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REFLEXÕES SOBRE ELEIÇÕES NA MAÇONARIA José Jurandi Brito dos Santos GRUPO APRENDIZES DA ARTE REAL JURA EM PROSA E VERSO PP-1-080.

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2 REFLEXÕES SOBRE ELEIÇÕES NA MAÇONARIA José Jurandi Brito dos Santos GRUPO APRENDIZES DA ARTE REAL JURA EM PROSA E VERSO PP-1-080

3 Meus Irmãos: Este texto é a minha opinião e representa o meu pensamento. Leiam atentamente e reflitam.

4 Trata-se da Maçonaria em Geral, não de uma Loja, ou Potência em Particular. Situações de que já ouvi falar, ou já li. É apenas para estarmos de olhos abertos e atentos.

5 Na Maçonaria a luta pelo poder, na época das eleições internas, tanto nas Potências, quanto nas Lojas, em alguns casos, é grande.

6 Há a formação de grupos, de alas, que até se agridem mutuamente.

7 O processo de aliciamento por coisas fúteis ou por cargos em Loja, pode chegar a ser vergonhoso e a causar asco.

8 A disputa é extremamente acirrada. Aparecem cabos eleitorais, ou os irmãos que se acham importantes e que desejam decidir, só eles, os destinos da instituição.

9 Eles, “Os grandes da Loja” têm a relação dos votantes e acompanham a votação, com o quadro da Loja na memória, assinalando os votantes.

10 Como o universo abrangido é pequeno, de certa forma é fácil identificar o eleitor e o seu lado.

11 Alguns Irmãos não participam das fofoquinhas internas, analisam as qualidades e os defeitos dos candidatos e agem com delicadeza, mas votam no que querem, secretamente, como deve ser, de modo independente.

12 Estes, os independentes, quase sempre decepcionam os cabos eleitorais, os postulantes e os irmãos “importantes”.

13 Irmãos, que não se alinham com “o candidato do Venerável”, ou “o candidato do Grão-Mestre”, “ou o candidato do poderoso Irmão fulano”, podem ser rotulados de traidores e até sofrer, durante um certo tempo, isolamento ou restrições.

14 O Irmão que, em consequência de uma eleição, se afasta da Loja, sai ressentido, e quase sempre não volta mais. É impressionante como os grupos jogam duro entre si e ignoram as conseqüências.

15 O FATOR ECONÔMICO – Importante na disputa Pode até ser que em algumas Potências e Lojas Maçônicas, a importância da condição econômica dos candidatos, seja gritante.

16 A quantidade de dinheiro, de bens, ou de prestígio profano que o candidato tem (FATORES QUE NÃO DEVERIAM SER CONSIDERADOS NA FRATERNIDADE MAÇÔNICA) são itens altamente preponderantes na disputa.

17 O candidato mais humilde pode vir a ser preterido, ser o perdedor, e o candidato vencedor nem sempre fazer um bom governo, pois pode ter chegado até lá em condições anormais ou até, forçando a situação.

18 Acho que, uma boa eleição, justa e perfeita, precisa ter mais de um candidato, para que os eleitores, livremente, possam escolher o da sua preferência.

19 PRÉVIA A prévia usada por algumas Lojas pode ser um bom instrumento dentro do processo eleitoral livre, individual e espontâneo,

20 mas... também... pode se tornar um instrumento perigoso, se usado profanamente, por grupos, como forma de preterir candidatos. Ou para que o processo político seja distorcido e manipulado.

21 As prévias, que algumas Lojas usam, visam evitar a disputa eleitoral e forçar a que os eleitores cheguem, antes das eleições, a um candidato único. SERÁ ISSO, CANDIDATO ÚNICO, UMA BOA COISA MESMO?

22 Eleição com mais de um candidato é, no meu entender, prova de eleitorado esclarecido, inteligente, independente e judicioso.

23 Não existe eleição com apenas um candidato. Eleição com candidato único é apenas homologação.

24 Se os membros da Loja forem, de fato, maçons, a disputa eleitoral fraterna, dentro dos princípios que regem nossa Ordem, será motivo de fortalecimento da Oficina, nunca motivo de divisão ou ressentimentos.

25 No ambiente fraterno que deve prevalecer entre as quatro paredes do Templo, cada candidato defende apenas seus planos de trabalho, e fala só sobre seu pensamento a respeito dos assuntos do interesse da Ordem.

26 Nunca o Irmão oponente pode ser atacado, desprestigiado nem ofendido.

27 Há quem diga que “toda unanimidade é burra”. Eu não digo isso.

28 Existe a Unanimidade resultado de atos individuais espontâneos, secretos e coincidentes. Mas... também pode ser o resultado da manipulação dos eleitores, e isso não é ético.

29 É absolutamente natural e normal que na hora de votar haja divergências de opinião e de escolhas. Isso não pode ser motivo de discórdia ou de desunião entre os irmãos. Afinal de contas, somos ou não LIVRES E DE BONS COSTUMES?

30 MEUS IRMÃOS! ESTE NÃO É UM MOMENTO DE ELEIÇÃO, NEM NAS GRANDES POTÊNCIAS, NEM NAS LOJAS.

31 Mas...sempre é oportuno meditarmos sobre este tema, para no momento certo votarmos, não em grupo, mas individualmente, com independência, de forma justa e perfeita.

32 QUE TAL REFLETIRMOS SOBRE OS SEGUINTES ITENS? 1) É UM EXAGERO DIZER QUE ELEIÇÃO COM MAIS DE UM CANDIDATO PODE DIVIDIR UMA LOJA (Só se os membros do Quadro agirem no processo como políticos profanos, introduzindo vícios e costumes profanos indignos).

33 2) Candidato único pode significar que aqueles que acham que mandam na Loja, e decidem eles, e não os eleitores, os destinos da Loja, conseguiram “fazer a cabeça” dos membros do QUADRO DA LOJA e “empurrar” o seu candidato, goela abaixo dos eleitores.

34 3) Candidato único, quase sempre, não é Democrático, é impositivo. Não é eleição, é homologação. Eleição, para ser justa e perfeita é preciso que todos os membros do quadro que desejarem, tenham o direito de concorrer. Só se justifica candidato único quando só um membro do quadro se apresenta com o desejo de concorrer.

35 4) Meu Irmão! EM TODAS AS ELEIÇÕES SEJA INDEPENDENTE. NÃO SE ALINHE A GRUPOS, NEM ATENDA APENAS AOS INTERESSES DOS IRMÃOS ”PODEROSOS”. VOTE SEMPRE “ secretamente ”, E DE ACORDO COM SUA CONSCIÊNCIA.

36 4) Se hipoteticamente tivesse acontecido, em alguma GRANDE POTÊNCIA, OU LOJA MAÇÔNICA, UM CANDIDATO TER GANHO UMA ELEIÇÃO, utilizando fórmulas pouco éticas, para “GANHAR DE QUALQUER JEITO A ELEIÇÃO”, recorrer À JUSTIÇA PROFANA CAUSA, pela exposição da Ordem, um mal maior e desproporcional. É procedimento profano que deve ser evitado.

37 GRUPO APRENDIZES DA ARTE REAL TEXTO: M  M  JOSÉ JURANDI BRITO DOS SANTOS, o “Jura em Prosa e Verso” Fotos: - Do arquivo do Jura em Prosa e Verso Música: Arthur – Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo


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