Immanuel Kant. Zwei Dinge erfüllen das Gemüt mit immer neuer and zunehmenden Bewunderung und Ehrfurcht, je öfter und anhaltender sich das Nachdenken.

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Transcrição da apresentação:

Immanuel Kant

Zwei Dinge erfüllen das Gemüt mit immer neuer and zunehmenden Bewunderung und Ehrfurcht, je öfter und anhaltender sich das Nachdenken damit beschäftigt: Der bestirnte Himmel über mir, und das moralische Gesetz in mir. “Duas coisas que me enchem a alma de crescente admiração e respeito, quanto mais intensa e frequentemente o pensamento dela se ocupa:o céu estrelado sobre mim e a lei moral dentro de mim”.

“É por isso que se mandam as crianças à escola: não tanto para que aprendam alguma coisa, mas para que se habituem a estar calmas e sentadas e a cumprir escrupulosamente o que se lhes ordena, de modo que depois não pensem, impedindo que coloquem em práticas as suas idéias.”

Vontade É a capacidade de determinar-se por si, independentemente da coação dos impulsos sensíveis. Vontade é boa não por aquilo que promove ou realiza ou por aquilo que almeja alcançar, mas é boa somente pelo querer, ou seja, é boa em si mesma. Isto quer dizer que a vontade boa não é meio para outra intenção.

A ação moral A ação é considerada moral por se regular pelo dever. Com isso, a ação moral será aquela respaldada não no propósito da ação, não naquilo que a ação tem o objetivo de alcançar, e, sim, somente na máxima que determina a ação. Desta forma, a ação será moral quando conseguir abstrair de todas as inclinações e for praticada unicamente por dever.

O dever É a necessidade de uma ação por respeito à lei. A ação praticada por dever deve eliminar totalmente a influência das inclinações. Assim, o dever liberta os seres humanos das determinações a que este está submetido e também todo e qualquer objeto da vontade, fazendo com que nada mais reste que possa determinar a vontade objetivamente do que a lei.

A lei moral É a máxima de um princípio obrigante para a vontade que leva a agir (ou a abster-se da ação), sendo que a isto se chama de mandamento (enquanto obrigante), cuja formulação é chamada de imperativo.

Imperativo Categórico Lei universal “Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal”. Da humanidade “Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio”.

Autonomia Entendemos como aquela propriedade que as pessoas possuem de se submeterem a uma lei, na qual cada um pode se reconhecer como autor. Neste sentido, a autonomia se constitui em liberdade.

Os sujeitos morais São os que não tem equivalência, isto é, não possuem somente um valor relativo, ou seja, um preço. Ora, se as pessoas tiverem preço poderiam ser substituídas por qualquer coisa. Com isso, se os sujeitos morais não têm preço (valor relativo) assim, terão dignidade. Então, pelo viés dos sujeitos morais temos dignidade na medida em que será a moralidade a única condição de fazer um ser racional um fim em si mesmo (portanto, sem preço), digno.