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GLOBALIZAÇÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA

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Apresentação em tema: "GLOBALIZAÇÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA"— Transcrição da apresentação:

1 GLOBALIZAÇÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA

2 GLOBALIZAÇÃO A OCDE - Organization for Economic Cooperation and Devolopment - aceita o termo globalização, embora o considere inadequado. Ela utiliza o conceito de internacionalização, como sendo: “os amplos processos e relações que tem levado as economias nacionais a uma interdependência crescente em graus sem precedentes”.

3 FATORES DE QUE LEVAM À GLOBALIZAÇÃO
Desenvolvimento da microeletrônica e das telecomunicações. Busca de novos mercados. Busca de fatores de produção com custos mais baixos. Desregulamentação dos mercados nacionais.

4 GLOBALIZAÇÃO PRODUTIVA
É fruto de pressões de natureza política nos fóruns internacionais adequados, na defesa de interesses concretos da estrutura produtiva mundial. Os países desenvolvidos impõe barreiras aos produtos primários e semi-elaborados e forçam a liberação dos mercados para os produtos de alta tecnologia.

5 GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA
Esta se revela muito mais efetiva, permitindo a livre circulação de capitais por praticamente todo o globo, com muita rapidez (fruto dos avanços tecnológicos e desregulamentações) na busca das melhores oportunidades de rendimento, aqui não seria fora de propósito falar-se em “Globalização”.

6 INTERLIGAÇÃO ENTRE O PRODUTIVO E O FINANCEIRO
GERAÇÃO E REPRODUÇÃO DE CAPITAIS FINANCEIRO VALORIZAÇÃO E FORNECIMENTO DE CAPITAIS

7 ESGOTAMENTO DO PADRÃO DE PRODUÇÃO NORTE-AMERICANO
O esgotamento do chamado padrão de produção norte-americano, que propiciou o fantástico desenvolvimento da Europa, Japão e EUA, no pós-guerra - os anos dourados - começa apresentar o seu arrefecimento em As bases desse padrão, as indústrias metal-mecânica e química sob a égide da energia barata advinda do petróleo, reduzem o seu crescimento, levando ao decréscimo os demais setores industriais, instalando-se a crise.

8 CAUSAS DO ESGOTAMENTO Saturação da demanda mundial.
Encarecimento da mão de obra, por sua plena utilização. Fim da energia barata (Crise do Petróleo).

9 CRISE DO ESTADO A redução do ritmo de crescimento da economia mundial a partir da crise dos anos setenta, conduz o Estado também à crise. O papel do Estado dos anos dourados é posto em cheque, a crise fiscal se instala, as taxas de juros aumentam, iniciam-se os esforços de redução de gastos fiscais, como as privatizações, é o fim do “welfare state”.

10 CRISE GERANDO CONCENTRAÇÃO
Os fluxos de investimentos diretos passam, a partir de meados da década de oitenta, a crescer acima do comércio entre os países da OCDE, parte como resultado do crescimento das fusões e incorporações exigidas pela nova fase da internacionalização da produção.

11 CRISE GERANDO CONCENTRAÇÃO
Fusões e incorporações passam também a atingir os países em desenvolvimento, a partir da maior estabilização econômica, do maior grau de abertura e privatizações.

12 CRISE GERANDO CONCENTRAÇÃO
Essa dinâmica leva o surgimento de uma estrutura de oferta altamente concentrada, aumentando o poder das estruturas oligopólicas a nível mundial.

13 CRISE GERANDO CONCENTRAÇÃO
Surgem novas formas de cooperação em parcerias estratégicas nas áreas de desenvolvimento tecnológico, com o objetivo de reduzir custos em P&D. As empresas passam a adotar formas de rede, desenvolvendo um conjunto de alianças e ligações intra-firma, desenvolvendo novas estratégias corporativas envolvendo fornecedores, clientes e competidores.

14 CRISE GERANDO CONCENTRAÇÃO
Esse conjunto de fenômenos, não atinge com significância os países em desenvolvimento, para ilustrar, em 1990 o conjunto dos países desenvolvidos dominavam o comércio de mercadorias com aproximadamente US$ 2,5 trilhões, cabendo aos países em desenvolvimento US$ 789 bilhões dos quais US$ 256 bilhões entre eles, ou seja, seu comércio com os países desenvolvidos representava US$ 533 bilhões.

15 CRISE GERANDO CONCENTRAÇÃO
No setor financeiro internacional, passam a circular as enormes massas de capitais dos fundos de pensão e dos fundos mútuos. No mercado americano o crescimento dos ativos dos fundos de pensão é expressivo, de um patamar de US$ 859 bilhões, em 1.980, atinge US$ 4,579 trilhões, no terceiro trimestre de Os fundo mútuos saltam de uma posição de US$ 118 bilhões, em 1980, para US$ 1,800 trilhão, no terceiro trimestre de

16 CRISE GERANDO CONCENTRAÇÃO
As grandes empresas principalmente as multinacionais, passam a aplicar os seus excedentes financeiros - gerados pela diminuição do ritmo de investimentos -, incentivados pelas enormes possibilidades de ganho nos mercados especulativos, principalmente, o cambial, fruto da sua volatilidade. De um volume de transações diárias em torno de US$ 200 bilhões, em 1.986, o mercado de câmbio mundial atinge um valor em torno de US$ 1,200 trilhão, em

17 CRISE GERANDO CONCENTRAÇÃO
O aumento do mercado financeiro mundial, a sua vez, abre a possibilidade de maior facilidade para absorção dos títulos públicos que financiam os desequilíbrios fiscais dos países industrializados, principalmente os EUA.

18 CRISE GERANDO CONCENTRAÇÃO
Os mercados financeiros globalizados, possibilitados pelas desregulamentações e pela rapidez de movimentação, propiciada pelas novas tecnologias, trazem ao capital financeiro a possibilidade de maximizar os seus rendimentos, buscando-os onde eles forem mais atrativos.

19 CRISE GERANDO CONCENTRAÇÃO
Todos esses eventos ocorrem polarizados em torno dos EUA, Europa e Japão, pólos dinâmicos da nova configuração mundial, conforme pode-se visualizar na proposta a seguir.

20 NOVA ESTRUTURA DO PODER PRODUTIVO MUNDIAL
TRÍADE ESTADOS UNIDOS. EUROPA. JAPÃO.

21 TRÍADE EUROPA EUA JAPÃO

22 TRÍADE NAFTA-ACORDO UNIÃO DE LIVRE EUROPÉIA COMÉRCIO DA AMÉRICA DO
NORTE APEC- COOPERAÇÃO ECONÔMICA DA ÁSIA E DO PACÍFICO

23 TRÍADE NAFTA-ACORDO UNIÃO DE LIVRE EUROPÉIA COMÉRCIO DA AMÉRICA DO
NORTE NOVOS PAÍSES EXTINTA UNIÃO SOVIÉTICA MERCOSUL APEC- COOPERAÇÃO ECONÔMICA DA ÁSIA E DO PACÍFICO OUTROS PAÍSES DA AMÉRICA, ÁSIA E ÁFRICA

24 BLOCOS ECONÔMICOS PRINCIPAIS
NAFTA Tratado Norte-Americano de Livre Comércio ou: North American Free Trade Agreement: EUA, Canadá e México. UNIÃO EUROPÉIA: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Portugal, Reino Unido e Suécia e outros. APEC - Asia-Pacific Economic Cooperation ou Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico: Japão, Austrália, Brunei, Canadá, Indonésia, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas Cingapura, Coréia do Sul, Tailândia, EUA, China, Hong Kong (China), Taiwan (Formosa), México, Papua Nova Guiné, Chile, Peru, Rússia e Vietnã.

25 O MUNDO EM BLOCOS ECONÔMICOS
                              

26 TIPOS DE BLOCOS ECONÔMICOS
ZONA DE LIVRE COMÉRCIO Livre circulação de mercadorias, ou seja, não há impostos na circulação de produtos entre os países membros. A moeda nacional é mantida. Cada país define o imposto de importação para os produtos vindos de nações não-pertencentes ao bloco e as regras para o trânsito de capitais, serviços e pessoas.                               

27 TIPOS DE BLOCOS ECONÔMICOS
UNIÃO ADUANEIRA Livre circulação de mercadorias. Cada país define suas regras para a circulação de capitais, serviços e pessoas. A moeda nacional é mantida. Imposto de importação comum para as mercadorias vindas de nações não-pertencentes ao bloco.                               

28 TIPOS DE BLOCOS ECONÔMICOS
MERCADO COMUM Livre circulação de mercadorias, capitais, serviços e pessoas. Imposto de importação comum para produtos vindos de nações não-pertencentes ao bloco. A moeda nacional é mantida.                               

29 TIPOS DE BLOCOS ECONÔMICOS
UNIÃO ECONÔMICA E MONETÁRIA Livre circulação de mercadorias. Imposto comum para produtos vindos de fora do bloco. Livre circulação de capitais, serviços e pessoas. Moeda é comunitária. Exemplo: euro, na União Européia.                               

30 DIMENSÃO DOS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS
                              


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