai, além do novo sanhedrin. 2.A vida intelectual se forma em volta dos rabis que ensinavam para o povo. 3.Apesar da aparente tranquilidade, os impostos continuam altíssimos. Os romanos renomeiam o shekel para fiscus judaicus, redirecionando o dinheiro para o Templo de Jupiter em Roma. Além disso, os judeus tinham que pagar o imposto individual e o imposto sobre a terra, enquanto outros cidadãos pagavam apenas um deles. 4.Para os romanos, isto era uma maneira de mostrar para os judeus quem mandava. Para os judeus, fonte de humilhação e ressentimento para uma nova revolta.

10 Revolta de Bar Kochva

11 Revolta 1.O Imperador Adriano promete aos judeus que o Beit Hamikdash seria reconstruído e que as restrições aos judeus seriam aliviadas. 2.Porém, o imperador volta atrás ao perceber que tal medida poderia atrapalhar sua política de romanização dos territórios conquistados. 3.Promulga: proibição do estudo da Torá, proibição do brit milá, construção de um Templo para Júpiter no lugar do Beit Hamikdash, mudança do nome de Jerusalém para Aelia Capitolina.

12 Romanização O Império Romano procurava expandir sua cultura para os territórios conquistados, de maneira a criar um sentimento de pertencimento e lealdade à Roma. A construção de prédios, a implantação de um mesmo sistema de leis, o ensino da língua, a expansão da religião e dos costumes romanos eram fundamentais para tal estratégia.

13 A estratégia de Bar Kochva A primeira vitória de Bar Kochva contra os romanos foi tão grande que Rabi Akiva, líder do sanhedrin, o proclamou Maschiach. Sua estratégia de guerrilha pegou os romanos de surpresa. Seus pequenos grupos se escondiam em cavernas interligadas e atacavam os soldados romanos. A estratégia funcionou durante um bom tempo, pois Bar Kochva manteve Israel independente por quase três anos.

14 Derrota e fim da rebelião O general Julio Severo, especialista em lidar com rebeliões, é enviado para a Judéia. Seu exército contava com 120 mil soldados, um terço do total de tropas do Império. Adotou uma estratégia semelhante a adotada pelos revoltosos: os soldados atacaram cada um dos esconderijos. Vilarejos e cidades também eram alvos. Mais de 500 mil judeus foram mortos.

15 Derrota e fim da rebelião Os romanos invadem o último reduto da rebelião, a fortaleza de Betar e massacram a todos, inclusive Bar Kochva. Os rabinos são torturados e mortos em público. Os romanos tomam medidas para acabar com a presença judaica na Judéia. (Na foto, as instruções de Bar Kochva)

16 Consequências Território passa a se chamar Syria Palestina, na tentativa de apagar a história judaica do lugar. Judeus são proibidos de entrar em Jerusalém, somente podem entrar em Tisha B'Av. Romanização profunda de Jerusalém: mudança de nome, construção de templos e palácios romanos. Fim total da vida organizada judaica em Yehudá e deslocamento da vida religiosa para a diáspora judaica.


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