INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN – CÂMPUS NATAL/CIDADE ALTA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS – DIEC HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO.

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Transcrição da apresentação:

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN – CÂMPUS NATAL/CIDADE ALTA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS – DIEC HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE DÉBORA LOANE O RN NO PERÍODO REGENCIAL

A Impopularidade de D. Pedro I Plano Político Imposição como monarca absoluto Repressão feroz à Confederação do Equador Envolvimento na questão da sucessão do trono português e na guerra pelo controle da Provínvia Cisplatina Neutralidade nos conflitos entre os partidos brasileiro e português (quando não partidário dos portugueses)

A Impopularidade de D. Pedro I Plano Econômico Crise econômica dos produtos de exportação do Brasil Período anterior: açúcar e algodão beneficiados Guerra entre EUA e Inglaterra desorganizara a produção algodoeira norte-americana Desorganização da produção antilhana (movimentos de independência) Década de 1820: estabilização nos EUA e Antilhas Exportações passam a cair Desgaste da imagem pessoal de D. Pedro I (relacionamentos extra-conjugais)

A Impopularidade de D. Pedro I Início da década de 1830 Repressão da celebração no Brasil do fim do absolutismo francês Assassinato do jornalista Líbero Badaró (crítico do governo) União entre aristocracia rural, o povo e militares: exigência da renúncia Consumação da renúncia (07 de Abril de 1831): imperador abdica do trono em favor de Pedro de Alcântara, seu filho, então com 5 anos de idade Desencontros entre D. Pedro e os demais poderes Falta de apoio popular Acusação de ser mais português que brasileiro

A Impopularidade de D. Pedro I Abdicação: Representou a vitória das forças liberais sobre forças absolutistas Completou o processo de emancipação política da metrópole portuguesa Escolha de três regentes pelo Legislativo, que se encontrava de férias Regência Trina Provisória (escolha do Parlamento) Tentativa de implementar projeto de descentralização política Criação da Guarda Nacional: poder do Exército transferido para fazendeiros (milícias)

O Rio Grande do Norte no Período Regencial Transcorreu sem maiores problemas Pequenos movimentos armados em poucas localidades Zona de Açu (1840): pequeno conflito armado entre chefes políticos liberais e conservadores Destacamento paraibano: tentativa de saque à cidade de Natal População civil armada expulsou o agrupamento Província fervilhava politicamente

O Rio Grande do Norte no Período Regencial Criação de novos municípios Açu, Angicos, Apodi, São Gonçalo, Touros e Santana do Mato Dados do RN Duas comarcas (1836): Natal e Açu 13 municípios 22 escolas Mais de 100 mil habitantes

O Rio Grande do Norte no Período Regencial Natal, capital da província, era o principal centro urbano, espalhada: em torno da atual Praça André de Albuquerque – a chamada Cidade Alta. Nela se situação, além da Igreja Matriz, as outras únicas quatro construções importantes da cidade, que abrigavam o Senado da Câmara de Natal, o Palácio do Governo, a Fazenda Pública e o Quartel Militar. Algumas casas se espalhavam pelas atuais Ruas Santo Antônio, Princesa Isabel, Vigário Bartolomeu, João Pessoa e Conceição. Desta última partia a ligação da Cidade Alta com a Ribeira, ou Cidade Baixa, onde, desde a primeira década do século XIX, já havia aproximadamente 300 moradores, dentre eles os comerciantes que faziam os negócios de importação e exportação de mercadorias da província, em seus armazéns situados na Rua da Alfândega, atual Rua Chile (MONTEIRO, 2000, p. 122). Política partidária radical e violenta prejudicou a eficiência administrativa de Natal