IGREJA DE S. PEDRO DE RATES Caso Prático 2 ______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/ O Mosteiro cluniacense de S. Pedro de Rates como símbolo da ruralização e feudalização da Europa românica e da sua característica diversidade regional. O Portal da Igreja de São Pedro de Rates como expoente do carácter da escultura românica portuguesa.

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro O ROMÂNICO EM PORTUGAL Localização da Igreja de S. Pedro de Rates Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro PEQUENO HISTORIAL A Igreja de S. Pedro de Rates está inscrita numa zona rural. A sua origem remonta aos finais do século IX, a uma igreja de um mosteiro beneditino. Foi nessa construção que o Conde D. Henrique e D. Teresa mandaram fazer alterações, nos finais do século XI, doando-a posteriormente à Ordem religiosa de Cluny. Foi sob a acção desta ordem que, entre os séculos XII e XIII, a construção românica foi edificada. Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro FRONTARIA (FACHADA) A fachada, assimétrica, apresenta um pórtico bem dimensionado, franqueado por dois robustos contrafortes e estruturado em cinco arquivoltas assentes em colunelos (colunas pequenas e delgadas) profusamente decorados. Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro PORTAL PRINCIPAL Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro PORTAL PRINCIPAL O programa iconográfico do pórtico ou portal principal é um dos mais completos do nosso românico, possuindo aquele que é, talvez, o mais interessante dos tímpanos românicos em Portugal. Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/ Arquivolta Boi – S. Lucas Leão – S. Marcos Capitel Colunelo Cristo em mandorla

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro PORTAL PRINCIPAL – TÍMPANO No tímpano, Cristo em Majestade, envolvido por mandorla mística, é ladeado por dois evangelistas que espezinham simbolicamente dois hereges, um tema de influência oriental e raro no românico europeu. Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro PORTAL NORTE Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro PORTAL SUL Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/ Agnus Dei – cordeiro trespassado por cruz

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro ESTRUTURA ARQUITECTÓNICA a planta é em cruz latina; as três naves têm cobertura em madeira; o transepto tem uma abóbada de berço; a abside tem uma abóbada de berço quebrada; os dois absidíolos têm uma abóbada de berço; as paredes são reforçadas por contrafortes; os pilares são cruciformes; possui três portais – Oeste, Norte e Sul; a volumetria é horizontal e fechada; o aspecto é maciço, rude e simples. Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro LOCALIZAÇÃO DA DECORAÇÃO TIPO DE DECORAÇÃO nos portais; na cabeceira (abside e absidíolos); nos capitéis; nos frisos; nos modilhões. relevos com elementos da tradição local; motivos lineares e quase grafíticos; elementos animalistas – leões, aves, cabeças de boi; elementos vegetalistas – folhas estilizadas; animais míticos, sereias e figuras humanas; esculturas de Cristo e dos apóstolos. Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro VISÃO AXONOMÉTRICA – VOLUMÉTRICA E LONGITUDINAL Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro PLANTA Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro CABECEIRA Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro VISTA GERAL DO TRANSEPTO E DA CABECEIRA (LADO NORTE) Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/

______ História da Cultura e das Artes – 10º Ano/Curso de Artes Visuais Módulo 3: A Cultura do Mosteiro INTERIOR DA IGREJA Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia Prof. José Couto/